MANIFESTAÇÃO DE VILA DE REI
Decorreu sem incidentes a manifestação do PNR realizada em Vila de Rei contra a medida de mandar vir cinquenta famílias brasileiras para repovoar a zona.
Ao contrário do que se fez constar na terra, e, de resto, na comunicação sucial tuga, não se registaram quaisquer distúrbios antes, durante ou no fim da ordeira manifestação. Dezenas de militantes, empunhando bandeiras nacionais e estandartes ostentando a Chama Nacional, percorreram o seu trajecto de forma normal e serena, distribuindo panfletos e conversando, aqui e ali, com os habitantes locais.
Durante o protesto propriamente dito, tive oportunidade de ouvir o que as pessoas da terra tinham a dizer da Senhora Irene Barata - e nada do que me disseram foi minimamente favorável à dita autarca:
- primeiro, que tinha ameaçado as pessoas da terra no sentido de não se atreverem a comparecer na manifestação;
- para reforçar esta ordem, colocou gente sua no meio dos que se atreveram a assistir, inclusivamente o seu próprio irmão, que foi tirando notas de quem estava presente;
- que grande parte das pessoas daquela zona depende da Senhora Irene Barata para viver, já que esta possui uma série de lares de idosos e outros estabelecimentos, motivo pelo qual quase todos acatam as suas ordens - e que quem diz coisas que lhe desagradam, é despedido; e que os brasileiros vão engrossar o rol de trabalhadores disciplinadinhos de bolinha baixa, já que poderão ser mandados de volta ao Brasil se porventura desagradarem à Senhora Irene Barata;
- que a Senhora Irene Barata despreza geralmente a lei e faz as coisas como lhe apetece;
- que, aquando das últimas eleições, a Senhora Irene Barata ou pessoal que lhe é próximo fez constar que existia uma máquina que permitia ver em quem é que cada um votava, atitude intimidatória e obscenamente anti-democrática que, só por si, podia valer a perda do mandato de Irene Barata;
- que, antes dos nacionalistas chegarem, a Senhora Irene Barata fez constar que os «skinheads» e «nazis» iam partir tudo; chegou mesmo a aconselhar que as pessoas guardassem os seus automóveis em lugar seguro e ficassem em casa.
Todas estas afirmações foram prestadas pela Senhora Zita Gouveia, moradora na zona.
E, de facto, até o Expresso, jornal de suposta seridade, fez referência à violência que possivelmente iria ser levada a cabo pela «extrema-direita» - quando na realidade nunca por nunca os militantes de extrema-direita portugueses cometeram qualquer desacato durante uma manifestação - e aliás, mesmo no estrangeiro, quem costuma usar a violência durante as manifestações nacionalistas, é precisamente a infra-humanidade «antifa» que tenta sempre abortar os protestos nacionalistas por meio de contra-manifestações (o que, aliás, acaba por ser natural - os abortos abortam...).
O Expresso mencionou ainda as palavras da Senhora Irene Barata a referir-se à necessidade de ter cuidado com uma possível «contra-manifestação».
Assim de repente, até dá a impressão de que a Senhora Irene Barata estar a apelar à contra-manifestação, o que, a verificar-se, constituiria uma ilegalidade, já que as contra-manifestações são punidas com cadeia...
Os discursos dos camaradas oradores primaram pelo carácter conciso, directo e incisivo e serão provavelmente colocados neste blogue.
Ao contrário do que se fez constar na terra, e, de resto, na comunicação sucial tuga, não se registaram quaisquer distúrbios antes, durante ou no fim da ordeira manifestação. Dezenas de militantes, empunhando bandeiras nacionais e estandartes ostentando a Chama Nacional, percorreram o seu trajecto de forma normal e serena, distribuindo panfletos e conversando, aqui e ali, com os habitantes locais.
Durante o protesto propriamente dito, tive oportunidade de ouvir o que as pessoas da terra tinham a dizer da Senhora Irene Barata - e nada do que me disseram foi minimamente favorável à dita autarca:
- primeiro, que tinha ameaçado as pessoas da terra no sentido de não se atreverem a comparecer na manifestação;
- para reforçar esta ordem, colocou gente sua no meio dos que se atreveram a assistir, inclusivamente o seu próprio irmão, que foi tirando notas de quem estava presente;
- que grande parte das pessoas daquela zona depende da Senhora Irene Barata para viver, já que esta possui uma série de lares de idosos e outros estabelecimentos, motivo pelo qual quase todos acatam as suas ordens - e que quem diz coisas que lhe desagradam, é despedido; e que os brasileiros vão engrossar o rol de trabalhadores disciplinadinhos de bolinha baixa, já que poderão ser mandados de volta ao Brasil se porventura desagradarem à Senhora Irene Barata;
- que a Senhora Irene Barata despreza geralmente a lei e faz as coisas como lhe apetece;
- que, aquando das últimas eleições, a Senhora Irene Barata ou pessoal que lhe é próximo fez constar que existia uma máquina que permitia ver em quem é que cada um votava, atitude intimidatória e obscenamente anti-democrática que, só por si, podia valer a perda do mandato de Irene Barata;
- que, antes dos nacionalistas chegarem, a Senhora Irene Barata fez constar que os «skinheads» e «nazis» iam partir tudo; chegou mesmo a aconselhar que as pessoas guardassem os seus automóveis em lugar seguro e ficassem em casa.
Todas estas afirmações foram prestadas pela Senhora Zita Gouveia, moradora na zona.
E, de facto, até o Expresso, jornal de suposta seridade, fez referência à violência que possivelmente iria ser levada a cabo pela «extrema-direita» - quando na realidade nunca por nunca os militantes de extrema-direita portugueses cometeram qualquer desacato durante uma manifestação - e aliás, mesmo no estrangeiro, quem costuma usar a violência durante as manifestações nacionalistas, é precisamente a infra-humanidade «antifa» que tenta sempre abortar os protestos nacionalistas por meio de contra-manifestações (o que, aliás, acaba por ser natural - os abortos abortam...).
O Expresso mencionou ainda as palavras da Senhora Irene Barata a referir-se à necessidade de ter cuidado com uma possível «contra-manifestação».
Assim de repente, até dá a impressão de que a Senhora Irene Barata estar a apelar à contra-manifestação, o que, a verificar-se, constituiria uma ilegalidade, já que as contra-manifestações são punidas com cadeia...
Os discursos dos camaradas oradores primaram pelo carácter conciso, directo e incisivo e serão provavelmente colocados neste blogue.
6 Comments:
Fico contente por tudo ter corrido bem e a população ter aderido apesar das ameaças (pouco) veladas.
NC
Parabéns, e obrigado, caturo, pela tua omnipresença nos eventos nacionalistas a que fui, e mais alguns.
És um bom camarada, boa companhia, e um exemplo a seguir para todos, mas sobretudo para os que se arvoram «nossos» superiores.
Um abraço ao herege neoliberal :D
Mais uma vez o PNR marcou pontos: pela postura que teve, pelo discurso proferido e pela coragem em falar de assuntos polémicos, de põr a nu a opinião de muita gente que não pode manifestá-la.
Obrigado por terem vindo.
Feio porco e mau:
O teu problema é que o teu material genetico é fraquinho.
Para além de seres, tens nome de porco, ou de um filho de porco.
Já agora, como vai o negócio das feiras? Penso que terás alguém na familia que é feirante. ou melhor CIGANO. LELLLOOOOOOOOOOOOOOO
Aiiiiiiiiiiiii, que giroooooo!!!
Pelos vistos até o simples facto de se elogiar a postura do «caturo» fez comichão ao «anónimo» :)
Dor na articulação?! Em relação ao «caturo»? Ajudem-me a perceber.
E que eu saiba não tenho nenhum feirante na família, mas mesmo que tivesse isso não seria motivo de vergonha.
Muito menos algum LELLO mas se o tivesse isso deveria-se à pouca consciência racial de algum meu ex-familiar, não minha.
Looks nice! Awesome content. Good job guys.
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