OS PLANOS DO CALIFADO
Na época contemporânea, a ideia de criar um califado - um único Estado islâmico, de Marrocos à Indonésia, contando com mil e quinhentos milhões de pessoas, mais ainda do que a população chinesa - parecia utopia de fanáticos irrealistas, mas o número de aderentes a tal ideia cresce.
O grupo Hizb ut-Tahrir, presente em vários países do mundo, promove activamente tal ideia. Esta organização é ilegal em quase todos os países árabes, excepto os Emiratos Árabes Unidos, o Iémen e o Líbano; as suas actividades, mas não a sua existência, é também proibida na Alemanha e, recentemente, foi também banida no Reino Unido - no entanto, é legal em grande parte das nações ocidentais. E, aí, incentivam os muçulmanos a construir uma sociedade paralela, com leis próprias, afastada da cultura ocidental.
De notar que têm um apoio parcial da parte da aparentemente mais moderada Irmandade Islâmica, fortíssima no Egipto e também disseminada pelo mundo.
E, à mesa dum restaurante, três líderes da organização, bem trajados à maneira ocidental, explicam a um jornalista que, ao contrário do que diz Bush, os muçulmanos não querem escravizar o homem, mas sim libertar o homem relativamente ao homem... e fazê-lo escravo de Alá... ou seja, impor em toda a parte a chária ou lei islâmica, em que o muçulmano vale mais do que o infiel, infiel este que estará submetido.
E continuam: o califado ou Estado islâmico deverá possuir armamento capaz de intimidar os inimigos do Islão; e que, a princípio, tratará de se fortalecer internamente, deixando de lado a jihad; mas depois, lançariam o Islão como chamamento intelectual de todo o mundo, convertendo as pessoas que estivessem na fronteira do califado. Mas se estas pessoas se recusassem a tornar-se muçulmanas, então o califado iria pedir-lhes que ao menos aceitassem ser dominadas pelo Islão.
Mas se estas pessoas até isto recusassem, então o último recurso seria a jihad, para disseminar o espírito e o domínio do Islão... tudo isto no interesse das pessoas de todo o mundo, para que saiam das trevas em direcção à luz...
O grupo Hizb ut-Tahrir, presente em vários países do mundo, promove activamente tal ideia. Esta organização é ilegal em quase todos os países árabes, excepto os Emiratos Árabes Unidos, o Iémen e o Líbano; as suas actividades, mas não a sua existência, é também proibida na Alemanha e, recentemente, foi também banida no Reino Unido - no entanto, é legal em grande parte das nações ocidentais. E, aí, incentivam os muçulmanos a construir uma sociedade paralela, com leis próprias, afastada da cultura ocidental.
De notar que têm um apoio parcial da parte da aparentemente mais moderada Irmandade Islâmica, fortíssima no Egipto e também disseminada pelo mundo.
E, à mesa dum restaurante, três líderes da organização, bem trajados à maneira ocidental, explicam a um jornalista que, ao contrário do que diz Bush, os muçulmanos não querem escravizar o homem, mas sim libertar o homem relativamente ao homem... e fazê-lo escravo de Alá... ou seja, impor em toda a parte a chária ou lei islâmica, em que o muçulmano vale mais do que o infiel, infiel este que estará submetido.
E continuam: o califado ou Estado islâmico deverá possuir armamento capaz de intimidar os inimigos do Islão; e que, a princípio, tratará de se fortalecer internamente, deixando de lado a jihad; mas depois, lançariam o Islão como chamamento intelectual de todo o mundo, convertendo as pessoas que estivessem na fronteira do califado. Mas se estas pessoas se recusassem a tornar-se muçulmanas, então o califado iria pedir-lhes que ao menos aceitassem ser dominadas pelo Islão.
Mas se estas pessoas até isto recusassem, então o último recurso seria a jihad, para disseminar o espírito e o domínio do Islão... tudo isto no interesse das pessoas de todo o mundo, para que saiam das trevas em direcção à luz...
2 Comments:
É óbvio que nunca ninguém explicou a esses tipos do Hizb ut-Tahrir que o Islão é uma religião de paz e amor ;)
Pois é - e o mais curioso é que chega a haver clérigos aos montes que, apesar de terem estudado o Islão com a profundidade suficiente para serem profissionais da religião, por assim dizer, apesar de todo esse estudo, não descortinaram isso mesmo, que a doutrina de Mafoma é um credo de paz...;)
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