segunda-feira, janeiro 02, 2006

CINQUENTA CARROS QUEIMADOS EM LOURES

Automóveis vandalizados

Pelo menos vinte carros foram vandalizados durante a madrugada de ontem, entre as 04h00 e as 04h30, no concelho de Loures. E nem algumas viaturas da câmara municipal escaparam. O número de viaturas atingidas pode, no entanto, chegar às 50, conforme noticiou ontem à noite a SIC.
Fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP garantiu ao CM que os autores danificaram pneus em vinte carros. Ao que tudo indica, com facas e navalhas.
Assim, cerca de vinte famílias da cidade de Loures viram as suas ‘férias’ de Natal adiadas.
De acordo com a reportagem da SIC houve casos em que casais – com duas viaturas – ficaram sem meio de transporte, tendo de substituir os pneus de ambos os automóveis, conforme relatou Pedro Fonseca, gestor de um ‘stand’ na área afectada.
Ricardo Silva, uma das vítimas do vandalismo, teve de trocar os quatro pneus da sua viatura.
A PSP já considerou o caso como “problemático” e o Comando Metropolitano da PSP adiantou que esta força policial “está a fazer diligências no sentido de identificar o autor ou autores destes actos”, através das brigadas anti-crime.
Algumas viaturas da autarquia, liderada pelo socialista Carlos Teixeira, foram também alvo de ataques, segundo explicou ainda a Estação de Carnaxide.
Curiosamente, a polícia encontra-se instalada ‘paredes meias’ com a câmara.


Em qualquer notícia, é crucial saber qual(is) o(s) autor(es) do acto noticiado. Mas a tropa jornalística que controla os mé(r)dia, criou um novo conceito de jornalismo, há uns anitos, ao afirmar que a identidade dos autores dos crimes podia e devia ser ocultadas nas notícias porque referi-la no seu aspecto racial «não adicionava nada de importante à notícia»(sic(k)) e só contribuía para aumentar o racismo.

Criou-se assim o «jornalismo interventivo», no qual o profissional se sente no dever ético de esconder uma parte da verdade, em nome de uma ideologia (anti-racismo militante).

E porque surgiu tal novidade me(r)diática?

Tão somente porque o lóbi imigracionista (esquerdista e capitalista) resolveu fazer batota - para impedir que o Povo tomasse consciência dos reais efeitos da imigração em Portugal e no resto da Europa, resolveu pura e simplesmente passar a fazer os possíveis para omitir factos que podem levar a que o Povo acorde a tempo de evitar que o seu País se afunde num lamaçal multirracial de crime e miséria, como as favelas brasileiras, o Bronx norte-americano ou a África do Sul.

Assim, ocultam elementos cruciais na informação que fornecem, para depois continuarem a sustentar o discurso de que «isto de criminalidade, é tanto de brancos como de negros». Naturalmente que, se quem deste modo fala acreditasse mesmo no que diz, então trataria de dar a conhecer a identidade de todos os criminosos violentos em cada caso - revelariam portanto, ao tratar de cada caso, que fulano x, é negro, sicrano y é branco, beltrano z é mestiço, ou amarelo, ou negro outra vez, ou outra vez branco, etc... E então aí sim, é que se via quem é que comete mais crimes violentos.

Mas não há mal que sempre dure e a atitude censória dos anti-racistas acaba por produzir o efeito adverso, saindo-lhes o tiro pela culatra:
uma vez que já se sabe que ocultam sempre a identidade racial dos criminosos,
e como também se sabe, pela experiência, que a esmagadora maior parte dos crimes violentos são cometidos por «jovens» duma determinada raça,
a partir de então passa-se a suspeitar que todo o crime violento cometido por «jovens», é cometido por gente dessa raça protegida, e a suspeita é válida até que venha o desmentido.

Acresce que, desta feita, o incêndio de automóveis ocorreu numa área onde abundam os imigrantes de origem africana e suas quase infindas proles.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Eles tentam esconder.
Nós tentamos mostrar.
E assim se vão enganando as pessoas na Europa.
Talvez um dia, as pessoas acordem.
Espero que ainda haja
tempo, do mal ser remediado.
Cabe a nós nacionalistas, tentar mostrar ao mundo, o que os merdia tentam esconder.

Celta 88

2 de janeiro de 2006 às 17:03:00 WET  

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