A ÁGUIA AMERICANA JÁ ENCARA O INIMIGO MUÇULMANO DE FRENTE?
O Pentágono reconhece finalmente a ameaça islâmica.
Depois de passarem umas décadas a evitar chamar os bois pelos nomes, limitando-se a declarar uma guerra ao «terrorismo» sem especificar a que terrorismo se referiam, decidiram agora, recentemente, sair a terreno e assumir o confronto com os terroristas... muçulmanos.
O presidente Bush já tinha atirado a primeira pedrada quando, em discurso recente, falou contra os «radicais islâmicos», e não apenas contra os terroristas, mesmo que, entornando um bocadito o caldo, resolva dizer que o radicalismo nada tem a ver com a religião em si (mas talvez o faça por questões de mera diplomacia); agora, pela primeira vez, o Pentágono reconhece abertamente a ameaça islâmica.
Até há pouco tempo, tudo indicava que não havia estudos da «inteligência» americana sobre a ligação directa do livro sagrado islâmico ao terrorismo muçulmano. Mas, aparentemente, isto está a mudar - diz um relatório do Pentágono:
"Today we are confronted with a stateless threat that does not have at the strategic level targetable entities: no capitals, no economic base, no military formations or installations, (...). Yet political Islam wages an ideological battle against the non-Islamic world at the tactical, operational and strategic level. The West's response is focused at the tactical and operation level, leaving the strategic level -- Islam -- unaddressed.
"Islam is an ideological engine of war (Jihad) and no one is looking for its off switch.""
ou seja,
«Estamos hoje confrontados com uma ameaça sem Estado que não tem ao nível estratégico entidades susceptíveis de serem atingidas: nem capitais, nem base económica, nem formações ou instalações militares (...). No entanto, o Islão político empreende uma batalha ideológica contra o mundo não islâmico a um nível táctico, operacional e estratégico. A resposta do Ocidente está focada no nível táctico e operacional, deixando o nível estratégico - o Islão - sem receber o devido tratamento. O Islão é uma máquina de guerra ideológica (jihad) e ninguém anda à procura do botão que a desliga.»
Debelando dúvidas a respeito da origem da violência islâmica actual - se lhe vem da própria doutrina ou se resulta de uma radicalização recente - os mais argutos observadores do baluarte dos cinco lados estão a começar a perceber que a guerra santa muçulmana sempre foi de carácter físico, militar, verdadeiramente imperialista.
Ou seja, o problema não está no Bin Laden - o problema já vem do próprio Maomé.
Os mesmos estrategas têm também prestado atenção às manobras de organizações caritativas islâmicas que mais não são do que fachadas para alimentar a máquina de guerra muçulmana.
Entendem também algo que devia ser bradado aos quatro ventos por toda a Europa - que se os Norte-americanos não sofreram mais ataques como o de 11 de Setembro, tal deve-se tão somente ao facto de que a sua população muçulmana é relativamente reduzida...
Percebem igualmente que a conquista islâmica tem três fases:
- a fase pacífica, quando a comunidade muçulmana em país estrangeiro é muito pequena;
- a fase militante, quando o número de muçulmanos a viver em determinado país lhes permite fazer reivindicações nesse país;
- a fase militante impositiva, quando as dimensões da «minoria» muçulmana lhes permitem já levar a cabo acções de pura violência, como se viu recentemente em França.
Há muito mais para saber sobre o assunto... leiam, leiam...
Depois de passarem umas décadas a evitar chamar os bois pelos nomes, limitando-se a declarar uma guerra ao «terrorismo» sem especificar a que terrorismo se referiam, decidiram agora, recentemente, sair a terreno e assumir o confronto com os terroristas... muçulmanos.
O presidente Bush já tinha atirado a primeira pedrada quando, em discurso recente, falou contra os «radicais islâmicos», e não apenas contra os terroristas, mesmo que, entornando um bocadito o caldo, resolva dizer que o radicalismo nada tem a ver com a religião em si (mas talvez o faça por questões de mera diplomacia); agora, pela primeira vez, o Pentágono reconhece abertamente a ameaça islâmica.
Até há pouco tempo, tudo indicava que não havia estudos da «inteligência» americana sobre a ligação directa do livro sagrado islâmico ao terrorismo muçulmano. Mas, aparentemente, isto está a mudar - diz um relatório do Pentágono:
"Today we are confronted with a stateless threat that does not have at the strategic level targetable entities: no capitals, no economic base, no military formations or installations, (...). Yet political Islam wages an ideological battle against the non-Islamic world at the tactical, operational and strategic level. The West's response is focused at the tactical and operation level, leaving the strategic level -- Islam -- unaddressed.
"Islam is an ideological engine of war (Jihad) and no one is looking for its off switch.""
ou seja,
«Estamos hoje confrontados com uma ameaça sem Estado que não tem ao nível estratégico entidades susceptíveis de serem atingidas: nem capitais, nem base económica, nem formações ou instalações militares (...). No entanto, o Islão político empreende uma batalha ideológica contra o mundo não islâmico a um nível táctico, operacional e estratégico. A resposta do Ocidente está focada no nível táctico e operacional, deixando o nível estratégico - o Islão - sem receber o devido tratamento. O Islão é uma máquina de guerra ideológica (jihad) e ninguém anda à procura do botão que a desliga.»
Debelando dúvidas a respeito da origem da violência islâmica actual - se lhe vem da própria doutrina ou se resulta de uma radicalização recente - os mais argutos observadores do baluarte dos cinco lados estão a começar a perceber que a guerra santa muçulmana sempre foi de carácter físico, militar, verdadeiramente imperialista.
Ou seja, o problema não está no Bin Laden - o problema já vem do próprio Maomé.
Os mesmos estrategas têm também prestado atenção às manobras de organizações caritativas islâmicas que mais não são do que fachadas para alimentar a máquina de guerra muçulmana.
Entendem também algo que devia ser bradado aos quatro ventos por toda a Europa - que se os Norte-americanos não sofreram mais ataques como o de 11 de Setembro, tal deve-se tão somente ao facto de que a sua população muçulmana é relativamente reduzida...
Percebem igualmente que a conquista islâmica tem três fases:
- a fase pacífica, quando a comunidade muçulmana em país estrangeiro é muito pequena;
- a fase militante, quando o número de muçulmanos a viver em determinado país lhes permite fazer reivindicações nesse país;
- a fase militante impositiva, quando as dimensões da «minoria» muçulmana lhes permitem já levar a cabo acções de pura violência, como se viu recentemente em França.
Há muito mais para saber sobre o assunto... leiam, leiam...
7 Comments:
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--- NÃO ESTÁS MESMO A VER NADA DO FILME!!!
--- Os Muçulmanos são manobrados como um PEÃO que é útil... na promoção do CAOS...
--- Quando forem utilizadas TODAS as Armas de Alta Tecnologia... SEM quaisquer preocupações Éticas... não vão sobrar muitos Muçulmanos!...
--- Isto não tem nada que saber!!!
--- Os Mega-Capitalistas - dotados de fortunas colossais - estão fortemente empenhados em lançar o CAOS no Planeta... para depois... poderem colocar um FIM à actual Civilização: a Civilização aonde existem Países no Planeta!...
--- E depois [ nota: com o fim do Serviço Militar Obrigatório... as Forças Armadas ficaram reduzidas a profissionais... que irão trabalhar para quem lhes pagar mais...] com 'meia-dúzia' de Mercenários muito bem pagos [ e dotados de armas de alta tecnologia ]... os Mega-Capitalistas vão poder - a partir do CAOS... - erguer uma NOVA CIVILIZAÇÃO no Planeta:
---> um PLANETA PRIVADO... com Senhores Donos do Mundo -> um Neo-Feudalismo à escala global!!!
---> NOTA 1: Não nos devemos preocupar com os SEPARATISMOS!!! Pelo contrário, para COMBATER A PRIVATIZAÇÃO DO PLANETA, devemos dar TODO O APOIO àqueles que estão interessados em Combater o CAOS... ou seja... estão interessados numa ORDEM: a preservação da SUA Identidade num território!...
---> NOTA 2: Os Nacionalistas que apelam à Guerra Civil Étnica.., ou seja, apelam ao CAOS... não passam duns IDIOTAS ÚTEIS ao serviço dos Mega-Capitalistas!!!
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Caro Caturo;
Lembro-me de te lido, não sei em que post, que considerava as Descobertas a pior coisa que o povo português fez, dado que puseram a Europa em contacto com a África Subsahariana, e forma o despoletar da actual invasão imigrante.
Posto isto, devo perguntar-lhe: acha que deveria ser retirada do hino nacional a expressão "Heróis do Mar"?
JVC
Planeta Terra, tu é que ainda não percebeste que o peão de que falas é na verdade o rei do inimigo, isto para responder à letra na metáfora axadrezada. Tu ainda estás na década de oitenta: nessa altura é que os Capitalistas pensavam que podiam usar o Islão como peão na sua luta contra o Comunismo.
Ora isso é um erro clamoroso, típico dos míopes economicistas, tanto os capitalistas como os comunistas, neste aspecto vai dar ao mesmo, dado que ambos subestimam ignorantemente a religião, convencidos que estão de que as «coisas sérias» são os problemas económicos, os capitais, o controle financeiro dos mercados, etc..
Por conseguinte, os Norte-americanos andaram durante anos a armar e a treinar muçulmanos em guerra contra a União Soviética, no Afeganistão, no Paquistão (quem é que forneceu a arma nuclear ao Paquistão? E de que origem são os aviões da força aérea paquistanesa? F-16 em barda...) e mesmo na Arábia Saudita. Bin Laden, por exemplo, foi treinado pela CIA.
Depois, em 11 de Setembro de 2001, os capitalistas colheram os frutos da sua miopia.
Ora tu ainda não percebeste isto. Ainda pensas que os capitalistas é que «estão por trás disto tudo». Não compreendes que o Islão é uma ameaça mil vezes maior e mais poderosa do que qualquer clube de burgueses anafados.
O Islão é um mundialismo, como o são o capitalismo e a Esquerda.
Só que o Islão, diferentemente dos seus concorrentes laicos, tem a força motivadora de uma religião. E quem não sabe que a religião é mais poderosa do que uma mera ideologia ou grupo de interesses económicos, anda aqui a brincar com a tropa.
Não percebes que, em última análise, o poder reside, não só nas armas, mas também e sobretudo naqueles que estão dispostos a usá-las.
E quem é que está disposto a empenhar-se numa guerra até às últimas consequências? Os anafados burgueses?
Pensa melhor.
Sobre os divisionistas e suas atoardas, Planeta Terra, estamos de acordo.
JVC, ser herói do mar não implica ir abraçar os outros povos, dar beijinhos à escuridão e fazer muitos mulatinhos.
Não significa sequer elaborar uma ideologia imperial.
Significa tão somente ser intrépido na sua missão marítima e, já agora, sumamente hábil no seu ofício militar. O mar de facto foi e é uma vocação portuguesa. Mas esta vocação não se chama plano universalista do Quinto Império - na verdade, consiste tão somente no poder marítimo e na coragem demonstrada.
Quer isto dizer que a vocação marítima portuguesa é o conhecimento da navegação e a força militar no mar. Não é a colónia nem o cruzamento ou a opressão de povos que vivam do outro lado do mar.
Ou seja, uma coisa é o poder em si (vocação), outra, é o objectivo que guia esse poder (império).
O maior erro dos portugueses, foi o de ter andado a espalhar pretos pelo mundo.
E de alguns cruzamentos com esses simios.
Celta 88
O maior erro dos portugueses, foi o de ter andado a espalhar pretos pelo mundo.
E de alguns cruzamentos com esses simios.
Celta 88
Não o maior erro dos Portugueses e será o nosso declinio é aceitar esses pretos na nossa Nação.
Viriato
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