segunda-feira, dezembro 12, 2005

REPORTAGEM DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS SOBRE O NACIONALISMO EM PORTUGAL

Ora o Diário de Notícias publicou um trabalhinho sobre a extrema-direita portuguesa. Vem sempre à baila a morte de Alcino Monteiro, caso de há dez anos, o que é sinal de que, por mais que expremam a glândula sebácea que produz as acusações inquisitoriais, não arranjam mais nada de jeito... enquanto isso, a criminalidade das gangues de negros sobe exponencialmente, e o ranhoso do SOS Racista bem tenta desviar as atenções com o «argumento» de que há muitas agressões cometidas por skinheads mas as pessoas não se queixam porque têm medo de represálias... curioso como este sujeito vê o funcionamento da violência urbana, deve ser do hipotético contacto que tem com os negros, já que muitas das pessoas que são assaltadas e espancadas pelos «jovens» africanos não se queixam, não só pelo temor da vingança negróide, mas também porque acham (sabem?...) que não vale a pena...
A polícia tem de desfazer a aldrabice do galinácio com nome de ave de rapina (José Falcão), assegurando que não tem havido qualquer caso de violência cometida por skinheads, que é a verdade que no fundo toda a gente conhece.

No entanto, a imprensa do DN diz, logo na primeira página, que as autoridades estão preocupadas com os progressos dos nacionalistas, que da violência de rua passaram para a organização e recrutamento inteligente, na internet e nas escolas, lá, onde se edificam as futuras gerações.

As autoridades estão preocupadas?

Não, não estão.
A polícia sabe muito bem que nada tem a temer dos «nazis».
A polícia sabe muito bem quem é que comete os crimes.
A polícia sabe muito bem quem é que agride impunemente os seus agentes.

A polícia sabe pois muitíssimo bem que os seus maiores inimigos são os mesmos inimigos dos nacionalistas e da Nação: exterior e superficialmente, as gangues de imigrantes e sua prole; interior e profundamente, a súcia de inqualificável abjecção que pretende diluir de vez a identidade nacional na caldeirada racial afro-tuga que anda a querer cozinhar.

Portanto, as autoridades não estão preocupadas.

A esquerdalha e a chusma de burgueses mundialistas, esses sim é que estão preocupados. E não é pouco.

Estão preocupados porque percebem que, por mais desfavorecidos que estejam económica e mediaticamente, os nacionalistas portugueses têm condições e campo fértil para crescerem e para, um dia, lhes pregarem sustos como aquele que Le Pen pregou à Europa toda quando passou à segunda volta das eleições presidenciais francesas em 2002.
Estão preocupados porque o brado de revolta se vai levantando por toda a população portuguesa, farta de ser oprimida na sua própria terra pela «classe» governativa que a quer substituir por uma mixórdia feita dos deserdados terceiro-mundistas.
Estão preocupados porque a máscara democrateira com que têm andado a esconder a sua asquerosa carantonha de mutiladores totalitários corre o risco de cair, porque não estão mesmo a ver outra maneira de tirar ao Povo a única arma política de que dispõe para se defender...

É por isso que a «elite» político-sócio-cultural que espezinha o País está preocupada.

Sucede que esta súcia é dona dos lacaios que escrevem nos mé(r)dia. Tem os «jornalistas» bem domesticados, dando-lhes a lavagem (comida para porcos) cerebral apropriada, o que, se por um lado tem a vantagem de os pôr a todos a dizer as mesmas banalidades imbecilizantes, por outro lado tem a desvantagem de lhes deteriorar de tal modo a mioleira que quando esses arautos da Nova Inquisição Anti-racista são confrontados com argumentação séria, acabam rebatidos, mudos (mesmo que esbracejem aos gritos) e esmagados.
É por isso muito compreensível que os artigos de jornal engendrados por tal espécie de criaturas acabem por se ficar pelas habituais inanidades e indigências variadas que se multiplicam nas folhas dos seus pasquins. Assim, encontrando-se completamente carenciados de inteligência, cultura, ideias, argumentos, para rebater toda uma doutrina que se opõe visceralmente à doutrina dos seus donos, ei-los que metem a autoridade ao barulho.

Sim, tanto os referidos donos como os seus servidores, são daquela espécie de criaturas políticas que gritam pela liberdade e pela tolerância mas que, quando estão perante quem pensa de modo realmente diferente, vão a correr chamar a polícia para se salvarem da merecida tunda argumentativa que tão bem lhes assenta.

Chamar a polícia é para eles um tique adquirido. É por isso que a reportagem sobre os nacionalistas portugueses tem, logo à cabeça, uma referência às autoridades policiais - é porque, para as mentes que estão por detrás de tais «informações», o Nacionalismo não é uma ideologia mas sim um caso de polícia e é esta a ideia que querem inserir na mente de todos.

O problema desta espécie de gente é que, como se constatou nas manifestações realizadas este ano, a aderência popular é espontânea, facto no qual reside a maior vitória do Nacionalismo em Portugal, mais importante até do que a duplicação dos votos nacionalistas nas urnas, fenómeno igualmente verificado pela jornalama (a propósito de lama, a jornalama, noutro contexto, costuma ser amiga da moirama, daí a terminação comum).

A escassez de referências ao PNR, por seu turno, é só uma tentativa de falar do assunto «extrema-direita-perigosa» sem fazer propaganda gratuita ao principal orgão dos nacionalistas portugueses.

Nada de novo, portanto.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Curioso é que esta reportagem seja a manchete deste pasquim, quando no dia anterior foi assassinado um PSP por um gangue cigano. Mas a morte do Alcindo Monteiro, há dez anos, é mais importante...

12 de dezembro de 2005 às 19:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Para quando publicações com "suporte fisico" - revistas, jornais, da área nacionalista. Este seria um passo importantissimo e decisivo para o campo Nacionalista se afirmar junto da sociedade. Faz toda a diferença do Mundo, uma publicação regular a ser vendida nas bancas ao lado das demais publicações.
Seria o "sair da clandestinidade", talvez seja uma metáfora forte, mas é precisamente isso que aconteceria, é andar na rua de cara levantada.
É um PASSO DE GIGANTE PARA O CRESCIMENTO DO MOVIMENTO, E MUITO PROVAVELMENTE SERIA A COSNOLIDAÇÃO DO PNR COMO UM PARTIDO POLITICO COM AMBIÇÕES DE PODER INFLUENCIAR A SOCIEDADE PORTUGUESA.

Um jornal como o Diabo de periodicidade mensal, como não teriamos receitas de publicidade( não é preciso fazer estudos d eemrcado para isto) teremos que nos valer do activismo e amor á camisola e incluir todos os custos no comprador/leitor. O facto de ser mensal facilmente poderiamos cobrar por uma publicação do tipo o Diabo um valor significativo mas seria encarado como um prémio de entrada na sociedade civil.
Apostar fortemente nisso.

100%Português

12 de dezembro de 2005 às 20:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Para quando publicações com "suporte fisico" - revistas, jornais, da área nacionalista.»

Para quando for possível...

NC

13 de dezembro de 2005 às 00:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

dn, publico, expresso, ... ReTalharPortugal, Sick, TVImbecil, ...
É tudo o mesmo lixo do sistema!

Eu cá, tudo o que se por lá diz eu tomo com mentira!

Tudo o que lá é anunciado (na publicidade) é exactamente o que eu NÃO compro!

13 de dezembro de 2005 às 01:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Viva o PNR!
Viva Portugal!

Viva o PNR!
Viva Portugal!

Viva o PNR!
Viva Portugal!

... (ad aeternum)

13 de dezembro de 2005 às 01:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Excelente texto texto, canmarada Caturo. Disseste a verdade toda e com a tua habitual adjectivação riquíssima e verdadeira.

Relativamente ao anónimo que sugere um jornal Nacionalista, seria bom que em vez de sugerirem, pedirem e exigirem, se cheguem à frente e apoiem a sério o PNR, pois bem precisa de dinheiro. Mais do fazem os dirigentes é impossível.

13 de dezembro de 2005 às 01:14:00 WET  

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