sexta-feira, dezembro 09, 2005

PORTUGALIZA - UM GLORIOSO FUTURO POSSÍVEL



Sob os signos de Band, de Nabia e de Reva, Divindades comuns às nações irmãs dos Galaicos e dos Lusitanos, saúde-se a identidade étnica da Ibéria Ocidental - Portugal e Galiza, uma só Nação - Portugaliza.

62 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturotário, é óbvio que a Galiza tenha uma identidade étnica semelhante/comum à Portuguesa devido à sua proximidade - mas nunca fez parte do nosso País, e nunca fará. Não precisamos da Galiza para nada, nem eles precisam de nós, visto que estão melhor servidos com Espanha.

Isto faz parte do manifesto do PNR também?

9 de dezembro de 2005 às 22:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ó merda anónimo, fecha mas é essa matraca ignara e poupa essas gânfias juntamente com o teu teclado. Mais vale estares calado. A questão da reunificação é em primeiro lugar um ponto de honra, de ética, de justiça, coisa que um rastejante como tu não pode compreender, porque, para isso, tinhas primeiro de possuir uma coluna vertebral.

Além disso, se achas que estão melhores servidos com Espanha, vai-lhes dizer isso, aos independentistas galegos; depois aproveita a embalagem e vai dizer o mesmo aos Bascos e aos Catalães.

9 de dezembro de 2005 às 23:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Trata-se apenas de uma eventual Reunificação. Utopia? Com ela faremos a realidade."

Não, nunca será realidade porque não fazem ideia de como atingir os objectivos nem nas consequências de uma eventual reunificação - que obviamente implica na posse de Galiza por Portugal - ou qual é a outra alternativa?

Se não sabe o que é a Espanha, meu caro, vá mas é ver os livros de geografia e história. É um País muito mais rico que o nosso e em crescimento - o que prova que tem pessoas mais sérias e competentes que Portugal.

9 de dezembro de 2005 às 23:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

É um País muito mais rico que o nosso e em crescimento - o que prova que tem pessoas mais sérias e competentes que Portugal.

Talvez porque não tenha sido tomado pela escumalha esquerdista como foi Portugal há trinta anos.

Mas já que gosta de factos, fique-se com este: os independentismos crescem também a olhos vistos - em Euskadi, na Catalunha e, também, na Galiza.

Sem apelo nem agravo.

10 de dezembro de 2005 às 00:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ó merda anónimo, fecha mas é essa matraca ignara e poupa essas gânfias juntamente com o teu teclado. Mais vale estares calado"

Caturo, disse alguma coisa que te irritou? :)

"A questão da reunificação é em primeiro lugar um ponto de honra, de ética, de justiça, coisa que um rastejante como tu não pode compreender, porque, para isso, tinhas primeiro de possuir uma coluna vertebral."

Realmente a tua capacidade intelectual não te permite muito mais que estes insultos "cliché".


"Além disso, se achas que estão melhores servidos com Espanha, vai-lhes dizer isso, aos independentistas galegos; depois aproveita a embalagem e vai dizer o mesmo aos Bascos e aos Catalães."

Estão melhor servidos na Espanha do que em Portugal, isto sem dúvida. Mas eles querem é autonomia ou independência... certo? Não confundas as coisas, Caturo.

"Talvez porque não tenha sido tomado pela escumalha esquerdista como foi Portugal há trinta anos."

Sim, e a Espanha foi governada pelos Nacionalistas até hoje, não é?

10 de dezembro de 2005 às 00:11:00 WET  
Blogger Suevo said...

Eu com o Caturo já não discuto estes assuntos já que ele não reconhece a Galecia, e fala em romanos sem nunca referir o que disse Plinio:

"Fluvius Dourus dividens Gallaecia et Lusitania"

Não é necessario decerto traduzir este latim!

Em relação ao domador, ao falar em Portugaliza não podes falar em reunificação porque tal entidade nunca existiu, a existir a tal reunificação seria apenas entre a Galiza e o norte de Portugal. Falar em reunificação de algo que nunca esteve "unificado" é de todo errado, os galegos não são burros, eles sabem bem que a proximidade deles é com os portugueses do norte, nunca entrariam nas vossas Portugalizas, até porque tomara o norte de Portugal ter um decimo da autonomia que possui a Galiza. Só se fossem totalmente loucos é que aceitariam ser integrados no país mais centralista da europa, e loucos eles não são.

Eu falo com Galegos de varias correntes e garanto-vos que muitos defendem uma união com o norte de Portugal, agora união com Lisboa é uma ideia peregrina que pensava que só era defendida por monarquicos portugueses, mas vejo que o Caturo também já aderiu :)

Ou pensas transferir a capital para Braga ou Tuy?
E porque não juntar a Iberia toda já agora?

A existir algum dia uma reunificação será entre a Galiza e o NORTE de Portugal.

10 de dezembro de 2005 às 00:27:00 WET  
Blogger Suevo said...

O o sul de Portugal etno-culturalmente nada tem a ver com a Galiza, ou se quiserem tem tanto a ver com a Galiza como com Castela.
A unica coisa que se pode discutir e que não é pacifica é o local da fronteira que para alguns fica entre Douro e Vouga e para outros fica um pouco mais abaixo, agora da Corunha ao Algarve pensava que só os Cruzes Rodrigues é que defendiam isso :)

Mais depressa fica a peninsula toda Castelhana! Uma ideia que não tem pernas para andar, já que os nacionalistas galegos apenas pretendem unir as zonas GALAICAS do Eo-navia nas asturias,uma pequenissima parte de Castela Leão e no seu intimo o NORTE de Portugal.

Eu considero que a identidade do norte de Portugal é identica à Galega, e como tal estou sempre atento a estas questões, a preposito disto leiam uma noticia fresquinha de hoje sobre os nacionalistas-esquerdistas galegos.

http://www.cadenaser.com/articulo.html?xref=20051209csrcsrnac_7&type=Tes

A malta mais nacionalista-racialista de lá é mais ambiciosa e quer criar uma nação até Coimbra mais ou menos.

10 de dezembro de 2005 às 00:38:00 WET  
Blogger Suevo said...

Já agora e a titulo de curiosidade, vejam um mapa que um racialista galaico fez a proposito da europa das nações, note-se que eu não concordo nada nada com este mapa, e voces por razões diferentes das minhas ainda concordam menos que eu :) Digo isto porque ele fixa as fronteiras da Galiza/Galecia numa expansão que o reino Suevo teve por volta do ano 500, fronteira essa que foi efemera e os povos dessas regiões não são Galaicos (na minha opinião e decerto na vossa).

http://groups.msn.com/isapi/fetch.dll?action=MyPhotos_GetPubPhoto&PhotoID=nGgAAAKMHd02dfCptxp08JAvFEryu59tnvMmFQQl9cGvvYj*jH2QVzIFneyV9gkJ2

No entanto caro Caturo noto uma pequena evolução de tua parte, já referiste os Galaicos na tua noticia como povo, já é uma evolução :)

Abraço e saudações!

10 de dezembro de 2005 às 01:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ó merda anónimo, fecha mas é essa matraca ignara e poupa essas gânfias juntamente com o teu teclado. Mais vale estares calado"

Caturo, disse alguma coisa que te irritou?

Isso pergunto-te eu a ti... é que tu começaste logo por me insultar na tua primeira intervenção... então diz lá, era só irritação pelo teu habitual fanatismo político ou era também o teu não menos habitual rancor por não teres argumentos, a ponto tal que começas logo pela tentativa de ofensa?...

Pensa bem antes de responderes, não te precipites...;)




"A questão da reunificação é em primeiro lugar um ponto de honra, de ética, de justiça, coisa que um rastejante como tu não pode compreender, porque, para isso, tinhas primeiro de possuir uma coluna vertebral."

Realmente a tua capacidade intelectual não te permite

A tua capacidade intelectual é que não te permite entender a mensagem que motiva o insulto. Como és de miolo limitado, ficas-te pela forma, sem conseguir chegar ao conteúdo.

É assim, menino: quando o sábio aponta para a Lua, o néscio olha para o dedo do sábio.

Ou isso, ou então estás irritado pela qualificação que te cai bem e não arranjas nada melhor para dizer do que tentar desviar a conversa...

E queixas-te de que o insulto de que foste miserável vítima é «cliché». Mas ó rapaz, a primeira motivação do insulto não é ser original (ou talvez seja, mas isso é lá nas tuas tertúlias paneleirescas) e sim descrever com precisão o oponente.

Ora, se os insultos que te aplico são lugar-comuns, não tenho culpa - é sinal de que há muitos como tu, daí que estes insultos se repitam tanto.

Entendes? Não? Volta a ler.




"Além disso, se achas que estão melhores servidos com Espanha, vai-lhes dizer isso, aos independentistas galegos; depois aproveita a embalagem e vai dizer o mesmo aos Bascos e aos Catalães."

Estão melhor servidos na Espanha do que em Portugal, isto sem dúvida.

Naturalmente que para ti é melhor estar bem alimentado e com uma coleira ao pescoço do que andar livre e magro como um cão vadio, como seria de esperar, o que confirma por inteiro aquela conversa sobre a coluna vertebral que te desagradou. Mas olha que nem toda a gente tem a tua escala de valores.




Mas eles querem é autonomia ou independência...

São dois graus da mesma coisa - e, de facto, tanto a Catalunha como o País Basco caminham para a independência, passo a passo. Está mais atento às coisas. Até publiquei um artigo sobre isso aqui há pouco tempo (relativo à Catalunha).




"Talvez porque não tenha sido tomado pela escumalha esquerdista como foi Portugal há trinta anos."

Sim, e a Espanha foi governada pelos Nacionalistas até hoje, não é?

Não. Mas não houve revolução abrilina em Espanha - e o PP espanhol é incomparavelmente mais forte em Espanha do que o CDS o é em Portugal.

Basta dizer que seria impensável haver monarquia em Portugal desde 1974 até pelo menos 1980.

10 de dezembro de 2005 às 01:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

Andas confuso, JAPMG. Só isso justifica que afirmes que eu não reconheço a Galécia. Claro que a Galécia existiu, a par da Lusitânia, como já disse - mas mesmo nessa altura, os dois povos eram muitíssimo similares entre si e não totalmente diferentes como andas a dizer sem nenhuma base na historiografia antiga.

Além disso, com o percurso histórico, a semelhança intensificou-se. Não há hoje duas nações em Portugal, mas apenas uma, de norte a sul. Confundir diferenças regionais com diferenças nacionais, é um erro grosseiro. Pegar no que se passou num determinado momento histórico para alicerçar todo um projecto, é erro ainda maior, daí que o mapa do teu amigo galego se torne absurdo quando divide o centro de Portugal ao meio, só porque um reino germânico ali existiu durante duzentos anos numa época que já ficou para trás há um milénio e mais três centúrias.

Em Portugal, há uma continuidade de norte a sul, como a genética, a antropologia e a linguística comprovam. Por mais que te incomode, a verdade é que em Portugal nem sequer há diferenças linguísticas suficientemente fortes para que se possa falar em dialectos. Portugal é aliás um dos poucos países da Europa Ocidental que está nestas condições.

E não admira que assim seja, já que, como a genética comprova, a maioria dos Portugueses do sul de Portugal são descendentes dos Portugueses do norte que desceram durante a Reconquista.

Não tem pois qualquer sentido dizer-se que a norte do Douro a nação é outra.




Eu falo com Galegos de varias correntes e garanto-vos que muitos defendem uma união com o norte de Portugal, agora união com Lisboa é uma ideia

Também há Galegos a defendê-la.

10 de dezembro de 2005 às 01:22:00 WET  
Blogger Suevo said...

Eu concordo que o mapa é absurdo, disse isso mal o coloquei, tudo bem tu reconheces a Galecia mas não reconheces a diferença etno-cultural entre o norte e o sul, diferença essa que é obvia quer em mapas eleitorias, quer nas analises geneticas que revelam que no norte de Portugal as sequencias sub-saharianas são inferiores às encontradas na... França enquanto que no sul (mais que o triplo) e no centro são bastante superiores,isto é só um exemplo, a percentagem de olhos azuis no norte ser DOZE vezes superior à encontrada no centro/sul também não é propriamente uma coincidencia, mas adiante, somos todos brancos e isso é o mais importante, nisso estamos de acordo como tu sabes :)
Culturalmente, toponimica do norte germanica, do sul arabe,etc, eu proprio prefiro já nem entrar por aí.

Resumindo somos todos brancos, aí no sul deves preocupar-te mais em afastar a invasão africana que já domina isso, a Galiza actualmente tem literalmente meia duzia de pretos, por qualquer razão estranha eles parecem fixar-se pouco pela Galiza, ninguem os expulsa mas eles partem sempre para outras paragens (tirando algumas excepções na marinha lucense)

Queres uma difereça linguistica obvia ?
Nas regiões Galaicas como no Porto não se diz Legião, diz-se LEGIOM, e os galegos escrevem exactamente assim, e nas aldeias de Vila Real muitos dizem ainda auga em vezes de agua, mas isto nem é o mais importante. O Algarve fala portugues porque foi conquistado, tal como os flamengos que povoaram a região centro falam portugues porque vieram para cá, não é a lingua nativa deles nem dessas regiões. Ainda por cima encheram a lingua de vocabulos arabes.

Em relação ao mapa estamos conversados, estamos de acordo :)

Outro exemplo curioso, mesmo passados mais de mil anos é miranda do douro, que não era Galaica (habitava lá outro povo que não me lembro o nome de momento) e mesmo passados os tais mil anos a lingua deles está proxima duma especia de "leonês arcaico" e etno-culturalmente apesar de estarem no norte também não serão galaicos.

O "problema" é que Portugal é precisamente o sul da Galecia, foi nesta região que nasceu o país, simplesmente como já te disse não havia galaicos suficientes para colonizar e recorreram-se a varios expedientes com os quais nem concordo muito, resumindo a verdadeira identidade nacional é a de Entre o Douro e Minho, todas as pessoas que conheçam minimamente a historia sabem isso.
Eu pretendo defender a identidade etno-cultural do norte, se as coisas continuarem assim será impossivel.

10 de dezembro de 2005 às 01:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ou isso, ou então estás irritado pela qualificação que te cai bem e não arranjas nada melhor para dizer do que tentar desviar a conversa..."

Desviar a conversa? Escrevi apenas duas linhas sobre este assunto (insultos genéricos) ao contrário de ti que escreve parágrafos sobre isso. Falas na idiotice de Portugaliza, e continuas a não dizer em que termos é que a tal reunificação será feita. Ou a Galiza faz parte do território Português ou abdicamos do território do Norte para os Galegos (como no tal mapa) - o que te parece que os galegos nacionalistas preferem?

10 de dezembro de 2005 às 01:58:00 WET  
Blogger Suevo said...

Caro domador

Não há qualquer odio em relação ao sul de Portugal, desejo que o sul de Portugal fique livre o mais depressa possivel da invasão que sofreu dos PALOP, mas estou pessimista, acho mais facil essa invasão chegar ao norte do que ...

E até dei esse exemplo de Miranda do Douro que também é do norte, é de Tras-os-Montes, passa la o Rio Douro MAS é uma zona de OBVIA influencia leonesa ou até se preferirem asturo-leonesa, eu não tenho palas como os burros e sei admitir que mesmo estando no norte de Portugal tal região é etno-culturalmente distinta. E dizer isto não implica odiar Miranda do Douro nem nada que se pareça, até acho que deve preservar a sua cultura, não defendo qualquer especie de "colonização", seria ridiculo!
Eu como já disse defendo a identidade etno-cultural dos povos europeus, e não me revejo nos nacionalismos defensivos e centralistas que prentedem combater as origens, as linguas e as identidades dos povos europeus.

Como tal até "bato palmas" à preservação da tradição asturo-leonesa em Miranda, mesmo estando Miranda no norte entendo que deve ser defendida das ameaças culturais galaico-portuguesas e castelhanas.

10 de dezembro de 2005 às 02:40:00 WET  
Blogger Caturo said...

Desviar a conversa? Escrevi apenas duas linhas sobre este assunto (insultos genéricos)

Isso é só porque te falta imaginação e, sobretudo, conhecimento, para mais.



ao contrário de ti que escreve parágrafos sobre isso

Sim, sou muito descritivo. Sobretudo quando descrevo o óbvio.




Falas na idiotice de Portugaliza, e continuas a não dizer em que termos é que a tal reunificação será feita.

Nem tenho de dizer. Isso é um projecto a longo prazo. Mas, para já, talvez fosse útil tentar apoiar a intenção independentista dos Galegos e fomentar o diálogo entre os independentistas mais activos no sentido de perceberem que ao mesmo tempo em que devem conseguir uma autonomia cada vez mais relativamente a Castela, podem conseguir uma colaboração (económica, política e, sobretudo, cultural) com Portugal.



Ou a Galiza faz parte do território Português ou abdicamos do território do Norte para os Galegos (como no tal mapa) - o que te parece que os galegos nacionalistas preferem?

Como já disse, há galegos nacionalistas que não põem obstáculos à união com Portugal inteiro. Nem acredito que queiram criar uma fronteira no centro de Portugal, isto é, onde ela não existe em aspecto algum.

10 de dezembro de 2005 às 17:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

As Astúrias estão absorvidas por Castela? É só ver o mapa...

Por acaso, pareceu-me que as Astúrias tinham ficado divididas ao meio (não esquecer que entre as Astúrias e Euskadi, há a Cantábria); mas, seja como for, podiam perfeitamente ser integradas na Portugaliza, já que, como tu próprio me disseste uma vez, o Asturiano é muito mais parecido com o Português do que com o Castelhano, o que não admira, já que o Galaico-Português, o Asturiano e o Leonês são idiomas hispânicos ocidentais, diferentemente do Castelhano, que é central.

10 de dezembro de 2005 às 17:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

diferença essa que é obvia quer em mapas eleitorias,

Não me lixes, JAPMG. Mas qual diferença eleitoral. O BE é praticamente tão forte no Porto como em Lisboa. A sua força está nos centros urbanos, do norte ou do sul.

Quanto ao PCP, teve e tem ascendente no Alentejo devido à estrutura da exploração agrícola mais frequente nessa província, que gera naturalmente uma grande massa de assalariados, enquanto no norte a multiplicação das pequenas propriedades afasta o comunismo da mente da esmagadora maioria. Mas mesmo no Alentejo é já visível a queda da ideologia da foice martelada.

Quanto ao que mais nos interessa em concreto, a saber, as votações do PNR, são mais avultadas no interior norte e no interior centro, mas num interior centro que, para ti, já é «sul», a saber, a Beira Baixa.


Quanto aos tipos físicos de que falas, há aí grosso exagero. Não se observa uma diferença visível entre o norte e o sul de Portugal. Repito que as pessoas mais morenas que vi neste País eram de Oiã, na zona de Aveiro. Também em Guimarães e no Porto abundam as gentes de tez bronzeada, já para não falar nas feições um bocado estranhas de um Valentim Loureiro ou de um Óscar Branco (se calhar até foi a ti que eu disse isto, no Fórum Nacional...).




Culturalmente, toponimica do norte germanica, do sul arabe,

A toponímica do sul é menos árabe do que se pensa, já que nem tudo que começa por «al» é mouro, ao contrário do que alguns dizem.
Para além do mais, a respeito da população e da sua permanência desde há dois milénios, isso também está atestado, não só pelas análises genéticas, mas também pela continuidade cultural de certos ritos e festas populares das Beiras e mesmo do sul, que não poderiam existir se as populações hispano-romanos tivessem sido varridas ou substituídas pela Moirama (a festa das Maias, por exemplo, que não tem ar de vir da Bélgica, da Flandres ou da Alemanha, e muito menos do norte de África).

Até o folclore é fantasticamente similar em todo o ocidente hispânico, desde as Astúrias ao Algarve - na primeira, por exemplo, há a crença nas Xanas, espécie de fadas da floresta, que, no Algarve, se chamam Jãs. A pronúncia é diferente, mas a palavra é praticamente a mesma (o X galego é substituído pelo J em Portugal, enquanto em Castela é aspirado, ao passo que tanto entre os Galegos como entre os Portugueses, há a queda do n intervocálico com a consequente nasalização da vogal precedente, ou seja, como se vê na diferença entre Xanas e Jãs).



Resumindo somos todos brancos, aí no sul deves preocupar-te mais em afastar a invasão africana que já domina isso, a Galiza actualmente tem literalmente meia duzia de pretos,

Outra... os gajos aí do norte estão mesmo convencidos de que o noroeste ibérico é um paraíso celta inexpugnável, do tipo aldeia de Ásterix. O norte é uma naçom, carago, e aí ninguém faz farinha convosco e tal... falta explicar é porque é que a Galiza há-de ser diferente da Alemanha, da França, da Inglaterra, etc., regiões da Europa que já estão infestadas de africanos, inclusivamente negros.

E se mesmo sendo tão poucos, um desses negros já apareceu num cartaz de propaganda da Galiza, a tocar gaita de foles...



por qualquer razão estranha eles parecem fixar-se pouco pela Galiza,

Também em Sintra há poucos negros, embora as localidades circundantes estejam pejadas deles... queres uma Nação Galiza-Sintra?




e nas aldeias de Vila Real muitos dizem ainda auga em vezes de agua,

Que engraçado. Em Leiria, também;)




O Algarve fala portugues porque foi conquistado, tal como os flamengos que povoaram a região centro falam portugues porque vieram para cá, não é a lingua nativa deles nem dessas regiões. Ainda por cima encheram a lingua de vocabulos arabes.

Os flamengos encheram a língua de vocábulos árabes? Não tem sentido. Teria sentido, isso sim, que enchessem a língua de palavras de raiz germânica.




Outro exemplo curioso, mesmo passados mais de mil anos é miranda do douro, que não era Galaica (habitava lá outro povo que não me lembro o nome de momento)

Os Zoelae? Todos esses povos estavam incluídos nos Galaicos. A leste dos Galaicos, estavam os Vaqueus (zona de Leão).




resumindo a verdadeira identidade nacional é a de Entre o Douro e Minho,

E qual é a identidade do Douro para baixo? Não existe?
É a mesma, quer queiras quer não.

10 de dezembro de 2005 às 18:17:00 WET  
Blogger Suevo said...

Qual a diferença eleitoral? Observa o numero de camaras da CDU de Coimbra para baixo, compara a grande Lisboa com o norte, podia tambem falar-te nos referendos do aborto etc,se nem isso consegues observar a esse respeito eu como já disse desisto de falar deste assunto contigo :) Ficas com a tua opinião que eu fico com a minha que é contraria à tua.

Quanto ao PNR tem um discurso muito mais adaptado à grande Lisboa que ao norte, e não estou a criticar o partido por isso note-se. Ainda por cima o nacionalismo portugues como sabemos é do mais centralista que sempre existiu em toda a europa, nem mesmo o Castelhano lhe chega aos calcanhares.

Em relação a bronzeados nunca referi que eram mais ou menos bronzeados, em relação ao Valentim Loureiro lamento desiludir-te mas ele nasceu na região centro, mas se tivesse nascido no norte não veria grande mal nisso. O tal Oscar é escuro, mas não sei onde ele nasceu nem donde é oriunda a familia dele, logo não posso falar. Quanto tiver mais tempo posso fazer-te a vontade e verificar se há ou não mais estudos sobre isso. No entanto que fique claro que, e tu estas farto de saber isso, não é por um preto nascer no norte que passa a ser dos meus ou passa a ser branco, um preto ou um cigano que nasça no norte não pertence ao meu povo!

Nem tudo o que tem Al é mouro, mas é QUASE tudo. Tenho uns mapas que mostram isso.

Quanto ao resto, na reconquista também houveram transmontanos a irem colonizar o Alentejo,não foram só estrangeiros, portanto algumas tradições terão que ter deixado por lá, simplesmente não foram os unicos a povoar essas regiões.

Eu não te sei explicar porque há menos pretos na Galiza que no resto de Espanha. Com isto não estou a dizer que não há nenhum, mas são tão poucos que um jornal espanhol publicou até uma reportagem duns negros na marinha lucense (LUGO) que era algo totalmente fora do normal na Galiza. Agora a mentalidade mais conservadora e fechada do norte corre riscos de desaparecer com a uniformização, e eu não quero de todo que isso aconteça.

Eu quero uma nação branca obviamente, no concelho de sintra há poucos negros? Estás a brincar ou a falar a serio?

ao referir-me a encherem a lingua de vocabulos arabes não falava dos flamengos é claro, mas sim do sul de Portugal.

Negares estes factos com a convicção que o fazes surpreende-me:
toma um mapa sobre essa influencia arabe:

http://libro.uca.edu/stanislawski/fig14.jpg

Os 3 piores distritos ou seja os com maior influencia arabe : Lisboa,Beja,Faro

Caro domador, ando com pouco tempo livre, quando puder entrarei em contacto atraves do teu blogue. Saudações!

10 de dezembro de 2005 às 18:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Negares estes factos com a convicção que o fazes surpreende-me:Os 3 piores distritos ou seja os com maior influencia arabe : Lisboa,Beja,Faro"

O Caturo é um idiota que vive numa realidade alternativa, e tu és outro por continuares a insistir em discutir algo óbvio.

O Sul tem sim influência árabe: desde a língua até a arquitectura. Para não falar no conhecimento cientifico (matemático) dos árabes que proporcionaram em parte os descobrimentos. Esse conhecimento não veio dos Nórdicos, nem dos Ingleses que estavam muito mais atrasados em relação a nós.

10 de dezembro de 2005 às 22:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu sou um leigo, no que toca a este assunto, mas acho que a nossa prioridade deveria passar primeiro pela defesa do território que temos.

Uma duvida, se alguém me puder explicar, gostaria de saber se os "independentistas galegos", querem a independência da Galiza, para unificarem-se com Portugal, ou para serem um estado, como Andorra?

Cumprimentos do SSoldado

10 de dezembro de 2005 às 23:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Agora a mentalidade mais conservadora e fechada do norte corre riscos de desaparecer com a uniformização, e eu não quero de todo que isso aconteça.»

Mas qual uniformização? Por muito que te custe, não há nenhuma conspiração lisboeta para destruir a "identidade etno-cultural do norte" (ainda me hás-de explicar o que é isso do Norte... eu sei o que é o Minho, sei o que é o Porto, sei o que é Trás-os-Montes, agora Norte?... Isso é só um ponto cardinal). O que vai destruir essa mentalidade de que falas é a urbanização, a desertificação do interior, a "cultura MTV", em suma: a globalização.

NC

11 de dezembro de 2005 às 02:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

O Caturo é um idiota que vive numa realidade alternativa,

Idiota és tu que perdes os pontos todos, és apanhado a tentar aldrabar, não entendes o que está escrito e nem sequer és bem sucedido no que toca a esconder o ódio de mentecapto impotente que queria poder silenciar a voz da verdade e tudo o que pode fazer é armar um «sorriso» parvóide cuja amarelice se topa a léguas.



O Sul tem sim influência árabe

Outra estupidez. Ninguém disse que o sul não tem influência árabe. O que se disse é que essa influência é bem menor do que alguns quiseram fazer crer. Na língua, ficaram apenas vocábulos, isto é, palavras soltas. O Árabe não tocou na estrutura da língua e tanto um português do sul como do norte ficam completamente à nora se tiverem de falar com um árabe; mas podem entender-se com um italiano do norte, e não houve Árabes no norte de Itália.

No sul ocupado pela Moirama, a separação das populações era regra geral, a ponto tal que nem sequer há nomes próprios (nem em Portugal, nem em Espanha) de origem árabe. Há nomes germânicos (Afonso, Rodrigo, Carlos, Roberto, Norberto, etc.), mas não árabes.



Quanto à arquitectura e à ciência, continua-se no campo da superficialidade. Também em Lisboa há prédios modernos à maneira americana, e há computadores em todo o país, e McDonalds, etc., e não é por isso que se pode dizer que a cultura americana influencia etnicamente Portugal.


Quanto aos Descobrimentos, é no mínimo curioso que tenham sido apenas os Europeus a fazê-los, e que os Árabes, que sabiam imensamente mais do que os Europeus em matéria de ciências, tenham no entanto ficado para trás quando perderam Granada, facto histórico que a ralé mentalmente indigente como o AnorMoos não costuma levar em consideração.

11 de dezembro de 2005 às 19:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

Qual a diferença eleitoral? Observa o numero de camaras da CDU

Já expliquei essa parte... é meramente conjuntural e económica, não é «étnica». Não há uma raça comunista e uma raça conservadora, nem sequer há uma raça de centro-direita; também não acredito que haja uma raça bloquista.




podia tambem falar-te nos referendos do aborto

Isso deve-se à grande influência da Igreja no norte, influência essa que, recentemente, tem vindo a decair, enquanto cresce no sul, o que é curioso. Não é, também, uma questão étnica.

Aliás, se não estou demasiado enganado, tu és um bocado ateu. Será que devido a isso não és um bom galaico?...;)




Quanto ao PNR tem um discurso muito mais adaptado à grande Lisboa que ao norte,

Nesse caso, é no mínimo estranho que as suas melhores votações tenham sido registadas no extremo norte (Bragança), bem como no centro (Beira Baixa).




O tal Oscar é escuro, mas não sei onde ele nasceu nem donde é oriunda a familia dele,

Será que tudo o que é escuro é de baixo do Douro?...




No entanto que fique claro que, e tu estas farto de saber isso, não é por um preto nascer no norte

Claro. Mas eu não falei de pretos. Falei em brancos bastante morenos.



Nem tudo o que tem Al é mouro, mas é QUASE tudo

Muito do que foi atribuído aos Árabes pode não ser de facto árabe.



Quanto ao resto, na reconquista também houveram transmontanos a irem colonizar o Alentejo,não foram só estrangeiros, portanto algumas tradições terão que ter deixado por lá, simplesmente não foram os unicos a povoar essas regiões.

Mas foram a maioria.



Eu não te sei explicar porque há menos pretos na Galiza que no resto de Espanha.

Talvez porque essa zona seja menos rica e mais longínqua relativamente a Madrid e ao sul mediterrânico, ou, se tem alguma riqueza, não tem que chegue para compensar uma travessia tão grande?...



Agora a mentalidade mais conservadora e fechada do norte corre riscos de desaparecer

Todo o País é fechado e conservador. Ou pensas porventura que os Alentejanos ou os Beirões são muito abertos ao que vem de fora?



Eu quero uma nação branca obviamente, no concelho de sintra há poucos negros?

Não disse concelho de Sintra. Disse Sintra. O concelho tem muitos negros sim, mas Sintra, só Sintra, não tem praticamente nenhum, ou pelo menos tem (ainda) muito poucos. Tem sido uma espécie de oásis no meio da desgraça. Quem for de combóio dos Restauradores até Sintra comprova facilmente isto mesmo.



ao referir-me a encherem a lingua de vocabulos arabes não falava dos flamengos é claro,

Eu sei. Por isso é que é estranho que uma zona «desabitada» que tivesse sido maioritariamente povoada por flamengos, não tivesse grande influência flamenga na língua mas sim «muita» influência árabe.

Saudações

11 de dezembro de 2005 às 19:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

uma so naçao? hahaha lol
crê-me parecer que estas muito agarrado à religiao e isso não te deixa ver a realidade.
Galécia devia ser uma naçao e Lusitania outra.

11 de dezembro de 2005 às 19:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Em Portugal, há uma continuidade de norte a sul, como a genética, a antropologia e a linguística comprovam."
Esta muito errado camarada Caturo.
Com os Lusitanos ainda vá que não vá, mas agora com os Algarvios???
Muitos de vocês estão muito agarrados à história e ao país, que nem conseguem ver as diferenças etnicas a olho nú, nem interpretar o que diz a genética. O Algarve não tem nada a ver com Lusitânia e Norte. Só se o senhor quiser que esses 2 territórios tenham mais misturas no sangue, misturas sub-sarianas e mouras.
Algarve nem pensar. É manda-los já todos embora da Lusitânia e Galécia.
Aliás em termos económicos vê-se bem a diferença, o povo Algarvio em termos económicos é um fiasco. Se não fosse o turismo, e os empresarios do resto do país a investir, o Algarve hoje era um desastre. O Algarve faz-me lembrar aqueles povos da Rep Dominicana, que sao uns incapazes e tiveram de recorrer ao turismo para sobreviver.

Um conselho: pensem mais no vosso sangue, em vez de pensarem num país, numa bandeira, hino e tudo o que vem atrás.

11 de dezembro de 2005 às 22:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, eu não sou o JAPMG.
O JAPMG e eu somos pessoas diferentes.
Apesar de termos ideologias iguais, infelizmente nem o conheço pessoalmente.

Quanto a mim não sou um bocado Ateu, sou completamente ateu.
Em breve quando tiver tempo respondo-te no forum.

Quanto ao teu blog parabéns, apesar de não gostar muito da parte religiosa (mas respeito o paganismo ao contrario do que acontece com o Cristianismo), nem dos teus desejos em unificar a Portugaliza. Mas quanto ao resto ta excelente.
Imigrantes po caralho.. quanto a isso todos os nacionalistas estão de acordo, apesar de haver uns tristes que querem que os brancos com antepassados/ genes da Africa Negra fiquem cá

11 de dezembro de 2005 às 22:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

Gerti, os Algarvios são descendentes dos Lusitanos e dos Galaicos, porque a esmagadora maior parte da sua população vem do norte... os próprios testes genéticos o comprovam.

11 de dezembro de 2005 às 22:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

E, antes disso, o que havia era no Algarve era uma população europeia descendente de Cónios (provavelmente, indo-europeus ou arianos), Célticos e Romanos, no essencial, pouco tocados pela influência mourisca.

11 de dezembro de 2005 às 22:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ya Caturo, eram isso, mas actualmente têm uma grande influencia moura no seu DNA, muito mais que no resto do país e eu não sou a favor das diluições, pois isso é impossivel. Se as influencias diluissem ao misturarem-se com puros, então a Escandinavia já nao tinha genes mongois resultantes de invasoes de ha uns 6000 anos.

Depois como tenho visto recentemente, muitos Algarvios têm sangue da Africa Negra (não sei se foram dos escravos, ou de alguma tribo moura).
Influencias de sangue da Africa Negra não admito no meu povo. O Algarve deve ser fechado e não deve haver misturas com o resto de Portugal.
E os brancos com genes da Africa Negra do Sado, também devem ser rapidamente identificados e isolados, para que a merda dos genes africanos não se espalhem a todo o Portugal. Se não agimos agora, daqui a umas gerações todos teremos genes da Africa Negra, queres isso Caturo???
Se não queres tens de concordar em afastar o Algarve de Portugal e proibir misturas com algarvios.


"Imigrantes po caralho.. quanto a isso todos os nacionalistas estão de acordo, apesar de haver uns tristes que querem que os brancos com antepassados/ genes da Africa Negra fiquem cá "
É verdade Nativii, a maioria quer esses brancos cá. Se nem os nacionalistas os querem mandar embora, quanto mais os outros?

Epa sinceramente cada vez mais me sinto desesperado e sinto que a luta ta perdida. Não ha nada a fazer, vamos ficar todos com genes da Africa negra.

12 de dezembro de 2005 às 00:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

O Algarve deve ser fechado e não deve haver misturas com o resto de Portugal.
E os brancos com genes da Africa Negra do Sado, também devem ser rapidamente identificados e isolados,


Sim? E os Escandinavos também, só porque têm gotícolas de sangue mongol?

Isso não tem sentido. Não há raças puras. Mas há raças. A população algarvia é evidentemente caucasóide, europeia, como as pesquisas genéticas demonstram e a vista a olho nu permite compreender.

Quanto aos genes negros, já leste o que o JAPMG escreveu: até em França existem. E até na Holanda, tanto como em Portugal, ou mais.

Portanto, vais querer uma Europa sem o Algarve, sem a foz do Sado, sem a França, sem a Holanda e sem a Escandinávia?

Não te deixes enganar pela propaganda e pela arenga da escumalha anti-racista, que insiste em destacar as milésimas de sangue negro que se encontram na Europa.

12 de dezembro de 2005 às 00:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu aceito o sangue mouro, mongol, cartiganes, fenicio, enfim todos aqueles povos que infelizmente já fazem parte do sangue europeu. Uns muito pouco, outros um bocado mais. Esses eu aceito, e por isso aceito os Escandinavos com sangue mongol.
Mas não queiras comparar sangue mongol com sangue da Africa Negra?
Mesmo umas milésimas, nem que fosse um so antepassado de ha 500 geraçoes num universo de 500000 pessoas é pessimo. Ficam sempre interligações no DNA que sao possiveis ver nem que seja daqui a 300000000 anos.
França, Holanda e Alemanha e talvez mais paises tem alguns brancos com genes africanos. O que devia ser feito era identifica-los o mais rapidamente possivel e manda-los embora da Europa. Ainda são tão poucos que era possivel seleciona-los e manda-los embora.

Estou convencido que se o Hitler fosse vivo iria fazer esses esforços para anular para zero as influencias africanas no sangue europeu. Mesmo que ele não fizesse, é o que deveria ser feito.

Uma pergunta Caturo: Se a tua filha/filho estivesse para se casar com um branco que tu soubesses que tinha antepassados africanos (da 3ª, 4ª.. ou 7ª geraçao) o que tu farias?

12 de dezembro de 2005 às 00:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E mais.. quando os genes da Africa Negra fizerem parte de todos os Europeus como fazem hoje em dia os genes mouros, mongois e outros, então a Europa nunca se irá desenvolver como se desenvolveu até agora. Irá ter muitas mais dificuldades e aí é que iremos ver uma grande diferença para com os Japoneses a nivel de inteligência e desenvolvimento. E vamos ter uma sociedade mais violenta, mais indisciplinada, mais burra, etc.

Os Japoneses não têm tido misturas, nós temos. Eles melhoram ou ficam na mesma e nós pioramos em relação ao passado.
É triste.. :(

12 de dezembro de 2005 às 01:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

Eu aceito o sangue mouro, mongol, cartiganes, fenicio, enfim todos aqueles povos que infelizmente já fazem parte do sangue europeu. Uns muito pouco, outros um bocado mais. Esses eu aceito, e por isso aceito os Escandinavos com sangue mongol.
Mas não queiras comparar sangue mongol com sangue da Africa Negra?


Comparo sim. Porque não?




Mesmo umas milésimas, nem que fosse um so antepassado de ha 500 geraçoes num universo de 500000 pessoas é pessimo. Ficam sempre interligações no DNA que sao possiveis ver nem que seja daqui a 300000000 anos.

O mesmo se aplica ao sangue mongol, pelos vistos.




França, Holanda e Alemanha e talvez mais paises tem alguns brancos com genes africanos. O que devia ser feito era identifica-los o mais rapidamente possivel e manda-los embora da Europa.

Isso não tem sentido. Por essa ordem de ideias, mandava-se embora os Escandinavos, os Russos, os Lituanos, etc.. Uma gota de sangue estrangeiro de há mil anos não impede um Europeu de ser Europeu.



Ainda são tão poucos

São milhares de pessoas. Se não forem milhões.
Além disso, também já estão na Europa há muito tempo - e não impediram que a Europa manifestasse o seu génio, uma vez que, como se sabe, Holanda e França são dos países mais desenvolvidos do mundo. Não compares a população holandesa com a brasileira ou com a cabo-verdeana.




Uma pergunta Caturo: Se a tua filha/filho estivesse para se casar com um branco que tu soubesses que tinha antepassados africanos (da 3ª, 4ª.. ou 7ª geraçao)

Da terceira, é uma coisa; da sétima, é outra. Um branco com avós negros, ainda tem algo de negróide...
É caso para pensar. Desde já garanto que não reconheceria um neto mulato. Mas um neto com um bisavô mulato... era chato...

Enfim, a situação é muito desagradável. O que só fortalece a determinação em impedi-la tanto quanto possível e em combater com força redobrada toda a mistura racial.
Sempre que tivermos dificuldades dessas, saberemos sempre de quem é a culpa. E essas coisas, mais tarde ou mais cedo, pagam-se caras.

12 de dezembro de 2005 às 01:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Isto tem um nome: paranóia. Tenho muita pena de ti se achas que um "gene africano" define alguém. Espero que nunca tenhas o azar de descobrir que tens um "gene africano" - provavelmente dá-te uma crise existencial e suicidaste.

NC

12 de dezembro de 2005 às 02:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Comparo sim. Porque não?"
Porque não tem comparaçao possivel. Sangue da Africa Negra é o pior que pode haver. Os mongois ainda tem uma pele clara e tal, e sao mto mais desenvolvidos que os africanos.

"O mesmo se aplica ao sangue mongol, pelos vistos"
Claro que se aplica, aplica-se a todos. Nunca disse o contrário. Até te dei o exemplo dos escandinavos ainda terem genes mongois de ha 6000 anos ou mais.


"São milhares de pessoas. Se não forem milhões.
Além disso, também já estão na Europa há muito tempo - e não impediram que a Europa manifestasse o seu génio"
Sabes lá?? A maioria ainda não tem genes africanos, portanto é natural que esses países continuem a manifestar o seu génio, mas talvez daqui a umas gerações quando a esmagadora maioria tiver esses genes, aí talvez vejas as coisas a andar para trás, como começo aumento de incompetencia a nivel empresarial, organizativo e outros. O país começara por fica cada vez menos com empresas fortes capazes de competir, pa depois ficar uma desorganização a nivel organizativo. Nunca tera a mesma qualidade do passado.

"Mas um neto com um bisavô mulato... era chato... "
Então era xato, quer dizer quase que aceitas e quase que não. Se for um tetravô mulato talvez já aceites. Enfim... sujar o sangue dos teus descendentes com esses genes..

Não é paranoia. Talvez seja é demasiado purista aos vossos olhos.
Vocês para mim não são verdadeiros nacionalistas.
Para mim um verdadeiro nacionalista não admite que o seu povo fique com genes dessa escumalha.
Tu ja aceitas perder por 100, eu não aceito. Se for para perder por 100 prefiro perder por 1000, desaparecimento total, será uma vergonha esse futuro povo branco com genes africanos. É como a Grécia, vergonha completa em relação ao povo do passado, já nem se sente que é o mesmo povo, são um desastre comparativamente com os antigos gregos, morreram.
Devemos fazer tudo para recuperar os 100 perdidos identificando e eliminando esses brancos com genes afro negros. Por isso isolamento do Algarve, identificaçao dos mulatos do Sado, identificaçao dos Holandeses, alemaes, franceses com genes negros e... analises genéticas a toda a populaçao.

12 de dezembro de 2005 às 14:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ainda bem que vou lendo estas mensagens, porque se vai vendo o podre destes nacionalistas.

Gerti - não há raças puras. Estudos apontam que todos os humanos que vivem hoje na Terra descendem da mesma raiz - raiz esta que terá vivido há apenas 3000 anos atrás. (Faz um google em: 'Most recent common ancestor').

Sim, os Nacionalistas deveriam publicar os seus dados genéticos: haveria muitas surpresas. A ver quem teria coragem de publicar esses dados.

É irónico consideres aspectos raciais para falares no progresso - a Galiza que é tão "pura" e branca não é uma região rica.
Como explicas isso?

12 de dezembro de 2005 às 15:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

Gerti - não há raças puras. Estudos apontam que todos os humanos que vivem hoje na Terra descendem da mesma raiz - raiz esta que terá vivido há apenas 3000 anos atrás.

Este nem sequer sabe mexer em números. Há 3000 anos atrás, era 1000 a.c.... nessa altura, já os povos indo-europeus se disseminavam pela Europa e já tinham pelo menos mil anos de presença na Grécia... se entretanto alguém chegou à conclusão que os Africanos nasceram aí, deve tratar-se de alguma nova descoberta arqueológica...

12 de dezembro de 2005 às 15:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A julgar pelo quilate das mensagens do gerti eu começo a desconfiar que ele é que tem genes africanos...

NC

12 de dezembro de 2005 às 15:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Este nem sequer sabe mexer em números. Há 3000 anos atrás, era 1000 a.c...."

Isto é baseado em estudos de Yale, Stanford e quantos outros, que valem muito mais que um blogger sem instrução. Aliás, e repito faz um google de "most recent common ancestor" e terás cerca de 5 milhões de hits.

"These more realistic models estimate that the most recent common ancestor of mankind lived as recently as about 3,000 years ago, and the identical ancestors point was as recent as several thousand years ago. The paper suggests, "No matter the languages we speak or the color of our skin, we share ancestors who planted rice on the banks of the Yangtze, who first domesticated horses on the steppes of the Ukraine, who hunted giant sloths in the forests of North and South America, and who labored to build the Great Pyramid of Khufu."

O número de ascendentes de cada um de nós cresce exponencialmente até um certo ponto. Há 10 gerações atrás (200 anos) tinhas 1024 "tris-tris-...-avós", e há 50 gerações (1000 anos) terias uns tantos milhões, uma grande parte da população mundial que vivia na época eram os teus ascendentes. Por isso que esta história de pureza da raça é idiota, bem como o racialismo/racismo. Somos todos humanos e temos todos a mesma raiz.

Não quero convencer a ti e aos nacionalistas de nada. Existe algo de podre em alguém que não reconhece o seu neto por ser "diferente".

Mas não tarda muito quando os testes genéticos forem acessíveis e disponíveis a todos, e nesta altura quero ver qual é o novo discurso nacionalista/racista/racialista.

12 de dezembro de 2005 às 16:25:00 WET  
Blogger Caturo said...

Isto é baseado em estudos de Yale, Stanford e quantos outros, que valem muito mais que um blogger sem instrução.

Valem muito menos do que um blogger sem instrução, quando o blogger sem instrução até sabe mais a dormir do que tu acordado, e sobretudo quando quem faz copy-paste é tão imbecilmente ignorante que nem sequer é capaz de entender o significado duma gralha e, quando corrigido, persiste na sua estupidez. Vai lá dizer aos teus donos que Yale diz que o «ancestral comum a toda a humanidade» é de há três mil anos que é para ver se eles te dão um osso pelo teu esforço, já que, pelo mérito, está quieto ó mau.

E, já que falas em ascendente comum, enfim, vai procurar mais atrás, em nome da fraternidade, e encontra a tua origem no fundo do mar, onde começou a vida há milhões de anos (e donde nunca devias ter saído, e para onde aliás estás a voltar, porque quanto mais falas mais te afundas). Portanto, com a esperteza fraternal embora saloia que caracteriza a tua laia, conclui que deves ter os mesmos direitos que uma ameba ou um cachalote, já que «a origem é toda a mesma».

12 de dezembro de 2005 às 17:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Comparo sim. Porque não?"
Porque não tem comparaçao possivel. Sangue da Africa Negra é o pior que pode haver. Os mongois ainda tem uma pele clara e tal, e sao mto mais desenvolvidos que os africanos.

Por essa ordem de ideias, os Escandinavos deviam ser menos desenvolvidos do que os brancos que não têm sangue mongólico, não era?...




"São milhares de pessoas. Se não forem milhões.
Além disso, também já estão na Europa há muito tempo - e não impediram que a Europa manifestasse o seu génio"

Sabes lá??

O que eu sei é que a Europa se desenvolveu enormemente de há uns séculos para cá sem que o sangue negro o tenha impedido. Negas?



A maioria ainda não tem genes africanos,

Então, não vai ter. Os genes negros não se multiplicam, pelo contrário, vão-se perdendo de geração em geração.




portanto é natural que esses países continuem a manifestar o seu génio, mas talvez daqui a umas gerações quando a esmagadora maioria tiver esses genes,

Isso só pode suceder se houver mais mistura racial com imigrantes. Mas não é disso que se fala.




Tu ja aceitas perder por 100,

Não é perder por cem. É reconhecer que se perdeu cem, mas que não se perdeu mil. E que os cem podem ser recuperados.



É como a Grécia, vergonha completa em relação ao povo do passado, já nem se sente que é o mesmo povo

Não te deixes enganar pela propaganda racista nordicista. Os Gregos sempre foram do tipo físico mediterrânico que têm hoje.

12 de dezembro de 2005 às 17:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Valem muito menos do que um blogger sem instrução, quando o blogger sem instrução até sabe mais a dormir do que tu acordado, e sobretudo quando quem faz copy-paste é tão imbecilmente ignorante que nem sequer é capaz de entender o significado duma gralha e, quando corrigido, persiste na sua estupidez."

Não é gralha. Está discutido nas revistas científicas, comunicações e livros. Se tu não tens capacidade de ler e perceber, o problema é teu. Os ancestrais comuns não revelam onde os africanos ou asiaticos nasceram - mas sim, que pessoas de todos os continentes há 3000 anos atrás que tiveram descendência até os dias de hoje são os "pais" de todos nós.

A gralha és tu, anormal.

12 de dezembro de 2005 às 19:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não é gralha. Está discutido nas revistas científicas, comunicações e livros. Se tu não tens capacidade de ler e perceber, o problema é teu. Os ancestrais comuns não revelam onde os africanos ou asiaticos nasceram - mas sim, que pessoas de todos os continentes há 3000 anos atrás que tiveram descendência até os dias de hoje são os "pais" de todos nós.

És verdadeira e supinamente estúpido como um cepo. É que nem ao menos te vais informar. Não estudaste sequer no liceu, não passaste do segundo ano do ciclo. Só isso explica que não saibas que não é possível que haja uma raiz única para toda a humanidade situada há apenas 3000 anos. Há três mil anos, já os Indo-Europeus, os Semitas, os Camitas, etc., estavam fartos de percorrerem várias partes do mundo e já não se lembravam da tal origem comum de todas as raças(que aliás nem sequer é confirmada por todos os cientistas), situada temporalmente muitos milhares de anos antes.

Portanto, aquilo nem foi gralha - gralha és mesmo tu, que repetes imbecilmente o que lês mas não entendes.

12 de dezembro de 2005 às 19:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

E isto, ó mentecapto,

Os ancestrais comuns não revelam onde os africanos ou asiaticos nasceram - mas sim, que pessoas de todos os continentes há 3000 anos atrás que tiveram descendência até os dias de hoje são os "pais" de todos nós.

é diferente disto, que tinhas balbuciado antes:
Estudos apontam que todos os humanos que vivem hoje na Terra descendem da mesma raiz - raiz esta que terá vivido há apenas 3000 anos atrás.

A de cima, significa que Carlos na Europa, Mugambe na África, Xonxong na China são os antepassados de todos os Europeus, Africanos e Mongolóides actuais; a de baixo, significa que algum CarlMugamxong é o antepassado comum de toda a humanidade.

Ao menos aprende a interpretar e a ler, labroste.

12 de dezembro de 2005 às 19:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ao contrário de ti, tenho a licenciatura feita. Dor de cotovelo?

Quando falei em raiz referia-me a um grupo de pessoas (os ancestrais comuns) de todos nós.

Vamos lá ver: há 3000 anos, nem toda a população da altura teve descendentes até hoje - mas aqueles que tiveram descendentes até hoje, são os ancestrais de todos nós. Assim, se o XongXong, Carlos, Mugabe e CarlMugamxong tiveram descendentes nos dias de hoje, então eles são os ancestrais comuns da população humana.

Vai ler o artigo do estudo que referi, e se não perceberes, paciência - cada um faz o que pode.

E falando em gralhas, o termo "indo-europeu" refere-se às linguas - e não a um povo ou êtnia. Aparece muito em textos históricos nacionalistas que como se sabe não vale nada... o termo é mal aplicado no sentido corrente. Saberias isso se tivesses alguma instrução. ]:>

13 de dezembro de 2005 às 01:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não te deixes enganar pela propaganda racista nordicista. Os Gregos sempre foram do tipo físico mediterrânico que têm hoje."

Racialista, Caturo... porque como sabemos, o racismo é feio.

13 de dezembro de 2005 às 01:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O facto de termos ancestrais negros ou chineses há 3000 anos atrás não quer dizer que tenhamos genes negros ou chineses, especialmente se as últimas gerações tiveram sido brancas. Mas implica que a nossa árvore geneológica é bem mais colorida do que muita gente pensa. A outra implcação é óbvia.

13 de dezembro de 2005 às 02:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ao contrário de ti, tenho a licenciatura feita

Ao falares do que não sabes, só te ridicularizas ainda mais, dado que não acertas uma. E é sintomático que tenhas de começar a apelar às graduações, sinal de que não consegues fazer valer a tua posição doutro modo.

Discute com argumentos, atrasadinho, não com canudos. Quanto a dor de cotovelo, bem se vê quem é que a tem, no rancor impotente com que tentas disfarçar a borrada em que te enterraste com o teu palavreado imbecil.



Quando falei em raiz referia-me a um grupo de pessoas (os ancestrais comuns) de todos nós.

Falaste mal, ou por natural estupidez e curso roubado com cábulas, ou por estúpida desonestidade. Afirmaste que «nós humanos temos todos o mesmo antepassado - Estudos apontam que todos os humanos que vivem hoje na Terra descendem da mesma raiz - raiz esta que terá vivido há apenas 3000 anos atrás.

É preciso ser realmente acéfalo ou andar a destruir a mioleira por meio de chutes na veia para dizer uma pategada destas. Há três mil anos (isto é, 1000 a.c.), já os diferentes povos estavam imensamente separados entre si em todos os aspectos, não só raciais, mas também étnicos e linguísticos - havia não só claras diferenças entre caucasóides e negróides, como também havia claras diferenças, dentro dos caucasóides, entre Indo-Europeus, Semitas e Camitas, e até já dentro dos Indo-Europeus havia claras diferenças.

O antepassado comum dos Indo-Europeus, a saber, o povo original dos Indo-Europeus (Urvolk) situar-se-ia historicamente há mais de seis mil anos. Ora há três mil anos (1000 a.c.) já os diversos ramos dos Indo-Europeus (Ariano, Grego, Celto-Italiota, etc.) estavam bem diferenciados.

Portanto, podes bem limpar os teus há três mil anos à parede, ó ignaro e analfabeto funcional. Nem digas a ninguém que tens uma licenciatura, que és uma vergonha para o sistema educacional português.



Vamos lá ver: há 3000 anos, nem toda a população da altura teve descendentes até hoje - mas aqueles que tiveram descendentes até hoje, são os ancestrais de todos nós. Assim, se o XongXong, Carlos, Mugabe e CarlMugamxong tiveram descendentes nos dias de hoje, então eles são os ancestrais comuns da população humana.

Claro, labroste. Mas isso é bem diferente do que tinhas dito inicialmente, ou por falta de domínio do Português, ou por vontade de propagar o peganhento «ai, a gente çermos todos iguais».




E falando em gralhas, o termo "indo-europeu" refere-se às linguas - e não a um povo ou êtnia.

Esse é dos temas mais polémicos em Arqueologia e Etnologia, e em Linguística, e em História das Religiões, ó tapadinho, e não é um caga-tacos mental como tu que vem botar faladura decisiva sobre o assunto. Dumézil, por exemplo, provou que havia não apenas uma língua indo-europeia, mas também uma mentalidade, uma religião, uma forma de viver especificamente indo-europeias, e isto, tanso lerdo, é já falar em etnia. Vai aprender.

E já agora, a teoria dominante a respeito do tema é a de que, como já disse, haveria um povo original Indo-Europeu, do qual partiram vários ramos migratórios. Em assim sendo, o Indo-Europeu tem um significado étnico sim.

13 de dezembro de 2005 às 03:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Não te deixes enganar pela propaganda racista nordicista. Os Gregos sempre foram do tipo físico mediterrânico que têm hoje."

Racialista, Caturo...

Racista, imbecil. Aprende o significado dos termos.

13 de dezembro de 2005 às 03:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

O facto de termos ancestrais negros ou chineses há 3000 anos atrás

Mas quem é que disse que temos ancestrais negros ou chineses há 3000 anos, ó meu atrasado mental, meu caganifrates do intelecto, meu insignificante dos tomates. Isso és tu a inventar para ver se compões o ramalhete. Não há nenhuma presença provada de negros na Europa do ano 1000 a.c..

13 de dezembro de 2005 às 03:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Há três mil anos (isto é, 1000 a.c.), já os diferentes povos estavam imensamente separados entre si em todos os aspectos"
"Não há nenhuma presença provada de negros na Europa do ano 1000 a.c.. "


És mesmo idiota. Há 3000 anos atrás havia SIM diferença entre as raças. HÁ 3000 anos atrás, havia SIM VÁRIOS ANCESTRAIS COMUNS de toda a população mundial de agora.

A implicação (que não chegaste lá) é que somos todos descendentes de raças diferentes, obviamente em proporções diferentes. Um negro (Mugabe) ou o chinês não teriam que estar na Europa para deixar a sua descendencia nesse continente. (o facto de não perceberes como mostra a tua capacidade intelectural, ou a falta dela). A outra implicação é que nós se tivermos sorte, seremos os ancestrais comuns de toda a população mundial daqui há 2000-3000 anos. Não se fala aqui da origem das raças, mas na impureza delas.

"Dumézil, por exemplo, provou que havia não apenas uma língua indo-europeia, mas também uma mentalidade, uma religião, uma forma de viver especificamente indo-europeias, e isto, tanso lerdo, é já falar em etnia. Vai aprender."

O termo "indo-europeu" refere-se unicamente a um tronco linguistico, e não a uma etnia. Devias tirar um curso superior para saberes como é importante utilizar os termos correctamente, especialmente quando se escreve artigos científicos e comunicações.

13 de dezembro de 2005 às 09:38:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Há três mil anos (isto é, 1000 a.c.), já os diferentes povos estavam imensamente separados entre si em todos os aspectos"
"Não há nenhuma presença provada de negros na Europa do ano 1000 a.c.. "

Há 3000 anos atrás havia SIM diferença entre as raças. HÁ 3000 anos atrás, havia SIM VÁRIOS ANCESTRAIS COMUNS de toda a população mundial de agora.

Isso sei eu, ó labroste. Mas não foi o que a tua cretina «pessoa» redigiu primeiramente. Não sabes sequer exprimir-te em Português, como é que querias que o teu curso fosse reconhecido em Portugal, se o tiraste por correspondência no Brasil?

Aparece cada saloio.




A implicação (que não chegaste lá) é que somos todos descendentes de raças diferentes, obviamente em proporções diferentes. Um negro (Mugabe) ou o chinês não teriam que estar na Europa para deixar a sua descendencia nesse continente.

Mas teriam de se ter misturado com Europeus posteriores. Ora nunca o fizeram ao ponto de os Europeus descenderem tanto desses negros/chineses como dos seus ancestrais Europeus. Portanto, nem assim se safa a tua indigente arenga.



A outra implicação é que nós se tivermos sorte, seremos os ancestrais comuns de toda a população mundial daqui há 2000-3000 anos

Só se nos misturarmos com as outras populações, imbecil. Se a Europa for fechada e deixar de haver misturas com gente de outros continentes, não seremos ancestrais da população «mundial» doutros continentes.



"Dumézil, por exemplo, provou que havia não apenas uma língua indo-europeia, mas também uma mentalidade, uma religião, uma forma de viver especificamente indo-europeias, e isto, tanso lerdo, é já falar em etnia. Vai aprender."

O termo "indo-europeu" refere-se unicamente a um tronco linguistico, e não a uma etnia.

Já se sabe que foi isso que te meteram nos cornos. Nunca se negou que o termo «Indo-Europeu» tivesse surgido com significado linguístico. Já se tinha passado à frente. Pode de facto defender-se a existência de uma etnicidade indo-europeia; e continua a haver quem fale numa raça indo-europeia, e não é a merda dos teus «stôres» que vão negar o que afirma um historiador que é professor universitário, caso de Jean Haudry. Mas tu como não tens mais nada nessa mioleira mais não consegues fazer do que voltar a despejar a cassete.


Devias tirar um curso superior para saberes como é importante utilizar os termos correctamente,

Tu é que devias voltar a tirar um curso superior (se é que tiraste algum sem ser por correspondência, no Brasil) para aprenderes algo mais do que vem num dicionário. A tua falta de cultura, de inteligência, até de conhecimento do Português, não te permite ir além do nível do papagaio, e ainda por cima papagueias a despropósito. Tornas-te deprimente pelo simples facto de existires, tal é a pobreza do teu discurso.

É que podias ao menos ter ido ver quem era o Dumézil. Mas como eras daqueles que estudava «p'a passar», o filólogo ficou-te nalguma cábula perdida que usaste e já esqueceste, se é que algum dia soubeste da existência do sujeito. Tudo indica que és realmente daqueles que nunca estiveram na universidade como estudantes universitários, mas sim como alunos de liceu que só querem «safar-se» para os pais não os chatearem por chumbarem.

Que uma inanidade como tu diga publicamente que tirou um curso, é de facto um mau sintoma. Por conseguinte, não comentes com ninguém que és licenciado, que isso é um desprestígio para o País.

Cresce e aparece, rapazelho.
Ou, pelo menos, assoa-te.

13 de dezembro de 2005 às 12:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ao menos o individuo reconhece isto: "proporções diferentes", o que faz toda a diferença.

NC

13 de dezembro de 2005 às 17:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Afirmaste que «nós humanos temos todos o mesmo antepassado - Estudos apontam que todos os humanos que vivem hoje na Terra descendem da mesma raiz - raiz esta que terá vivido há apenas 3000 anos atrás."

Não afirmei que "NÓS HUMANOS TEMOS TODOS O MESMO ANTEPASSADO". Ao pores esta frase entre aspas, dás a entender que eu afirmei isso - uma disonestidade da tua parte. Disse que temos a mesma raiz e já expliquei o que isto significa. Aliás, qualquer ambiguidade sobre o termo "raiz" teria sido dissipada se tivesses ido ler a fonte. Enfim.

"Mas teriam de se ter misturado com Europeus posteriores. Ora nunca o fizeram ao ponto de os Europeus descenderem tanto desses negros/chineses como dos seus ancestrais Europeus. Portanto, nem assim se safa a tua indigente arenga."

Portanto, nada. Obviamente, os europeus continuam com feições distintas dos chineses e dos negros precisamente por "não descenderem tanto" deles como tu dizes, mas não invalida que a nossa árvore geneológica tenha sido populada por não-brancos.

"Que uma inanidade como tu diga publicamente que tirou um curso, é de facto um mau sintoma. Por conseguinte, não comentes com ninguém que és licenciado, que isso é um desprestígio para o País."

Não é elitismo dizer-se que se tem o curso, mas vê-se que te falta a formação e o espírito científico de querer encontrar a Verdade. Tu não distingues entre fontes científicas que toda a gente aceita, e cientistas tabloide com nenhuma reputação.

Se alguma mulher tiver filhos contigo e se a tua descendência não for erradicada nos próximos 3000 anos, então terás contribuido para a construção de toda a população mundial. Isto te parece um disparate, mas isto porque não sabes o que é uma progressão geométrica ou o que é o crescimento exponencial: daqui há 1000 anos poderás ser o ancestral comum de bilhões de pessoas. Uma grande parte não será branca.

E para mim, isto é uma ironia deliciosa.

13 de dezembro de 2005 às 18:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Afirmaste que «nós humanos temos todos o mesmo antepassado - Estudos apontam que todos os humanos que vivem hoje na Terra descendem da mesma raiz - raiz esta que terá vivido há apenas 3000 anos atrás."

Não afirmei que "NÓS HUMANOS TEMOS TODOS O MESMO ANTEPASSADO".

Foi precisamente isso que quiseste dar a entender com estas porcas palavrinhas, repito-as:
Estudos apontam que todos os humanos que vivem hoje na Terra descendem da mesma raiz - raiz esta que terá vivido há apenas 3000 anos atrás.

Portanto, uma raiz. Não várias raizes, que era isso que devias ter dito se tivesses um pingo de honestidade.
Além do mais, disseste-o num contexto em que pretendias negar as pretensões raciais do Gerti, como se o que estivesses a dizer implicasse de algum modo que os Europeus e os Africanos descendiam do mesmo antepassado que teria vivido há escassos três mil anos. Não te armes agora em virgem ofendida e tem mas é vergonha na puta da face.



Disse que temos a mesma raiz e já expliquei o que isto significa.

Só depois é que clarificaste, abstendo-te, obviamente, de reconhecer o teu erro de expressão, quiçá propositado.



"Mas teriam de se ter misturado com Europeus posteriores. Ora nunca o fizeram ao ponto de os Europeus descenderem tanto desses negros/chineses como dos seus ancestrais Europeus. Portanto, nem assim se safa a tua indigente arenga."

Portanto, nada. Obviamente, os europeus continuam com feições distintas dos chineses e dos negros precisamente por "não descenderem tanto" deles como tu dizes, mas não invalida que a nossa árvore geneológica tenha sido populada por não-brancos.

Mas não há apenas três mil anos. Há muito mais. Pelo menos seis mil anos, se não for ainda mais (e é se for mesmo verdade).




"Que uma inanidade como tu diga publicamente que tirou um curso, é de facto um mau sintoma. Por conseguinte, não comentes com ninguém que és licenciado, que isso é um desprestígio para o País."

Não é elitismo dizer-se que se tem o curso,

Dizê-lo a despropósito como que a querer convencer alguém da sua «autoridade» depois de mostrar a sua insuficiência, nem sequer é elitismo - é pedantismo eliteiro saloio e impotente.

Essa conversa só pega com os ingénuos que nunca entraram numa universidade. Porque quem andou, com sucesso, sabe bem o real valor das licenciaturas como a tua, sacadas do ânus com alicate.



mas vê-se que te falta

Tu não vês sequer um boi à frente, nem tampouco vislumbras o espírito científico nem que ele se estatele em cima dessa mioleira virgem de conhecimentos profundos.




Tu não distingues entre fontes científicas que toda a gente aceita, e cientistas tabloide com nenhuma reputação.

Tais como? (Calem-se que o menino vai surpreender...)




Se alguma mulher tiver filhos contigo e se a tua descendência não for erradicada nos próximos 3000 anos, então terás contribuido para a construção de toda a população mundial.

Se a minha descendência não sair da Europa, só terei contribuído para a construção da futura população europeia.



Isto te parece um disparate, mas isto porque não sabes o que é uma progressão geométrica ou o que é o crescimento exponencial

Ninguém pôs isso em causa nem isso está em discussão... (não há pachorra para gajos destes).

13 de dezembro de 2005 às 18:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Portanto, uma raiz. Não várias raizes, que era isso que devias ter dito se tivesses um pingo de honestidade."

Mesmo que tivesse considerado raiz como uma pessoa, está certo: o Mugabe de há 3000 anos é descendente de todos nós. Não disse que havia *um* único ancestral há 3000 anos. O facto de focares apenas neste ponto já mais que debatido e explicado, prova que és um merdas.

"Tais como? (Calem-se que o menino vai surpreender...)"

Numa entrevista que deste a uma revistazeca nacionalista disseste (ignorante de merda) que na Ciência se pode provar o que se quer. Isto mostra o espirito da forma como dizes o que te agrada e empacotas isso como se fosse uma verdade. Quem estiver interessado, que vá ler os comentários deixados pelos liberais e mesmo os nacionalistas.

"Se a minha descendência não sair da Europa, só terei contribuído para a construção da futura população europeia."

Daqui há 3000 anos, terás bilhões de descendentes - achas que podes mete-los todos no mesmo continente e impedir que um destes tenha filhos com alguem de outra raça?

Perdeste, meu anormal.

13 de dezembro de 2005 às 22:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Só depois é que clarificaste, abstendo-te, obviamente, de reconhecer o teu erro de expressão, quiçá propositado."

Idiota. Não ganhava nada em dizer que tinhamos APENAS um ancestral comum há 3000 anos. Ganhava SIM em dizer que uma parte significativa da população humana há 3000 anos atrás de todos os continentes (ou seja CADA UMA DESSAS PESSOAS) é o nosso ancestral comum.

Isto para dizer a GERTI e a todos os racistas que não há raças puras. Dizer que apenas temos UM ancestral comum não dava a entender isso. E ficas a saber que "raiz" pode aplicar-se a um grupo, que neste caso originou a população actual.

"Ninguém pôs isso em causa nem isso está em discussão... (não há pachorra para gajos destes)."

Isto é importante. É que quem fala em raça e pureza esquece-se que a medida que vamos subindo na árvore geneológica, o número de pessoas envolvida cresce de uma forma brutal. É precisamente o que estamos a falar.

13 de dezembro de 2005 às 22:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Isto para dizer a GERTI e a todos os racistas que não há raças puras.»

Muito obrigado (como se alguém tivesse dito o contrário).

«É que quem fala em raça e pureza esquece-se que a medida que vamos subindo na árvore geneológica, o número de pessoas envolvida cresce de uma forma brutal.»

Não, não esquece. O nazi americano David Lane escreveu um texto chamado "Quem é branco?" em que diz precisamente isso. («Para aqueles que se vangloriam da sua “pureza”, devem ter em mente que têm dois pais, 4 avós, 8 bisavós e assim por adiante. Recuem 500 anos e têm um milhão de antepassados. Mais algumas gerações e todos aqueles que habitaram a Europa serão vossos antepassados, incluindo Hunos, Mongóis e Mouros. Não existem Arianos 100% puros desde à 10 mil anos. Porém, nós continuamos a existir como entidade biológica distinta e única. As culturas e as civilizações que criamos são incomparáveis.»)-

NC

14 de dezembro de 2005 às 00:34:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Portanto, uma raiz. Não várias raizes, que era isso que devias ter dito se tivesses um pingo de honestidade."

Mesmo que tivesse considerado raiz como uma pessoa, está certo: o Mugabe de há 3000 anos é descendente de todos nós.

(Querias dizer ascendente, cretino). Não, não é «descendente» de todos nós do mesmo modo que o é o nosso ancestral europeu. E isto se fosse possível provar que todos os Europeus têm sangue negro...




Não disse que havia *um* único ancestral há 3000 anos.

O modo como o disseste, significou mesmo isso. Se não era essa a intenção, culpa o teu Português; se era, já aprendeste a lição. Não voltas a querer meter galgas neste blogue.




O facto de focares apenas neste ponto já mais que debatido e explicado,

Mas é esse ponto que está em causa desde o início, e que continuas a defender como se não te tivesses enganado estupidamente.

Quanto aos outros pontos, não preciso de os focar, porque já os perdeste todos, tanto que nem sequer os referes.



"Tais como? (Calem-se que o menino vai surpreender...)"

Numa entrevista que deste a uma revistazeca nacionalista disseste (ignorante de merda) que na Ciência se pode provar o que se quer

Ó meu atrasado mental mal parido, vai lá buscar o contexto em que eu escrevi isso. Transcreve aqui o parágrafo, ó acéfalo sifilítico. É que nem essa te deixo fazer.



Isto mostra o espirito da forma como dizes o que te agrada

Aquilo que digo, provo-o. Em todos os casos. E até provo que és uma rematada besta, desmentindo-te em tudo e não perdoando as tuas alarvidades de esperteza saloia «amandadas» para o ar a ver se pega, quando na realidade nem tu próprio tens ponta por onde se te pegue.




"Se a minha descendência não sair da Europa, só terei contribuído para a construção da futura população europeia."

Daqui há 3000 anos, terás bilhões de descendentes - achas que podes mete-los todos no mesmo continente e impedir que um destes tenha filhos com alguem de outra raça?

É-me indiferente. O que me interessa é que não haja aqui, neste continente, gente com antepassados nos não europeus actuais.



Perdeste,

Tu é que perdeste, aberração. Perdeste aqui.

E, no futuro, a ver vamos. Cantas vitória muito cedo e olha que isso dá azar.

14 de dezembro de 2005 às 03:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Só depois é que clarificaste, abstendo-te, obviamente, de reconhecer o teu erro de expressão, quiçá propositado."

Não ganhava nada em dizer que tinhamos APENAS um ancestral comum

Pois não ganhavas não, aleijado dos cornos, mas foi isso que disseste, por estupidez e falta de capacidade argumentativa.




Ganhava SIM em dizer que uma parte significativa da população humana há 3000 anos atrás de todos os continentes (ou seja CADA UMA DESSAS PESSOAS) é o nosso ancestral comum.

Nem isso ganhavas, porque só estás aqui para perder. Nada disso contraria o que aqui tem sido dito nos artigos do blogue.



Isto para dizer a GERTI e a todos os racistas que não há raças puras.

O que aliás é perfeitamente dispensável, porque já tinha sido dito nesta caixa de comentários.

Continuas portanto a demonstrar a tua inutilidade, a não ser para servir de exemplo do que é o «argumentador» esquerdista típico, eternamente indigente, por mais licenciaturas que diga ter.




Dizer que apenas temos UM ancestral comum não dava a entender isso

Dava sim. Um ancestral é um grupo, não são dois.



E ficas a saber que "raiz" pode aplicar-se a um grupo,

Mas há três mil anos havia vários grupos, bem diferenciados, e distantes, entre si.



"Ninguém pôs isso em causa nem isso está em discussão... (não há pachorra para gajos destes)."

Isto é importante. É que quem fala em raça e pureza

Já tinha sido abordado.

14 de dezembro de 2005 às 03:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

«É que quem fala em raça e pureza esquece-se que a medida que vamos subindo na árvore geneológica, o número de pessoas envolvida cresce de uma forma brutal.»

Não, não esquece. O nazi americano David Lane escreveu um texto chamado "Quem é branco?" em que diz precisamente isso.


Quase que aposto que o bardamerda vem já aí dizer «Ahhhh, agora dizem isso...»...

14 de dezembro de 2005 às 03:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

a Bandeira da Portugaliza!
já viram esta pérola:


http://portugalicia.atspace.com/

7 de outubro de 2007 às 17:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Para nós o que verdadeiramente importa é a
Portugaliza

30 de outubro de 2007 às 15:17:00 WET  

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