segunda-feira, dezembro 12, 2005

NA AUSTRÁLIA NÃO SE DÁ A OUTRA FACE



Ontem à noite, enquanto jantava, uma notícia televisiva (da TVI ou da SICK, tanto faz) dava a conhecer um confronto ocorrido na Austrália, onde vários «nazis» australianos tinham espancado uns quantos libaneses – ou seja, para falar a linguagem ideológica da esquerdalha (des)informativa, tratou-se de uma tunda que os eternamente-culpados racistas brancos deram aos eternamente-vítimas-inocentes imigrantes não europeus de religião muçulmana.

Percebi de imediato que a história estava mal contada – ao contrário do que os «jornalistas» queriam fazer crer, os «skinheads» ocidentais da actualidade não agridem gratuitamente seja quem for em larga escala devido à sua cor de pele.

Naturalmente que depois me fui informar, nessa mesma noite, e descobri que, naturalmente, antes dos «nazis» maus-da-fita se terem deslocado a certa praia para arrear na libanada, já os «jovens» árabes tinham naturalmente andado a provocar as pessoas nesse mesmo arenoso local, chegando inclusivamente ao ponto de agredir dois agentes da autoridade com tal gravidade que os agressores incorrem numa pena de vinte e cinco anos de pildra…

E, depois de tudo o que se passou, ainda houve mais uns quantos «jovens» árabes a vandalizar viaturas de brancos e a esfaquear um jovem australiano de vinte e três anos... naturalmente.

Naturalmente que nada disto foi dito na «notícia» da TVI.
Naturalmente que eu já sabia que a «notícia« da TVI era mera propaganda esquerdista.

Mas como é que eu sabia? Serei bruxo?

Como é que eu já sabia que os mé(r)dia continuavam a ser o que sempre foram?

De facto, é preciso ser um grande profeta para adivinhar estas coisas...

Nesta altura, costumam aparecer os pacifistas-de-serviço a argumentarem que «Ah, a violência não é solução para nada por isso os skins agiram mal...».

Pois. Mas se tal «moral» é assim tão óbvia, porque será que os «jornalistas» esconderam uma parte da verdade?

«Se calhar» foi porque recearam que o Povo, se soubesse de tudo o que de facto se passara, não fosse atrás dos pacifismos da treta... portanto, para que o Povo não ficasse do lado dos Australianos, foi preciso enganá-lo... e aposto que os autores de tal esperteza (mas que mal lhes faz a internet, valha-lhes São Louçã!) se sentem muito «conscientes» pela sua atitude, porque é preciso «não dar argumentos aos racistas»... e porquê?

Porque, a seu ver, é preciso fortalecer a «argumentação» dos anti-racistas, que querem encher a Europa de imigrantes não europeus antes que o Povo acorde e veja o buraco de lama em que os seus «líderes» e «fazedores de opinião» o estão a enfiar.

Ou seja, exercem a falsificação da informação com um intuito ideológico. Não obstante, gostam de se entreter em censurar os regimes ditatoriais de Direita por esconderem verdades, ignorando que ao menos estes têm a decência de declararem a sua posição ideológica a todo o momento, em vez de se armarem em árbitros supostamente imparciais para depois fazerem batota.

Quanto aos Australianos, mostraram na manifestação de cinco mil nacionalistas que mantêm o seu orgulho racial, depois de terem conservado o seu país maioritariamente branco até aos dias de hoje. A Austrália configura-se assim como uma promessa para o mundo ariano.

40 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Uma dúvida, Caturo:

Tenho-o visto reptir quase a cada post que os negros não têm direito a viver em território europeu, dado que este pertence exclusivamente aos europeus; ora, no caso presente, terão os brancos colonizadores da Austrália qualquer direito de declararem aquela terra sua e de a defenderem de uma possível invasão árabe? Não estarão a usurpar, como fazem os negros que se declaram portugueses, um torrão que não lhes pertence? Não estarão a sobrepor-se aos aborígenes, que, mal ou bem, são a estirpe local com direito sobre a terra australiana? Que autoridade moral têm os colonos brancos da Austrália para se declararem "defensores da sua pátria"?
Aguardo resposta, pedindo desde já desculpa por qualquer incómodo.

12 de dezembro de 2005 às 17:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

O que se passa é que a Austrália não era totalmente habitada pelos Aborrígenes antes dos Europeus chegarem, pelo contrário, a maior parte da sua superfície encontrava-se deserta de presença humana. De resto, os indígenas continuam a sua vida como antes, sem que ninguém os impeça.

12 de dezembro de 2005 às 18:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não és um bruxo - mas sim um idiota. A história tem sempre várias versões. A verdade é que nos motins estão envolvidas ambas partes, incluindo os skinheads e movimentos neo-nazis que andam a incitar violência.

É de apontar que há 30 anos atrás, os gregos, os italianos e outros europeus do sul sofreram racismo por parte dos australianos anglo-saxonicos (chamando-lhes entre outras coisas de WOGs).

A Australia como uma promessa dos arianos? Então, a terra dos arianos não é a Europa e cada um na sua terra? E não, os aborígines não foram deixados em paz, foram massacrados e até caçados como animais em "safaris".

12 de dezembro de 2005 às 18:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

" De resto, os indígenas continuam a sua vida como antes, sem que ninguém os impeça. "

ALDRABÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

12 de dezembro de 2005 às 19:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não és um bruxo - mas sim um idiota

Um idiota és tu. E um idiota desonesto.

Mas como mais depressa se apanha um desonesto do que um coxo, e como um desonesto coxo da cabeça ainda mais facilmente se agarra, eis que te espalhas ao comprido ao tentar desviar a conversa com uns fumos que, para ti, devem ser o supra-sumo da esperteza.

A verdade, que não conseguiste negar, é que quem iniciou as violências, foram os imigrantes árabes; a verdade, que não conseguiste negar, é que os merdas da tua laia que controlam a comunicação sucial tentaram ocultar esse «pormenor»; a verdade é que os nazis australianos não andam hoje a bater em toda a gente e em todos os sul europeus.




A Australia como uma promessa dos arianos? Então, a terra dos arianos não é a Europa e cada um na sua terra?

É sim. Mas uma vez que a escumalha asquerosa como tu está apostada em destruir a Europa, não resta aos brancos grande esperança nesse continente. Portanto, há que apostar em terras menos contaminadas pela vossa sida intelectual.



E não, os aborígines não foram deixados em paz, foram massacrados e até caçados

E sim, os indígenas vivem em paz hoje em dia, exactamente como os seus antepassados de tempos imemoriais, com os seus direitos integralmente respeitados.

12 de dezembro de 2005 às 19:22:00 WET  
Blogger Caturo said...

" De resto, os indígenas continuam a sua vida como antes, sem que ninguém os impeça. "

ALDRABÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Aldrabão és tu, atrasado mental.

12 de dezembro de 2005 às 19:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«É de apontar que há 30 anos atrás, os gregos, os italianos e outros europeus do sul sofreram racismo por parte dos australianos anglo-saxonicos (chamando-lhes entre outras coisas de WOGs).»

Então este idiota não se refere aos massacres dos Portugueses em áfrica à 30 anos atrás?

Às actuais agressões e violações de direitos Humanos DE QUE SÃO ALVO os brancos em áfrica?
Não interessa não é?

Mas o comentário deste estupido é em tudo semelhante ao espirito daqueles que tentam confundir os árabes do médio oriente com os tais mediterranicos - Italianos, Gregos e Portugueses. Para tentar disfarçar esta vergonha que é alienigenas árabes a imporem a sua vontade na terra dos outros, tentam baralhar e imputar responsabilidades pelos actos bárbaros cometidos por árabes(, tráfico de droga, gangues selváticos, violações em grupo, intimidações e tentativa de coacção a cidadãos brancos) desesperadamente tentam imputar esses actos a Europeus do Sul, usando a designação de elementos com aspecto mediterranico.
Vale tudo para não pôr o dedo na ferida.

Mas óbviamente quem não é alienado sabe o que se passa, quem não é intelectualmente desonesto não vem espalhar brasas a incluir grupos étnicos, sérios, trabalhadores, civilizados, cumpridores da lei, em actos selvagens para tentar desculpabilizar os ÁRABES.

100%Português

12 de dezembro de 2005 às 20:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Um pormenor muito significativo do que se aproxima resultado desta obsessão apátrida e irracional da esquerdalhada em "criar" sociedades multi raciais permitindo a invasão/colonização do Ocidente por hordas de escumalha terceiro mundista:

Esta acção de defesa e Orgulho Nacional foi esmagadoramente protagonizada por Australianos jovens,ora no decorrer de uma entrevista um alienigena árabe que já se encontra estabelecido na Austrália há 30 anos teve a pouca vergonha de afirmar que já era mais australiano que os próprios australianos que se defendiam da opressão a que estão sujeitos. De acordo com a visão do alienigena, como ainda aqueles australianos não eram nascidos ele já estava na Austrália, entã, ele é mais Australiano que os próprios Australianos jovens.

É este o cenário futuro resultado das utopias desta escumalha mundializante, apátrida e traidora.
Os africanos que a 10 Junho se envolveram em actos de agressão a Portugueses daqui a 20 anos serão mais Portugueses que os nossos próprios filhos. Já cá estavam quando eles nasceram.
É este o espirito que a tropa traidora quer que prevaleça na nossa Nação.
Espero e desejo que sejam os filhos destes traidores a sofrer na pele.
100%Português

12 de dezembro de 2005 às 20:30:00 WET  
Blogger PlanetaTerra said...

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100%Português said: " Espero e desejo que sejam os filhos destes traidores a sofrer na pele "

--- Totalmente ERRADO!!!


--> Não ao Nacionalismo à 'Le Pen'!!! <--

---> O Trabalho de um Nacionalista Europeu NÃO É andar por aí a gritar "Traidores, Traidores, Traidores"... nem é andar por aí a proclamar "Eu tinha razão! Eu tinha razão! Eu tinha razão!".

---> O Trabalho de um Nacionalista Europeu é - ISSO SIM - procurar criar as condições para que, no futuro, os Nativos Europeus - interessados na Sobrevivência da sua Identidade - estejam dotados da capacidade de Auto-Defesa na Luta pela Sobrevivência no Planeta!!!!!!

---> Nacionalistas, vocês acham que os Mestiços são de confiança???
( nota: observe-se, por exemplo, aquilo que os Mestiços Brasileiros têm feito às Reservas dos Índios da Amazónia... )
---> Nacionalistas, vocês acham que os Muçulmanos são de confiança???
( nota: observe-se, por exemplo, aquilo que aconteceu em Paris 2005... )

---> Nacionalistas, atendendo à evolução demográfica..., vocês acham que a MINORIA [ as próximas gerações ] de Nativos Europeus - que está interessada na Sobrevivência da Sua Identidade - deve ser TRAÍDA... ABANDONADA... E FICAR À MERCÊ dos Mestiços e dos Muçulmanos???

--- Proclamar “ Alto à Imigração “ não leva a lado nenhum!...; de facto:
--- Na Europa existem Vários Povos(...) que possuem uma Taxa de Natalidade superior à Taxa de Natalidade dos Nativos Europeus...
--- Portanto ( ‘ é só somar 1+1=2... ‘ ): -> basta a evolução demográfica dos Não Nativos Europeus - que possuem nacionalidades europeias - para que a longo prazo os Nativos Europeus fiquem reduzidos a uma MINORIA RESIDUAL!!!...

---> CONCLUSÃO ÓBVIA: só existe um caminho a seguir: ---> REUNIR os Nativos Europeus interessados na Sobrevivência da sua Identidade... e... avançar para o SEPARATISMO!!!.....

///

12 de dezembro de 2005 às 20:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Parece que há por ai uns parolos do Porto, que inventam umas teorias quaisquer para fundamentar o separatismo da NAÇÃO mais antiga da Europa. Parolos do Porto porque as pessoas do Norte não lhes passam procuração para nada. Esses parolos pretendem Obter assim um álibi para destruir aquilo que é meu, a minha Nação, de forma completamente estupida. E estupida porque?
Porque além de não ter qualquer fundamento, o que está realmente por detrás dessa utopia é criarem uma aldeia do astérix, num cenário em que toda Europa se encontra ocupada por hordas do terceiro mundo na qual apenas uma pequena aldeia( a Galécia, resiste a essa ocupação, lá do alto do bastião inexpugnável da raça branca na Europa).
Ora, se nem os Australianos que estão numa Iha com forças de defesa e vigilância conseguem resistir à invasão/colonização, está-se mesmo a ver que será essa "aldeia histórica" com ligação geográfica ao país europeu com maior crescimento da invasão/colonização a resistir heróicamente ao Tsunami.
O Caturo, brilhantemente já desmontou essa cabala, no entanto, espero que estes acontecimentos na Austrália contribua para abrir os olhos para a realidade, e pararem com divisões, além de deixarem de ser traidores.
Traidores com a mesma atitude que os comunas e demais esquerdalhada traidora a Portugal.
100%Português

12 de dezembro de 2005 às 20:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

100%Português said: " Espero e desejo que sejam os filhos destes traidores a sofrer na pele "

--- Totalmente ERRADO!!!
Totalmente certo porque eu antecipo um conflito étnico na Europa. Para si pode ser um cenário irreal, mas se analisarmos o que se passa, facilmente concluimos que em poucos anos temos uma balcanização da Europa. Separatismo não é solução, vai haver conflitos, espero que sejam estes responsáveis a pagá-las, até porque se calhar sou só eu, mas tenho tanto pó a estes traidores
como aos alienigenas que nos invadem/colonizam.
Planeta Terra eu não sei de onde é que nos escreve essas suas teorias do separatismo, mas eu estou na frente de batalha, com todo o respeito que me merece a sua persistência nessa teoria, eu ando todos os dias ombro a ombro com a escumalha. Eu sou de Lisboa, não vivo em ambientes bucólicos no meio rural a pensar em engenharias sociais e sociedades utópicas
a mim não me venham com merdinhas de separatismos com um espaço para cada um e vivemos todos felizes e tal.Enfias-te e á tua familia num condominio fechado, retiras-te para um pouco mais afastado de Lisboa( envelheces em engarrafamentos)é apenas enfiar a cabeça na areia, podes fugir mas não te podes esconder mais dia menos dia estão novamente em confronto contigo.
Vai haver confronto com vitimas. Essas que sejam os traidores.
100%Português

12 de dezembro de 2005 às 21:11:00 WET  
Blogger PlanetaTerra said...

///

--- A MINORIA demográfica [ as próximas gerações ] de Nativos Europeus - que está interessada na Sobrevivência da Sua Identidade - NÃO PODE SER TRAÍDA... ABANDONADA... E FICAR À MERCÊ dos Mestiços e dos Muçulmanos!!!......

--- ESSA É QUE É ESSA!!!......

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12 de dezembro de 2005 às 21:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«É sim. Mas uma vez que a escumalha asquerosa como tu está apostada em destruir a Europa, não resta aos brancos grande esperança nesse continente. Portanto, há que apostar em terras menos contaminadas pela vossa sida intelectual»
Caturo todo o Ocidente Branco está contaminado. Se a Europa Ocidental cai, não tens escapatória. Austrália está contaminada, América do Norte idem, Europa é o que se sabe, a Rússia para lá caminha. São muçulmanos do caúcaso, asiáticos, pretos,enfim o cardápio do costume. Admito que possa não estar tão mau como a Europa Ocidental, mas há largos enclaves de hostis na Russia. A médio prazo vai pelo mesmo cano de esgoto. Já li mais que uma vez que tens uma esperança numa qualquer Sibéria, mas os Russos também estão a iniciar o processo de decadência civilizacional. Repito-te o que disse ao Planeta Terra, podes fugir mas não te podes esconder, nem reagrupar, tens que combater na tua Nação.

O cenário é lamaçento mas é o que temos.
100%Português

12 de dezembro de 2005 às 21:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

--- A MINORIA demográfica [ as próximas gerações ] de Nativos Europeus - que está interessada na Sobrevivência da Sua Identidade - NÃO PODE SER TRAÍDA... ABANDONADA... E FICAR À MERCÊ dos Mestiços e dos Muçulmanos!!!......

--- ESSA É QUE É ESSA!!!......


Eu e os restantes NACIONALISTAS ESTAMOS EMPENHADOS NA SOBREVIVÊNCIA DA NOSSA IDENTIDADE.
QUANDO EU TIVER QUE OPTAR POR QUEM SACRIFICAR ADIVINHA LÁ QUEM É QUE VAI SOFRER?
ACRESCE AINDA QUE VEM EM TODOS OS MANUAIS DE RESISTÊNCIA, NUMA INVASÃO HOSTIL QUEM SÃO OS PRIMEIROS A SEREM SACRIFICADOS??
ADIVINHA LÁ?
OS COLABORACIONISTAS.
100%Português

12 de dezembro de 2005 às 21:25:00 WET  
Blogger PlanetaTerra said...

///

--- Não me parece que essa Estratégia... vá garantir a Sobrevivência da Identidade Europeia!...

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12 de dezembro de 2005 às 21:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A escumalha está sempre atenta ao blog, pois vem sempre tentar com os seus argumentos mal cheirosos lá das favelas, refutar o irrefutável!

Mas se fossem só os da favela, ainda se entendia! Mas não, são também os burguesinhos de merda tipo Louçã, que vivem bem e têm grandes tachos!
Vivem é dominados pelo ódio aos brancos! O ódio à Europa. E até o ódio a Portugal.
Piores inimigos do que estes é dificil!

No debate de hoje na RTP1 o porquinho Louçã afirmou (finalmente) que não gosta da pátria Portuguesa, claro, que mais se pode esperar de um porco Trotskista!?
A única fidelidade dele é ao internacionalismo multi-racial pois assim já consegue arranjar votos para chegar ao poder!

Para este porco Africa não é uma colónia portuguesa porque está errado (de acordo!), mas portugal já pode ser uma colónia africana, isso já está certo!

F**-se é vermes destes que realmente me irritam!

13 de dezembro de 2005 às 01:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Esta visto, a Europa vai ser a proxima civilização a desaparecer.
Não tenham ilusões, já não ha nada a fazer.
Vamos ser mais uma das grandes civilizações que desapareceram.
Os japoneses, mais inteligentes, com mais um bocado de massa cerebral já não caem na cantiga multicultural e se tivessem TVs deles a fazer propaganda o povo não caia como caem a merda dos Europeus.
Essa é que é essa, a grande maioria do povo na Europa é merda, é burro. No passado não precisavamos do povo, havia ditaduras.. agora é o que se vê...
Sinceramente eu ja desisti da luta nacionalista, nunca conseguiremos preservar a nossa raça. Esperem pelos resultados em França. Nem com estes incidentes todos em Paris e outras cidades a Frente Nacional ganha. Nem que os imigrantes fodam isto tudo o povo acordara e ira querer preservar a raça.
É preciso ser-se muito burro.. sinceramente tenho nojo da minha raça.

13 de dezembro de 2005 às 03:35:00 WET  
Blogger Suevo said...

Tanta azia contra os racialistas galaicos...
Se os racialistas galaicos não são mandatados pelo povo do norte, tu 100% portugues tambem não és mandatado pelo povo do sul, cuja maioria tem repudio total pelas tuas ideias como bem sabes.

A tua região está cheia de merda, e pareces querer que essa merda alastre tambem para norte, infelizmente está a começar a chegar aqui, e farei TUDO para evitar que isto se transforme numa Amadora, Amadora essa que para mim já NÃO é Portugal nem Europa, apesar de estar em solo Europeu.
Pareces ser contra um noroeste iberico branco, mostrando que de racialista tens pouco, tendo muito mais de patriota. A mim não me choca nada que a Galecia esteja dividida em tres ou quatro partes desde que seja etno-culturalmente Galaica, ou seja BRANCA! Uma nação multirracial não é a MINHA nação, pode ser a tua, mas a minha não é, a minha fidelidade é com o meu povo e com a minha consciencia!

Quanto ao serem capazes de resistir às investidas do país mais multirracialista da Europa, não te esqueças que em tempos tambem entraram uns invasores africanos e apesar dessa ligação territorial liderados pelo Galaico Pelayo e com a ajuda dos nossos irmãos cantabricos essa MOURARIA foi rapidamente varrida para sul do Douro.

Defender tacanhamente um estado multirracial como o portugues não é proprio de racialistas, ainda para mim quando esse estado representa exactamente o contrario e considera (e bem) que os racialistas são um perigo para esse proprio estado multirracial.

Integração? NUNCA
Segregação sempre, e se tiver que lhes atribuir territorios, pois que assim seja!

Acreditar que o PNR vai ganhar as eleições e que vão ser repatriados todos os africanos que já tem nacionalidade portuguesa é um lirismo e é irreal, mais depressa ocorrerra uma nova "Maria da Fonte".

E no dia que a cidade do Porto for identica à Amadora, entao será tambem uma merda que de galaico-portugues nada terá.

Se alguem fala em lusitanos é o maior, se fala em galaicos, que foram o povo que criou Portugal é quase insultado. Tem juizo!


O Povo Galaico pode ser parecido e amigo do Lusitano, mas NÃO é o mesmo povo.
O Caturo não nega nem pode negar a existencia dos galaicos enquanto povo, apenas insiste que são parecidos os Lusitanos e Galaicos, isso de serem parecidos não me interessa discutir, até porque parecidos os galaicos também eram com os Astures e com os povos cantabricos, ao ponto de terem pertencido também estes povos à Gallaecia!

Preocupa-te em limpar a tua zona e deixa o povo do norte lidar com a situação à sua maneira, até porque as elites nortenhas poderão ter uma postura diferente, e isso sim pode alterar tudo, porque têm muito mais poder que eu e que tu e que mais meia duzia de gatos que é contra esta invasão imigrante.
Só mais uma nota, eu não sou contra o povo branco de Lisboa, e desejo que reconquistem essa região, mas sou sincero e não acredito muito nas vossas possibilidades de vitoria

13 de dezembro de 2005 às 15:01:00 WET  
Blogger Suevo said...

"Acreditar que o PNR vai ganhar as eleições e que vão ser repatriados todos os africanos que já tem nacionalidade portuguesa é um lirismo e é irreal, mais depressa ocorrerra uma nova "Maria da Fonte"."

Quero frisar que o PNR é necessario e esse trabalho tem que ser feito, independentemente das probabilidades de sucesso serem muitas ou poucas.
No entanto muito mais pode ser feito à margem do PNR para consciencializar a sociedade,e exemplos e oportunidades não faltam para quem as quiser agarrar.

13 de dezembro de 2005 às 15:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

Quanto ao serem capazes de resistir às investidas do país mais multirracialista da Europa, não te esqueças que em tempos tambem entraram uns invasores africanos e apesar dessa ligação territorial liderados pelo Galaico Pelayo e com a ajuda dos nossos irmãos cantabricos essa MOURARIA foi rapidamente varrida para sul do Douro.

Pois foi. Mas nessa altura, a horda de Pelágio tinha toda a Europa transpirenaica atrás dele, a fornecer-lhe cavaleiros francos, flamengos, alemães, lombardos.
Agora, é diferente, como bem sabes – é que do mesmo lado em que outrora tinham um manancial de guerreiros europeus ansiosos por descarregarem homérica bordoada na Moirama, têm agora um dos países mais multirraciais do mundo, onde há pouco tempo houve motins mouriscos e nem assim o povo saiu à rua para resistir.




Defender tacanhamente um estado multirracial como o português

O que tu e outros ainda não perceberam é que Portugal é tão multirracial como a Galiza. A diferença, de momento, é meramente quantitativa e depende apenas do tempo.




Acreditar que o PNR vai ganhar as eleições e que vão ser repatriados todos os africanos que já tem nacionalidade portuguesa é um lirismo e é irreal,

E acreditar que vai haver um grande movimento, um grande exército galaico que conseguirá a independência do colosso espanhol e de Portugal, constituindo-se assim como praça-forte da Europa Ariana, neste canto noroeste da Hispânia, do mesmo modo que a aldeia de Ásterix fica no canto noroeste da Gália – é tal crença algo de menos lírico e mais realista?



O Povo Galaico pode ser parecido e amigo do Lusitano, mas NÃO é o mesmo povo.

Talvez não fosse. Mas agora é.

13 de dezembro de 2005 às 15:47:00 WET  
Blogger Suevo said...

Mas eu, e tu estas farto de saber isso não defendo a Galiza multirracial, a tal diferença dessa região não estar (e dou-te razão que tende a ficar tambem invadida no futuro) tão invadidada como Lisboa ou como a Catalunha é uma grande vantagem quer em termos de numero quer em termos de tempo.

As vantagens são varias, a primeira é simples, é mais facil impedir a entrada do que expulsar quem já tem a nacionalidade, a segunda é que está região economicamente não é das mais atrativas, o que aliado ao clima e à mentalidade mais fechada deste povo atrai menos os africanos.

Em termos etno-culturais esta região resistirá sempre um pouco mais que a região mais "mediterranica" do sul por todas as razões e mais algumas,o que não quer dizer, infelizmente que vá resistir!
O facto é que varias regiões já estão invadidas, e outras ainda não estão, pelo menos comparativamente, e nestas ultimas é mais facil travar esse processo.
Na propria Europa o modelo multirracialista está posto em cheque como tu sabes, os acontecimentos na França são só o começo, e com a constatação do perigo da invasão imigrante as regiões que até à data se preservam etno-culturalmente europeias podem evitar esse processo, pelo menos evita-lo a uma escala tão grande, mesmo que isso possa provocar algumas roturas, em relação a Espanha por exemplo, por ridiculo que te possa parecer eu tenho a convicção que a queda do imperio castelhano pode dar-se precisamente pela Galiza, mas nunca para se juntar ao multirracial estado portugues, já que aí seria pior a emenda que o soneto.
Repara tambem que o proprio Mario Soares quando um brasileiro lhe pergunta algo responde o obvio "voces brasileiros nao podem vir todos para cá porque são 180 milhoes e não pode ser" isto é obvio mas só o facto destes multirracialistas o assumirem já é um avanço.

E pelo que vejo da elite nortenha, não parecem estar muito interessados em transformar isto na Amadora, claro que ninguem fala em nacionalismos muito menos em nazis, mas que não têm vontade disso não têm.


"O que tu e outros ainda não perceberam é que Portugal é tão multirracial como a Galiza. A diferença, de momento, é meramente quantitativa e depende apenas do tempo."
Isso pelas razões que te disse anteriormente é uma vantagem maior do que tu julgas!

"E acreditar que vai haver um grande movimento, um grande exército galaico que conseguirá a independência do colosso espanhol e de Portugal, constituindo-se assim como praça-forte da Europa Ariana, neste canto noroeste da Hispânia, do mesmo modo que a aldeia de Ásterix fica no canto noroeste da Gália – é tal crença algo de menos lírico e mais realista?"

Eu não acredito em nada feito pelo exercito, poderá ser feito pelas tais elites que ao contrario de ti e de mim têm bastante poder, e basta quererem, e o povo esse é muito mais receptivo, claro que não podes chegar lá com racismos assumidos, muito menos com nazismos, terá que ser feita meramente a defesa do POVO e provar que os comunistas (que felizmente por aqui não são assim tantos como isso, e muitos podem ser "recuperados") traem o trabalhador porque ao defenderem a mao-de-obra imigrante prejudicam o trabalhador europeu e fazem isso sim favores ao grande capital!

Não sei a quem chamas de povo lusitano hoje em dia, se falas da população da Grande Lisboa (que de lusitana terá muito pouco) etno-culturalmente considero bastante distinta da população do norte em termos de valores e de costumes, infelizmente a cultura que domina em Lisboa dos hip-hops e afins poderá em breve tomar conta tambem do Porto o que é desastroso a todos os niveis!

13 de dezembro de 2005 às 16:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

1. Fia-te nas elites e vais ter uma surpresa desagradavel. Os principais responsaveis pela invasão da Europa são precisamente as tais elites, gostava de saber porque motivo as elites portuenses são diferentes. Deve ser alguma coisa na àgua, não?

2. Quando os brancos chegaram à América também deve ter havido alguns JAPMG's indios a dizer: "não vale a pena lutar, damos já isto tudo e ficamos aqui não cantinho, pode ser que não nos chateiem". Tu podes achar que viver em reservas no seu próprio território é um futuro digno, mas eu e outros achamos que esta terra é TODA nossa e é assim que deve continuar. Desculpa lá se não somos tão "entreguistas" como tu.

3. Falas na cultura hip-hop que domina Lisboa... Eu lamento informar-te, mas não é só Lisboa... Os concertos de Da Weasel tanto esgotam em Lisboa como em Braga.

NC

13 de dezembro de 2005 às 16:48:00 WET  
Blogger Suevo said...

Em relação ao teu ponto 2, eu acho muito bem que tu lutes por Lisboa, em relação a esta terra ser toda nossa, referes-te a que terra? Eu identifico-me mais com a vertente etno-cultural que com a terra em si, sinto-me mais proximo dos australianos que da população da Cova da Moura.
Os arabes tambem podem dizer que o Al-Garb é deles, dizer que é nossa pouco adianta quando na realidade está ocupada por outros povos.

A tua comparação com os indios é infeliz porque quem defende a invasão neste caso são os proprios brancos, não podes ver isto como uma luta belica, a não ser é claro que consideres 99% do teu povo traidores e penses sair à rua com uma metralhadora a matar toda a gente.

13 de dezembro de 2005 às 16:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mas eu, e tu estas farto de saber isso não defendo a Galiza multirracial,

Também eu não defendo o Portugal multirracial. Não entendes que é a mesma coisa?




a tal diferença dessa região não estar (e dou-te razão que tende a ficar tambem invadida no futuro) tão invadidada como Lisboa ou como a Catalunha é uma grande vantagem quer em termos de numero quer em termos de tempo.

Pois, pois... mais depressa se consegue reverter a imigração do que tu e outros conseguem edificar um Estado racial no noroeste ibérico, enquanto o resto da Europa se afunda na lama da miscigenação.




As vantagens são varias, a primeira é simples, é mais facil impedir a entrada do que expulsar quem já tem a nacionalidade,

Percebo. Portanto, para ti, a partir do momento em que uns quantos gajos se estabelecem numa parte de tua casa, tu abandonas essa parte. Se um dia o Porto ficar pejado de negros, tu abandonas o Porto e passas a querer uma Galiza sem esse pedacinho onde habitavam os Callaeci propriamente ditos.

E assim sucessivamente, até ficares confinado num aldeia da Corunha...




Eu não acredito em nada feito pelo exercito, poderá ser feito pelas tais elites que ao contrario de ti e de mim têm bastante poder,

O NC já disse o que eu ia dizer sobre as elites...


Não sei a quem chamas de povo lusitano hoje em dia, se falas da população da Grande Lisboa (que de lusitana terá muito pouco) etno-culturalmente considero bastante distinta da população do norte em termos de valores e de costumes,

Enganas-te. Grande parte da população de Lisboa vem do norte.

13 de dezembro de 2005 às 19:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

Falas na cultura hip-hop que domina Lisboa... Eu lamento informar-te, mas não é só Lisboa... Os concertos de Da Weasel tanto esgotam em Lisboa como em Braga.

Essa não sabia eu, ó JAPMG...;)

13 de dezembro de 2005 às 20:02:00 WET  
Blogger Suevo said...

A diferença é que uma zona já está ocupada, e a outra ainda não (mas é verdade que poderá estar em breve se nada for feito).

"mais depressa se consegue reverter a imigração"

Reverteres a imigração é uma coisa, expulsares os africanos que já têm BI portugues e que já estão integrados é outra, e até os teus camaradas patriotas salazaristas duvido que o queiram fazer.

De facto no dia em que o Porto for africano, eu tenciono (não quer dizer que o consiga ou possa fazer, são cenarios hipoteticos, mas infelizmente possiveis) sair daqui,apesar desta cidade ter dado nome aos Galaicos e mais tarde a Portugal, mas no dia em que o Porto for de maioria africana não me sentirei bem nela. Irei para uma qualquer zona remota de tras-os-montes, quem sabe algures numa serra do Geres ou do Marão, podes chamar-me maluco mas tenciono resistir. Nesse caso extremo procurarei encontrar algumas pessoas que pensem como eu, e quem sabe até formar uma pequena bolsa de resistencia galaica, resistencia não num sentido militar porque nessa situação poderiamos ser esmagados e desaparecer tal como desapareceram varios povos aquando da invasão romana, mas resistir num sentido de tentativa de preservação da raça algures numa zona desabitada, para que existam possibilidades de resistencia no futuro. E a minha consciencia nesse caso ficará tranquila...

E tu o que farás? Ficaras como unico branco misturado no meio dos mestiços, ao estilo do Brasil? Vais-te sentir bem nessa situação?

E repito que o cenario hipotetico foi criado por ti, se tu pretendes conviver com os negros até destruires o teu povo sem que ele sequer se aperceba disso é contigo, eu não defendo isso!

13 de dezembro de 2005 às 20:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E tu o que farás? Ficaras como unico branco misturado no meio dos mestiços, ao estilo do Brasil? Vais-te sentir bem nessa situação?"
Vivendo dessa maneira mais tarde ou mais cedo os brancos ficam misturados. Como no Brasil, EUA, e Canada os brancos ja têm genes africanos, indigenas, chineses, filipinos etc etc, a não ser os que vieram da Europa ha 1 ou 2 gerações.

"Nesse caso extremo procurarei encontrar algumas pessoas que pensem como eu, e quem sabe até formar uma pequena bolsa de resistencia"
Sem duvida as bolsas de resistência é melhor solução do que ver os brancos europeus ficarem infestados com genes que nunca tiveram. Se fizessem uma analise genética aos Brancos lisboetas vocês ficavam de rastos perante a realidade. Os brancos da area de Lisboa lentamente estão a mudar. Qualquer dia não me admira que haja racismo contra os brancos lisboetas como já ha contra os algarvios por terem genes da Africa Negra.

13 de dezembro de 2005 às 21:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Então jampg, no porto não existem pretos, ciganos e outras raças!
E, então o bairro do cerco é o que!
Aquilo no porto também está infestado de ciganada, o Minho a mesma coisa.
A Galiza Espanhola cheia de latino americanos, marroquinos e negros.
Como podes dizer que só no sul é que existem estas gentes!
Olha, apesar de na grande Lisboa haver muitos negros.
Os brancos ainda são a grande maioria.
Estão é mais dispersos, e não se organizam como os negros, que actuam em bandos.
Cuidado, porque a ser assim, qualquer dia quando acordares, o teu querido Porto estara cheio de negros por todo o lado.
Hoje se fizeres um percurso por Portugal, veras que até nas terras mais pequenas do interior eles estão lá.
Que se reproduzem como ratos.
Portugal está completamente infestado destas gentes.
Por, isso enquanto alguns tentam unir forças para lutar contra eles.
Outros perdem tempo a falar de civilizações de à 1000 anos atrás.
Que nada tem haver com a realidade presente.
E a destilar odios aos da própria raça.
Estas atitudes, os esquerdalhos e os negros agradecem.
Pois equanto nós perdemos tempo a lutar uns contra os outros.
Eles vão se instalando,discretamente.
Nortenhos(ou calaicos):acordem antes que seja tarde de mais.

HH

LANDSER 88

16 de dezembro de 2005 às 16:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Então jampg, no porto não existem pretos, ciganos e outras raças!»

Existem, mas não na quantidade desmesurada que há em Lisboa, muito por passividade dos locais.

«E, então o bairro do cerco é o que!»

É um bairro social, onde eu, com muito orgulho, moro: e onde a população de raiz não indo-ariana é miseravelmente baixa.

«Aquilo no porto também está infestado de ciganada, o Minho a mesma coisa.»

Provas uma ignorância gritante no que concerne aos assuntos da ancestralidade, não sabendo que os ciganos e os proto-portugueses têm a mesma raiz etno-cultural - a raiz indo-ariana.
Em suma, tu e um cigano têm precisamente a mesma raiz, a mesma origem, são ramos da mesma árvore.

«A Galiza Espanhola cheia de latino americanos, marroquinos e negros.»

A Galiza é simplesmente a zona da Europa com MENOS população negra; quanto a latino-americanos e a marroquinos que por lá possas ver, são quase todos trabalhadores sazonais.

«Como podes dizer que só no sul é que existem estas gentes!»

Só no Sul de Portugal é que a opulação tem genes da África Negra. Ou seja, só os Portugueses do Sul têm uma ancestralidade comprovadamente preta.

«Olha, apesar de na grande Lisboa haver muitos negros. Os brancos ainda são a grande maioria.»

Questão de tempo, sobretudo se continuarem a dar 4 assentos na AR ao Bloco de Esterco em vez de votarem no Nacionalismo.
Até nisso se vê o nível ético dos lisboetas, coisa que já vem de trás...

«Estão é mais dispersos, e não se organizam como os negros»

Meu Deus, estás a reconhecer que um lisboet branco não consegue ter o nível de organização de um bando de pretos!
Não conseguias enxovalhar mais a tua cidade, po mais que tentasses...

«Cuidado, porque a ser assim, qualquer dia quando acordares, o teu querido Porto estara cheio de negros por todo o lado.»

Não, não está, porque a população nortenha sempre soube erguer-se contra todas as ameaças à Pátria, ao contrário dos alfaces, que ao primeiro sinal de perigo viram a peidola para o inimigo, pensando que se ele os enrabar não se preocupa em matá-los a seguir.
Ora, os pretos já vos enrabam, e começam a matar-vos: dentro em breve, se não forem (outra vez) os nortenhos, mormente os tripeiros, a vossa cidade muda de nome para "Nova Maputo".

«Hoje se fizeres um percurso por Portugal, veras que até nas terras mais pequenas do interior eles estão lá.»

Fantasmas teus, ou desejos, ou ódio de Chandala: o depósito-geral de inválidos da Nação está em Lisboa. O resto do país ainda tem gente de espinha direita.

«Que se reproduzem como ratos.»

E os alfaces, não se reproduzem porquê? Falta-vos a pica? Até nisso se nota a diferença: no Norte á muito mais natalidade do que no Sul
Pobres diabos, vocês...

«Portugal está completamente infestado destas gentes.»

Não é Portugal: é aquela parte de Portugal onde não há homens, mas sim alfaces...

«Por, isso enquanto alguns tentam unir forças para lutar contra eles.
Outros perdem tempo a falar de civilizações de à 1000 anos atrás.»

Que se reflectem em padrões de actuação visíveis hoje.

«Que nada tem haver com a realidade presente.»

Mentira, acima desmontada, e que de resto a própria "realidade presente" comprova.

«E a destilar odios aos da própria raça.»

Aos que são da própria raça e preferem estar de cu alapado a comer batatas fritas e a ver a 1ª Companhia em vez de lutarem pela preservação etno-cultural do seu povo (retrato do típico alfaceco) é de ter ódio, ódio visceral, de morte.

«Estas atitudes, os esquerdalhos e os negros agradecem.»

Pois: as atitudes de passividade ante a imigração, de passividade ante a violência, de passividade ante a destruição da cuultura nacional, e, para terminar, o voto no Bloco de Esterco.
Esta atitude, que é a típica do alfaceco, a Esquerda, os pretos (e já agora os chineses, e os árabes, etc.) agradecem imenso.

«Pois equanto nós perdemos tempo a lutar uns contra os outros.
Eles vão se instalando,discretamente.»

Vão-se instalando, não discretamente, mas à força toda e com barulho, onde alguns de nós deixam.
E esses, estão geograficamente mutio bem definidos...

«Nortenhos(ou calaicos):acordem antes que seja tarde de mais.»

Estamos acordados para esta realidade de há muito: vocês, alfaces de merda, é que não estão. E não vão estar.
E vamos ter de ser nós a ir aí abaixo safar a merda da situação.

Foda-se, puta que vos pariu, mais a merda da vossa tibieza secular!!!!!!!!!!!

17 de dezembro de 2005 às 15:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

Nietzschiano do Fascismo em Rede, já te tinha deitado abaixo esse discurso saloio antes, mas tu não aprendeste. Ora repara:

«Então jampg, no porto não existem pretos, ciganos e outras raças!»

Existem, mas não na quantidade desmesurada que há em Lisboa, muito por passividade dos locais.

Uma passividade igual à de todos os outros Europeus - incluindo dos nortenhos, porque já vai havendo negros no Porto e em Braga, embora menos, como é óbvio, uma vez que Lisboa, por ser muito maior, e capital, atrai naturalmente mais imigrantes.




«A Galiza Espanhola cheia de latino americanos, marroquinos e negros.»

A Galiza é simplesmente a zona da Europa com MENOS população negra

Porque atrai menos negros, devido ao seu clima e relativa pobreza quando comparada com Madrid. Mas, por acaso, num cartaz publicitário da Galiza, aparece, em grande plano, um negro com uma gaita de foles, o que mostra bem que tipo de gente é que está à frente do governo galaico.




«Como podes dizer que só no sul é que existem estas gentes!»

Só no Sul de Portugal é que a opulação tem genes da África Negra.

Isso é mentira. Lê acima.




Ou seja, só os Portugueses do Sul têm uma ancestralidade comprovadamente preta.

Outra parvoíce. Os genes negros não vão além dos 10%.




«Olha, apesar de na grande Lisboa haver muitos negros. Os brancos ainda são a grande maioria.»

Questão de tempo, sobretudo se continuarem a dar 4 assentos na AR ao Bloco de Esterco

Curiosamente, o Bloco de Esterco também tem muitos votos no Porto. E também elegeu gente pela «Invicta».
Pior - o PNR teve aí um resultado muito menos substancial do que o de Lisboa, apesar do activismo dos camaradas do norte.
Portanto, também nisso mais vale estares caladinho.




«Cuidado, porque a ser assim, qualquer dia quando acordares, o teu querido Porto estara cheio de negros por todo o lado.»

Não, não está, porque a população nortenha sempre soube erguer-se contra todas as ameaças

A população nortenha ergue-se mas é o caralho. Não se ergue coisa nenhuma, porque os negros vão chegando aí e por aí ficando. Há no norte uma ingenuidade saloia, muito céltica, de quem pensa que isso aí é uma fortaleza inexpugnável, que é a aldeia do Ásterix e que vai ser eternamente branca e resistente à Nova Ordem Mundial, sozinha, enquanto o resto da Europa se afunda na mulataria. É uma tacanhice perigosa, misturada com uma inveja bacoca que não tem razão de ser.




E os alfaces, não se reproduzem porquê? Falta-vos a pica? Até nisso se nota a diferença: no Norte á muito mais natalidade

A natalidade é baixa em todo o País, como em todos os outros países da Europa. Ah!, mas o Norte português (liderado pelo Porto) é que vai salvar a humanidade branca, então não...





Aos que são da própria raça e preferem estar de cu alapado a comer batatas fritas e a ver a 1ª Companhia em vez de lutarem pela preservação etno-cultural do seu povo (retrato do típico alfaceco)

Oh sim, no Porto ninguém vê a primeira companhia, nem as telenovelas, pelo contrário, homens, mulheres, crianças, velhos, cães e periquitos, reúnem-se todas as noites a ouvir as tuas iluminadas palestras de como o Porto vai salvar a Europa.
É um caso de boicote à televisão digno de ser estudado...




Pois: as atitudes de passividade ante a imigração, de passividade ante a violência, de passividade ante a destruição da cuultura nacional, e, para terminar, o voto no Bloco de Esterco.

Atitudes comuns ao norte e ao sul, aos alfacinhas e aos tripeiros. Quem nega isto, mente sem bases nem qualquer espécie de credibilidade.




Foda-se, puta que vos pariu, mais a merda da vossa tibieza secular!!!!!!!!!!!

Calma, rapazinho. Controla essa dor cotovelar...;)

18 de dezembro de 2005 às 04:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Uma passividade igual à de todos os outros Europeus»

Querias!

«incluindo dos nortenhos»

Querias!

«porque já vai havendo negros no Porto e em Braga»

Nunca disse que não havia.

«embora menos, como é óbvio, uma vez que Lisboa, por ser muito maior, e capital, atrai naturalmente mais imigrantes.»

Isso não pega: os imigrantes vão para onde há trabalho, não vão para onde está a AR.

«cartaz publicitário da Galiza, aparece, em grande plano, um negro com uma gaita de foles, o que mostra bem que tipo de gente é que está à frente do governo galaico.»

E agora diz-me que o povo sabe votar, anda lá...

Só no Sul de Portugal é que a opulação tem genes da África Negra.

«Isso é mentira. Lê acima.»

Isso é verdade: está noutra caixa de comentários, e não conseguiste desmontá-lo.

«Curiosamente, o Bloco de Esterco também tem muitos votos no Porto. E também elegeu gente pela «Invicta».»

Elegeu um deputado, po uma diferença de pouco mais de 2000 votos em relação ao CDS. De qualquer modo, o povo não sabe votar.

«Pior - o PNR teve aí um resultado muito menos substancial do que o de Lisboa, apesar do activismo dos camaradas do norte.»

Repito: o povo não sabe votar.

«Portanto, também nisso mais vale estares caladinho.»

Querias!

«A população nortenha ergue-se mas é o caralho.»

É verdade: ergue o caralho e com frequência, por isso cá para cima há mais filhos que aí para o Sul.

«Não se ergue coisa nenhuma, porque os negros vão chegando aí e por aí ficando.»

Ai sim? E onde estão? Estarão a viver escondidos? Haverá uma Cova da Moura ali para Gondomar, ou para Valongo?

«Há no norte uma ingenuidade saloia, muito céltica»

Há no Norte uma consciência rácica forte, muito digna.

«de quem pensa que isso aí é uma fortaleza inexpugnável, que é a aldeia do Ásterix»

Se quisermos, é.

«e que vai ser eternamente branca»

Pois vai.

«e resistente à Nova Ordem Mundial»

Pois vai.

«sozinha»

Pudera, se Lisboa não nos acompanha!

«enquanto o resto da Europa se afunda na mulataria. É uma tacanhice perigosa, misturada com uma inveja bacoca que não tem razão de ser.»

Inveja têm vocês de nós, porque isso aí pra baixo é só pretos, e cá para cima eles não fazem farinha ou levam na cornadura!

«A natalidade é baixa em todo o País, como em todos os outros países da Europa.»

Pudera, tá tudo a dormir, o povo não consegue entender a ameaça...

«Ah!, mas o Norte português (liderado pelo Porto) é que vai salvar a humanidade branca, então não...»

Não, não vai "salvar", mas está a fazer a sua parte. Pena que ninguém nos siga.
Tu, por exemplo, quantos filhos tens? Fazes a tua parte?

«Oh sim, no Porto ninguém vê a primeira companhia, nem as telenovelas, pelo contrário, homens, mulheres, crianças, velhos, cães e periquitos, reúnem-se todas as noites a ouvir as tuas iluminadas palestras de como o Porto vai salvar a Europa.
É um caso de boicote à televisão digno de ser estudado...»

Podem até ver a 1ª Companhia, mas ao menos o vizinho do lado não é senegalês. Ou, se é (o que é raríssimo), não tem a kizomba aos berros enquanto eles se pelam de medo que ele ache que um peido mal dado foi uma «ofensa racista» e os chine no dia seguinte.
Eis a diferença...

«Atitudes comuns ao norte e ao sul»

Querias, velhote!

«Quem nega isto, mente sem bases nem qualquer espécie de credibilidade.»

Quem nega a abissal diferença entre a passividade dos mouros (até porque estão a alidar com parentes, há que ter respeito) e a resistência dos nortenhos, ou é cego ou é aldrabão.

«Nietzscheano do Fascismo em Rede»

É «Meu Tenente», e olha que já é tolerar muito!

VIVA PORTUGAL!
VIVA A NAÇÃO PORTUGUESA, NACIONALISTA, RACISTA, ÍNTEGRA E SOFIOCRÁTICA!

18 de dezembro de 2005 às 22:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

«embora menos, como é óbvio, uma vez que Lisboa, por ser muito maior, e capital, atrai naturalmente mais imigrantes.»

Isso não pega: os imigrantes vão para onde há trabalho, não vão para onde está a AR.

Foi o que eu disse - vão para onde há dinheiro, isto é, meios que produzem trabalho. E Lisboa é que oferece mais trabalho.




«cartaz publicitário da Galiza, aparece, em grande plano, um negro com uma gaita de foles, o que mostra bem que tipo de gente é que está à frente do governo galaico.»

E agora diz-me que o povo sabe votar,

Claro que sabe votar, mas só vota a respeito do que lhe derem a escolher. E quem tem decidido, na Europa, aquilo em que o povo pode votar, é a tua querida elite.

De qualquer modo, vejo que recuas - ainda na anterior mensagem, o Povo do Norte não queria pretos!, e agora o povo afinal é todo igual, é uma besta que não sabe «deitar» na urna...




Só no Sul de Portugal é que a opulação tem genes da África Negra.

«Isso é mentira. Lê acima.»

Isso é verdade: está noutra caixa de comentários,

O que está nas outras caixas de comentários é que no norte também há sangue negro, embora menos. Se soubesses ler, tinhas percebido isso.




«Curiosamente, o Bloco de Esterco também tem muitos votos no Porto. E também elegeu gente pela «Invicta».»

Elegeu um deputado,

Mas elegeu. É disso que se está a falar.



De qualquer modo, o povo não sabe votar.

Ehehheheh... quando é para dizer que o povo do norte é melhor, todos os resultados eleitorais servem, mas depois quando se demonstra que isso é um argumento da treta, aí já «o povo não sabe votar»... és uma risada.




«Pior - o PNR teve aí um resultado muito menos substancial do que o de Lisboa, apesar do activismo dos camaradas do norte.»

Repito: o povo não sabe votar.

Ahahahhahahahahhah, és uma piada pegada.

Mas uma coisa é certa: não voltas a querer ouvir falar de resultados eleitorais tão cedo..;)




«A população nortenha ergue-se mas é o caralho.»

É verdade: ergue o caralho e com frequência, por isso cá para cima há mais filhos que aí para o Sul.

Se isso fosse verdade, Portugal não estava com uma crise de natalidade.




«Não se ergue coisa nenhuma, porque os negros vão chegando aí e por aí ficando.»

Ai sim? E onde estão?

O pessoal do norte que conheço é que diz que os vê na rua.




«de quem pensa que isso aí é uma fortaleza inexpugnável, que é a aldeia do Ásterix»

Se quisermos, é.

Num éi!...





«e que vai ser eternamente branca»

Pois vai.

Ó petiz...




«e resistente à Nova Ordem Mundial»

Pois vai.

Estás de todo...




«sozinha»

Pudera, se Lisboa não nos acompanha!

Nem o Porto se acompanha a si próprio... Não te esqueças que o povo não sabe votar...;)




«enquanto o resto da Europa se afunda na mulataria. É uma tacanhice perigosa, misturada com uma inveja bacoca que não tem razão de ser.»

Inveja têm vocês de nós, porque isso aí pra baixo é só pretos,

Já muito antes disso havia gente do Porto com inveja relativamente a Lisboa, não inventes...;)




«A natalidade é baixa em todo o País, como em todos os outros países da Europa.»

Pudera, tá tudo a dormir, o povo não consegue entender a ameaça...

Não entende porque quem lhe pode explicar anda metido em merdas de lutas internas e não aposta no combate político de larga escala, desprezando, com uma palermice exemplar, a acção de rua e a acção partidária.

É por isso. Só por isso.




«Ah!, mas o Norte português (liderado pelo Porto) é que vai salvar a humanidade branca, então não...»

Não, não vai "salvar", mas está a fazer a sua parte.

Como? Dando um número crescente de votos ao BE e mais uns 0,24% ao PH (mais do que em Lisboa...), muito mais radical e internacionalista do que o BE, enquanto o PNR tem votações muito mais baixas do que em Lisboa?




«Oh sim, no Porto ninguém vê a primeira companhia, nem as telenovelas, pelo contrário, homens, mulheres, crianças, velhos, cães e periquitos, reúnem-se todas as noites a ouvir as tuas iluminadas palestras de como o Porto vai salvar a Europa.
É um caso de boicote à televisão digno de ser estudado...»

Podem até ver a 1ª Companhia, mas ao menos o vizinho do lado não é senegalês. Ou, se é (o que é raríssimo), não tem a kizomba aos berros enquanto eles se pelam de medo que ele ache que um peido mal dado foi uma «ofensa racista» e os chine no dia seguinte.

Isso tem a ver com a quantidade de negros, assunto já discutido acima. Não tem a ver com hábitos culturais, não mudes de conversa, chandala....;)




«Quem nega isto, mente sem bases nem qualquer espécie de credibilidade.»

Quem nega a abissal diferença entre a passividade dos mouros (até porque estão a alidar com parentes, há que ter respeito) e a resistência dos nortenhos,

Quem estabelece tal cenário, não percebe um caralho do que se está a passar, ou então deixa que a inveja lhe tolde o juízo.


«Nietzscheano do Fascismo em Rede»

É «Meu Tenente», e olha que já é tolerar muito!

Querias, puto!...

VIVA PORTUGAL!
VIVA A NAÇÃO PORTUGUESA,


Isso mesmo... agora já estás a falar bem, rapazelho...

18 de dezembro de 2005 às 23:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O que vale, é que nem todos os tripeiros são ceguinhos como este gajo.
Voces do Porto(alguns) odeiam mais o pessoal de Lisboa, que os simios dos pretos.
O ódio cega-vos.
Muitos de voces, nunca sairam da vossa cidade,ou bairro, mas falam como conhecessem o mundo todo.
Continuem assim que vão longe.
O mal de alguns tripeiros, é terem esta mentalidade tacanha, de que nada está acontecer.
Claro que eu sei que no Porto à menos pretos que em Lisboa(que de certeza ao contrário de ti conheço bem o Porto e o resto do pais).
Será que já foste alguma vez à Galiza!
Duvido.
Olha que os magrebinos estão cada vez mais a fixar-se lá.
Só tú é que não vez isso.
Muitos camaradas Galegos, se queixam, que estes estão ocupar os seus postos de trabalho.
Nas pescas, no comércio na indústria..
Jovem percebo que nunca tenhas saido do bairro do cerco.
Compreende-se que defendas tanto os ciganos, não seras tú um deles!
Quando me criticas, por dizer que o interir também já à pretos(claro que não estou a dizer que está cheio deles )digo isto, porque ao contrário de ti conheço bem o pais em que vivo(de norte a sul de este a oeste).
Enquanto uns lutam pela nossa raça, quer no norte quer no sul.
Uns palhaços tentam enganar as pessoas com histórias da carochinha.
Como eu já disse, para mim o que conta, são os arianos, sejam do Porto de Lisboa ou até de Faro.
Os outros quero é que se fodam.
Europa ariana é muito maior que a tua pequenez tacanha, de tripeiro frustrado.
Viva a raça Ariana.

Landser 88

19 de dezembro de 2005 às 11:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Foi o que eu disse - vão para onde há dinheiro, isto é, meios que produzem trabalho. E Lisboa é que oferece mais trabalho.»

Não oferece mais do que o Porto ou grande parte do Minho desertificado. Sabes disso, não queiras fazer de ti o parvo que não és.
A resposta para a diferença no número de imgrantes é outra, doutro quilate. Tem a ver com a têmpera duns e a falta de têmpera de outros.

«Claro que sabe votar»

E é este tipo que diz que eu é que sou a piada...

«mas só vota a respeito do que lhe derem a escolher.»

Deram-lhe a escolher o PNRa. Antes, já lhe deram a escolher o MIRN, o MAN, e, ainda que de outra maneira, o PDC. Porque nunca votou o povo em nenhum destes partidos?

«E quem tem decidido, na Europa, aquilo em que o povo pode votar, é a tua querida elite.»

A elite de que eu falo não é comunista: aliás, ser comunista é a prova suma da falta de inteligência.

«De qualquer modo, vejo que recuas - ainda na anterior mensagem, o Povo do Norte não queria pretos!, e agora o povo afinal é todo igual, é uma besta que não sabe «deitar» na urna...»

O povo não sabe votar. Nunc asoube. Podes até vir com a istória do Hitler, mas a verdade é que o povo também já votou nas Frentes Populares em Espanha e em França. O Comunismo já está a ganhar 2-1, graças ao teu bem amado povo! Abaixo a Democracia! O poder pelas armas!

«O que está nas outras caixas de comentários é que no norte também há sangue negro, embora menos. Se soubesses ler, tinhas percebido isso.»

Não, não está. Aprende TU a ler.

«Curiosamente, o Bloco de Esterco também tem muitos votos no Porto. E também elegeu gente pela «Invicta».»

Elegeu um deputado,

«Mas elegeu. É disso que se está a falar.»

O Bloco de Esterco elege apenas um deputado no segundo maior centro urbano do país, mau grado todas as investidas propagandísticas que tem realizado, e toda a lavagem cerebral a que tem submetido a população (que, papalva como é, vai caindo, aos poucos). E tu queres dizer-me que, mau grado isso, é a mesma coisa, Porto e Lisboa?

«Ehehheheh... quando é para dizer que o povo do norte é melhor, todos os resultados eleitorais servem, mas depois quando se demonstra que isso é um argumento da treta, aí já «o povo não sabe votar»...»

O povo do Norte é melhor porque resiste, não é passivo, nem acomodado, nem parvo, como os Lisboetas.

«és uma risada.»

Claro que te ris: quando um adulto é batido numa discussão por uamcriança também se ri. Mas, por dentro, pensa, «fodeste-me bem...»

«Se isso fosse verdade, Portugal não estava com uma crise de natalidade.»

Lê a merda duma estatística, compara o número de filhos duma lisboeta com os de uma minhota.
É óbvio que Portugal está com uma crise de natalidade: entende, meu alfaceco, o norte não pode fazer tudo soziho, não pode cuidar de PORTUGAL por vós, não podemos estar sempre a fazer pela vida tendo de vos arrastar1 Foda-se, a merda dum bocado de orgulho, dum bocado de espinha vertebral! É pedir-vos muito? Nem parecem descendentes de Nortenhos... como vocês degeneraram...

«Não se ergue coisa nenhuma, porque os negros vão chegando aí e por aí ficando.»

Ai sim? E onde estão?

«O pessoal do norte que conheço é que diz que os vê na rua.»

Ah também já usas a treta do "ouvi dizer"? Pensei que iso fosse exclusivo das pitas.
Afinal não...

de quem pensa que isso aí é uma fortaleza inexpugnável, que é a aldeia do Ásterix»

Se quisermos, é.

«Num éi!...»

«e que vai ser eternamente branca»

Pois vai.

«Ó petiz...»

«e resistente à Nova Ordem Mundial»

Pois vai.

«Estás de todo...»

Querias!
O que me sobra em lucidez, falta-te a ti em visão.

«Nem o Porto se acompanha a si próprio... Não te esqueças que o povo não sabe votar...;)»

O povo, como te disse já, não sabe votar mas sabe resistir. A decisão política não lhe compete, por conseguinte. Mas a resistência ao invasor, temna sabido fazer (e sabê-lo-á).

«Já muito antes disso havia gente do Porto com inveja relativamente a Lisboa, não inventes...;)»

Dá-me um exemplo que seja, se o tiveres.
Já agora, vê se páras de me piscar o olho, que eu já entrei pró rol dos homens sérios, e isso não me fica nada bem...

«Não entende porque quem lhe pode explicar anda metido em merdas de lutas internas e não aposta no combate político de larga escala, desprezando, com uma palermice exemplar, a acção de rua e a acção partidária.»

Ainda não perdeste a retórica de pastor iurdesco a tentar converter-me ao rebanho do PNR?
Não me convences, desiste disso.
Não às eleições! Avante com o Golpe Armado!

«Isso tem a ver com a quantidade de negros, assunto já discutido acima. Não tem a ver com hábitos culturais, não mudes de conversa, chandala....;)»

Mas tudo começou porque eu disse que o povo de Lisboa prefere ver a 1ª Companhia a lutar contra a horda estrangeira. Quem quer desviar a conversa indo pela treta dos "hábitos culturais" és tu, chandalalface (inventei um conceito novo! Nem o Nietzsche se tinha lembrado duma tarja tão baixa da população. Provavelmente, poque nunca esteve em Lisboa).

«Quem estabelece tal cenário, não percebe um caralho do que se está a passar, ou então deixa que a inveja lhe tolde o juízo.»

Quem estabelece tal cenário, tem plena noção do que se está passar, e tem um muízo muito mais claro do que muitos por aí pululam (e ululam, como diria o Nelson Rodrigues).

«Nietzscheano do Fascismo em Rede»

É «Meu Tenente», e olha que já é tolerar muito!

«Querias, puto!...»

Queria, e consegui. Tenente de Cavalaria.
Agora, meu paisano da treta, vê se tens respeito.

19 de dezembro de 2005 às 14:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Voces do Porto(alguns) odeiam mais o pessoal de Lisboa, que os simios dos pretos.
O ódio cega-vos.»

Já te disse: é uma questão de coerência.
Eu odeio os negros, e odeio quem me odeia porque eu odeio os negros. Ou seja, odeio uma parte signifcativa dos lisboetas...

«Muitos de voces, nunca sairam da vossa cidade,ou bairro, mas falam como conhecessem o mundo todo.»

Conheço uma boa parte da Europa, e dois países da América do Sul, onde estive como jogador federado de hóquei. Chega-te?

«Continuem assim que vão longe.»

Óptimo. Os incentivos são sempre bonsm venham de onde vierem.

«O mal de alguns tripeiros, é terem esta mentalidade tacanha, de que nada está acontecer.»

Os tripeiros sabem bem que algo está a acontecer: o mal de algumas alfaces é acharem que, como eles são tíbios, todo o Mundo o é. QWue como eles não sot~em no sítio, ninguém tem.
O mal das alfaces, é, por conseguinte, a inveja que têm do resto do país, onde a rastejância sifilítica a que vocês têm o desplante de chamar carácter não chegou.
É ódio de Chandala, do mais puro.

«Claro que eu sei que no Porto à menos pretos que em Lisboa(que de certeza ao contrário de ti conheço bem o Porto e o resto do pais).»

Ah, sempre decidiste ser homenzinho e ser directo numa confrontação que se sabia já ser directamente para mim; vê-se bnem, pelo discurso que fizeste, que mudaste de ideias a meio,não te fosse eu chamar cobarde (o que, numa alface, nem fca mal, ninguém exige bravura dum vegetal, quer-se que seja tenrinho e gostoso, mas corajoso, nem tanto).
Já agora, conheço bem o país: e não, o meu país não acaba na Portela de Sacavém.

«Será que já foste alguma vez à Galiza!
Duvido.»

A minha mulher é duam cidade chamada Sanxenxo. Ora adivinha lá onde fica???

«Olha que os magrebinos estão cada vez mais a fixar-se lá.
Só tú é que não vez isso.»

Nem eu, nem ninguém. A grossa maioria deles vai lá às vindimas e na época do marisco, mas depis regressam à vidinha deles.
Um tão profundo conhecedor da realidade galega não sabia disto?

«Muitos camaradas Galegos, se queixam, que estes estão ocupar os seus postos de trabalho.
Nas pescas, no comércio na indústria..»

O quê? Pretos em fábricas? Há em todo o lado. Mas a grossa maioria é composta de trabalhadores sazonais.

«Jovem»

Diga, meu caro ancião

«percebo que nunca tenhas saido do bairro do cerco.»

Mentira, desmontada acima.

«Compreende-se que defendas tanto os ciganos, não seras tú um deles!»

Não defendo, nem ataco. A verdade já ta disse, também são de estirpe indo-ariana. Pergunta ao Caturo, se não acreditas em mim. Ou então lê o "Lenguas y Pueblos Indo-Europeos" do Francisco Villar (que eu comprei, a propósito, em Vigo: e agora, para 10 pontos - sabes onde fica?).

«Quando me criticas, por dizer que o interir também já à pretos(claro que não estou a dizer que está cheio deles )»

Já recuas: inda há pouco dizias que o país todo está cheio destes genes". Entõ, está cheio, ou há umas bolsazitas aqui e além? Decide-te lá, velhote.

«digo isto, porque ao contrário de ti conheço bem o pais em que vivo(de norte a sul de este a oeste).»

Eu sou militar, e já fiz manobras em todo o país, Açores incluídos. Não me levas a palma, nesse aspecto.

«Enquanto uns lutam pela nossa raça, quer no norte quer no sul.
Outros querem enganar o povo com histórias da carochinha»

Ora explica-te lá. Conta-me a história da carochinha que eu terei contado, e vejamos se não acabas, qual João Ratão, cozido e assado no caldeirão da tua aldrabice sabuja.

«Como eu já disse, para mim o que conta, são os arianos, sejam do Porto de Lisboa ou até de Faro.»

Ainda bem.

«Os outros quero é que se fodam.»

Ainda melhor.

«Europa ariana é muito maior que a tua pequenez tacanha, de tripeiro frustrado.»

Frustrado»? Posso saber com quê?
Nãoserás tu o frustrado por teres dito umasérie de tretas que cairam uma a uma porque o sacana do tripas decidiu mexer no que estava quieto?
Se fosses cá de cima, já tavas a dizer, bem alto: "cabroum do carago"! Mas como não és,remois um "filh' d' put'" inaudível e mísero: como tu...

«Viva a raça Ariana.»

Finalmente alguma coisa de jeito.

19 de dezembro de 2005 às 15:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Foi o que eu disse - vão para onde há dinheiro, isto é, meios que produzem trabalho. E Lisboa é que oferece mais trabalho.»

Não oferece mais do que o Porto ou grande parte do Minho desertificado

Mas muito mais do que o Porto ou do que o Minho, é que nem compares. Aliás, são os próprios nortenhos quem se queixa de que o dinheiro para fazer coisas «vai todo para Lisboa». É em Lisboa e arredores que se fazem as maiores obras. Negar isso é negar o óbvio por todos conhecido.




A resposta para a diferença no número de imgrantes é outra, doutro quilate. Tem a ver com a têmpera duns e a falta de têmpera de outros

Não tem rigorosamente nada a ver com isso, deixa-te de fantasias aparvalhadamente heróicas. É por causa de gajos como tu que os combates se perdem - porque inventam forças que não existem, uma vez que não têm sentido das proporções.




«mas só vota a respeito do que lhe derem a escolher.»

Deram-lhe a escolher o PNR

E o PNR tem crescido. E só não cresce mais, porque, por um lado, houve divisões internas, e, por outro, porque o poder propagandístico do PNR é muito reduzido, dada a evidente exiguidade dos seus meios económicos (o Partido da Chama não tem ninguém a viver só para a política) e, sobretudo, devido ao boicote geral por parte dos mé(r)dia. Há muita gente em Portugal que nem sequer sabe da existência do PNR, ou que o confunde com outro partido qualquer.




Antes, já lhe deram a escolher o MIRN,

O qual foi deitado abaixo pelas elites governantes da altura, acusado de ser fascista. Portanto, foram as elites que intervieram no processo democrático. O projecto não teve tempo de crescer.



o MAN,

O M.A.N. nunca foi a eleições. Desprezava a Democracia...



e, ainda que de outra maneira, o PDC

O PDC nunca teve nada a ver com o Nacionalismo. Era democrata-cristão e patrioteiro, e bastante apagadinho, e ainda bem.




Porque nunca votou o povo em nenhum destes partidos?

Porque esses partidos não tinham qualquer poder de propaganda, e não o tinham, não apenas pela sua mais que provável falta de liquidez, mas sobretudo porque as elites culturais e me(r)diáticas não queriam que eles fossem divulgados. É tão simples como isto.




«E quem tem decidido, na Europa, aquilo em que o povo pode votar, é a tua querida elite.»

A elite de que eu falo não é comunista

Mas é composta de gente com estudos, inteligente, daquela que tu idolatras subservientemente.



aliás, ser comunista é a prova suma da falta de inteligência.

Primarismo infantil, o teu. Duvido que alguém consiga demonstrar facilmente que o reverendo Louçã tem falta de inteligência.




«De qualquer modo, vejo que recuas - ainda na anterior mensagem, o Povo do Norte não queria pretos!, e agora o povo afinal é todo igual, é uma besta que não sabe «deitar» na urna...»

O povo não sabe votar. Nunc asoube.

Sabe sim - desde que não haja batota política, com uns a conseguirem calar outros, não pela via democrática, mas na «secretaria».




Podes até vir com a istória do Hitler, mas a verdade é que o povo também já votou nas Frentes Populares em Espanha e em França. O Comunismo já está a ganhar 2-1,

Não, está a perder, porque nunca em momento algum o Comunismo chegou ao poder pela via eleitoral - o Nacionalismo, sim.




Abaixo a Democracia! O poder pelas armas!

Nenhum poder pode ser mantido pelas armas durante muito tempo. Sem apoio popular, torna-se numa simples repressão, e acaba por ser derrubado.




«O que está nas outras caixas de comentários é que no norte também há sangue negro, embora menos. Se soubesses ler, tinhas percebido isso.»

Não, não está.

Está sim. Aprende a ler, já te disse.




«Curiosamente, o Bloco de Esterco também tem muitos votos no Porto. E também elegeu gente pela «Invicta».»

Elegeu um deputado,

«Mas elegeu. É disso que se está a falar.»

O Bloco de Esterco elege apenas um deputado no segundo maior centro urbano do país,

Onde há também menos eleitores... e onde esse voto extremo-esquerdista se divide com o nojento PH, que teve muito mais votos do que em Lisboa, mas aí ficaste caladinho... e é mesmo melhor que permaneças em silêncio.



mau grado todas as investidas propagandísticas que tem realizado, e toda a lavagem cerebral a que tem submetido a população (que, papalva como é, vai caindo, aos poucos)

Muito poucos. Mesmo apesar de serem levados ao colo pela generalidade da imprensa, mesmo aparecendo na televisão num ritmo e numa quantidade que não reflecte de maneira nenhuma o real apoio que têm no País, mesmo assim crescem pouco. Isto deveria dizer alguma coisa aos tansos totalitários que desprezam a Democracia, mas enfim, preferem ficar fechados no seu clubezinho ridículo e impotente.




«Ehehheheh... quando é para dizer que o povo do norte é melhor, todos os resultados eleitorais servem, mas depois quando se demonstra que isso é um argumento da treta, aí já «o povo não sabe votar»...»

O povo do Norte é melhor porque resiste, não é passivo,

É passivo sim. Os negros começam a chegar ao Porto e ninguém lhes resiste, não há marchas, nem manifestações, nada. Pelo contrário, as votações no BE e no PH crescem. Em Lisboa, a votação no PNR tem vindo a subir - no Porto, desceu.

Portanto, volta a ficar caladinho que assim é que tu estás bem.



«és uma risada.»

Claro que te ris: quando um adulto é batido numa discussão por uamcriança também se ri

E quando a bate, ainda se ri mais, como foi agora o caso...;)




«Se isso fosse verdade, Portugal não estava com uma crise de natalidade.»

Lê a merda duma estatística, compara o número de filhos duma lisboeta com os de uma minhota.

Isso deve-se a aspectos sociais e não regionais. Além disso, se o Minho tivesse assim tanta gente, não estava a ficar desertificado, como disseste acima... ehheheh...




É óbvio que Portugal está com uma crise de natalidade

Toda a Europa está com uma crise de natalidade. Abre essa merda desses horizontes tacanhos duma vez por todas. Não é o norte de Portugal que vai salvar seja o que for se a Europa continuar como está. Deixa-te de saloices ridículas e sem sustentação.




«Não se ergue coisa nenhuma, porque os negros vão chegando aí e por aí ficando.»

Ai sim? E onde estão?

«O pessoal do norte que conheço é que diz que os vê na rua.»

Ah também já usas a treta do "ouvi dizer"?

Confirmas ou é preciso eu trazer aqui alguém a falar disso? Vê lá.




«de quem pensa que isso aí é uma fortaleza inexpugnável, que é a aldeia do Ásterix»

Se quisermos, é.

«Num éi!...»

«e que vai ser eternamente branca»

Pois vai.

«Ó petiz...»

«e resistente à Nova Ordem Mundial»

Pois vai.

«Estás de todo...»

Querias!

Tu é que querias, mas tudo o que dizes está maculado pela saloice e pela falta de sentido da realidade.




O que me sobra em lucidez, falta-te a ti em visão

Um gajo que diz as enormidades que tu dizes, é o último a poder falar de «lucidez». Quanto a visões, não tomo lsd e aconselho-te a deixares de o fazer.




«Nem o Porto se acompanha a si próprio... Não te esqueças que o povo não sabe votar...;)»

O povo, como te disse já, não sabe votar mas sabe resistir

Isso não tem sentido algum. Quem sabe resistir, também sabe votar - quem pode o mais, pode o menos, e custa muito menos reconhecer qual é o melhor ou menos mau e preencher uma cruz do que actuar numa máquina de resistência ou ser capaz de se organizar para travar, com risco da própria vida, uma invasão. É por isso que as atoardas mentecaptas dos anti-democratas só os ridicularizam e atiram para a prateleira dos inúteis frustrados e perdedores à partida.




a resistência ao invasor, temos sabido fazer

Tanto, que isso começa a encher-se de imigrantes africanos e vocês népia, antes votam no BE, no PH, e menos no PNR; já para não falar nos ciganos, que fazem e acontecem aí para cima sem que o teu Poderoso Exército Nortenho Na Sombra Isto É À Sombra De Uma Bananeira Importada D'África Mas Muito Tripeira faça seja o que for para os travar.

Olha, em Oleiros, na Beira Baixa, até houve resistência popular, com as famosas milícias de Oleiros - aí é que nem vê-las.




«Já muito antes disso havia gente do Porto com inveja relativamente a Lisboa, não inventes...;)»

Dá-me um exemplo que seja,

São milhares de exemplos de tripeiros a queixarem-se de que Lisboa é capital e o Porto «é que éi!», etc..
Ou será que estás tão afastado da realidade que agora até isto negas? É do conhecimento comum: «Nós queremos ber... Lisboa a ardier!».




Já agora, vê se páras de me piscar o olho,

Ó rapaz, isso de piscar o olho, aqui em Lisboa, não quer dizer que seja sempre um convite para te enfiarem o barrote, pode ser simplesmente uma maneira de troçar.
Portanto, acalma-te, não fiques inseguro, olha que esses pensamentos pecaminosos e aberrantes não ficam nada bem naqueles que entraram para o rol dos homens sérios...;):);):);)




«Não entende porque quem lhe pode explicar anda metido em merdas de lutas internas e não aposta no combate político de larga escala, desprezando, com uma palermice exemplar, a acção de rua e a acção partidária.»

Ainda não perdeste a retórica de pastor iurdesco a tentar converter-me ao rebanho do PNR?

Não te quero converter a nada, livra!... Não precisamos lá de chanfrados como tu que, num dia destes, ainda se punha a dizer à imprensa que «isto só lá vai com um golpe de Estado!», e depois o partido tinha que te expulsar, etc..



Não às eleições! Avante com o Golpe Armado!

Um dia, daqui a muito tempo, quando tiveres já pelo menos dezoito anos, vais-te aperceber da infantilidade das tuas palavras.




«Isso tem a ver com a quantidade de negros, assunto já discutido acima. Não tem a ver com hábitos culturais, não mudes de conversa, chandala....;)»

Mas tudo começou porque eu disse que o povo de Lisboa prefere ver a 1ª Companhia a lutar contra a horda estrangeira.

E disseste mal, porque o Porto está precisamente na mesma situação. Portanto, quiseste desviar a conversa, mas eu obrigo-te a voltar aos eixos...




«Quem estabelece tal cenário, não percebe um caralho do que se está a passar, ou então deixa que a inveja lhe tolde o juízo.»

Quem estabelece tal cenário, tem plena noção do que se está passar,

Não tem noção nenhuma porque em tudo o que diz mostra falta de entendimento e ilusões perigosamente saloias.



«Nietzscheano do Fascismo em Rede»

É «Meu Tenente», e olha que já é tolerar muito!

«Querias, puto!...»

Queria, e consegui. Tenente de Cavalaria.

Mas aqui não estás na tropa, puto. Não te esqueças que ainda não deste o golpe de Estado que vai mudar o País e o mundo (lembro-te para o caso de o teres esquecido, contigo nunca se sabe). Portanto, não és meu tenente. És, na melhor das hipóteses, um fedelho rebelde...;)

19 de dezembro de 2005 às 17:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Voces do Porto(alguns) odeiam mais o pessoal de Lisboa, que os simios dos pretos.
O ódio cega-vos.»

Já te disse: é uma questão de coerência.
Eu odeio os negros, e odeio quem me odeia porque eu odeio os negros. Ou seja, odeio uma parte signifcativa dos lisboetas...


Devias era odiar a ignorância com fortes laivos de palermice pura que te levam a ladrar uma dessas.




«Muitos de voces, nunca sairam da vossa cidade,ou bairro, mas falam como conhecessem o mundo todo.»

Conheço uma boa parte da Europa, e dois países da América do Sul, onde estive como jogador federado de hóquei

Então ainda pior, porque se te dizes nacionalista e te autorizas a falar sobre Lisboa, as bacoradas que dizes sobre (agora vou-te irritar) a capital;) tornam-se especialmente mais ridículas, dado que são uma prova de que nunca puseste os pés a sul de Leiria. Quanto a esses países da América Latina onde estiveste, devem ser, para ti, Coimbra e Aveiro, não?
Ou então levaste valente stickada na corna e desde então ficaste baralhadíssimo das ideias.

19 de dezembro de 2005 às 17:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Em resposta ao tripeiro anonymous:
«Já te disse: é uma questão de coerência.
Eu odeio os negros, Ou seja, odeio uma parte significativa dos lisboetas...»
Puxa, tanto ódio.odeias os brancos, odeias os pretos os amarelos os azuis...
Deves odiar-te a tí próprio.
Quando acordas de manhã, e te olhas ao espelho, dizes:odeio este gajo.

«Os tripeiros sabem bem que algo está a acontecer: o mal de algumas alfaces é acharem que, como eles são tíbios, todo o Mundo o é.
QWue como eles não sot~em no sítio, ninguém tem.
O mal das alfaces, é, por conseguinte, a inveja que têm do resto do país, onde a rastejância silítica a que que vocês têm o desplante de chamar carácter não chegou.
É ódio de Chandala, do mais puro.»

Puxa isto já parece guerra dos legumes.
Já agora explica lá o que é «QWue,sot~em.
Isto é algum dialecto lá do cerco ou que!

«Ah, sempre decidiste ser homenzinho e ser directo numa confrontação que se sabia já ser directamente para mim;vê-se bnem, pelo discurso que fizeste, que mudaste de ideias a meio, não te fosse eu chamar cobarde(o que numa alface, nem fca mal, ninguém exige bravura dum vegetal, quer-se que seja tenrinho e gostoso, mas corajoso, nem tanto).
Já agora, conheço bem o país:e não, o meu país não acaba na Portela d e Sacavém.

Lá estas com dialecto. Porque é que não escreves em português, assim já pareces os pretos a falar crioulo.

Puxa como me podes chamar cobarde!
Não tenho culpa que sejas de compreensão lenta.
Depois, tens uma obseção por lugumes.
Alfaces para alí,é alfaces para aqui.
É uma horte pegada.
Antes ser alface,que ser tripas que sitio por onde passa a merda.
mais valia era estares calado.

«A minha mulher é duam cidade chamada Sanxenxo.Ora adivinha lá onde fica???»
Para mim a tua mulher até podia ser da China, que isso pouco me importa.
Para tua informação Sanxenxo fica ao pé de Pontevedra.
Conheço mais ou menos.
Estás contente!

«Não defendo, nem ataco. A verdade já ta disse, também são de estirpe indo-ariana. Pergunta ao Caturo, se não acreditas em mim. Ou então lê o "Lenguas y Pueblos Indo-Europeus" do Francisco Villar(que eu comprei, a propósito, em Vigo:e agora, para 10 pontos - sabes onde fica?»
Puxa tú e os teus dialectos que eu não intendo.
Até podia ter sido o papa a dizer isso.
Se queres considerar esses gajos de arianos, o problema é teu.

«Já recuas: inda há pouco dizias que o país todo está cheio destes genes".Entõ, está cheio, ou há umas bolsazitas aqui e além?Decide-te lá, velhote.»

Pois ou és burro, ou não queres perceber o que eu digo.
O que eu digo é que:Em sitios do interior, de cidades pequenas, onde antes nunca se lá tinha visto um negro, agora já encontras os simios a viver lá.
Para mim não é um problema de quantidade.
Basta haver um preto numa localidade, para eu já achar que estão a mais.
E então num meio pequeno ,para mim ainda é mais perigoso.
Já para tí o que interessa é o numero.

«Ora explica-te lá. Conta-me a história da carochinha que eu terei contado, e vejamos se não acabas, qual Jaão Ratão, cozido e assado no caldeirão da tua aldrabice sabuja.»
Queres, que te fassa um desenho.

Com tanto Astérix com tanta treta, ia jurar que eras o Dom Quixote

«Frustrado»? Posso saber com que?
Nãoserás tu o fustrado por teres dito umasérie de tretas que cairam uma porque o sacana do tripas decidiu mexer no que estava quieto?
Se fosses cá de cima, já tavas a dizer, bem alto: "cabroum do carago"! Mas como não és, remois um filh´d´put inaudívil e mísero:como tu...»

Olha para tua informação filho da put... é senhora tua mãe.
Lá que vocês tripeiros gostem de ser chamados de filhos da puta, é problema vosso.

Concluido, espero que tenha respondido ás tuas perguntas, pois já perdi tempo de mais com um gajo que é um assasino da língua Portuguesa como tú.
Puxa as Forças Armadas estão mesmo na decadencia, para aceitarem gajos como tú.

Viva a Raça Ariana.
Que de certeza que não te incluis nela.


Landser 88

20 de dezembro de 2005 às 15:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Puxa, tanto ódio.odeias os brancos, odeias os pretos os amarelos os azuis...»

Azuis, nunca os vi. Amarelos e pretos, odeio visceralmente.
Brancos, odeio so que são tíbios e os que votam ciclicamente no Bloco de Esterco: ou seja, boa parte dos lisboetas.
Espero que tenhas ficado esclarecido (ainda que duvide...)

«Puxa isto já parece guerra dos legumes.
Já agora explica lá o que é «QWue,sot~em.
Isto é algum dialecto lá do cerco ou que!»

Não, são gralhas. Apraz-me porém ver que não foste capaz de ripostar nem de contraditar o conteúdo ficando-te por críticas à forma, o que é típico dos ocos quando são batidos.
Mas levas troco à mesma: nunca te ensinaram na escola (primária) quando e como fazer parágrafos? Não é sempre que se acaba uma frase que se mudade linha, meu rapaz. Ora vai lá outra vez para os banquinhos da primeira classe...

«Já agora, conheço bem o país:e não, o meu país não acaba na Portela d e Sacavém.»

Se isso for mesmo verdade, ainda bem.

«Lá estas com dialecto. Porque é que não escreves em português, assim já pareces os pretos a falar crioulo.»

Lá estás outra vez a não ripostar nem a contraditar os argumentos que eu expus. Porque é que não o fazes, assim pareces os comunas quando são batidos nas discussões...

«Puxa tú e os teus dialectos que eu não intendo.»

Puxa "tú" e "intendo", logo duas palavras que tu escreves e que eu não entendo...

«Até podia ter sido o papa a dizer isso.
Se queres considerar esses gajos de arianos, o problema é teu.»

Eu não quero: eles são de estirpe indo-ariana. Vieram da Índia, atravessaram o Cáucaso, fixaram-se na Europa, tal como os povos indo-europeus (ou seja, tal como so celtas, dos quais descendem os lusitanos, Galaicos, etc.)
Seria bom que lesses um livrito de vez em quando: mas enfim, se queres morrer imbecil, quem sou eu para te impedir...

«O que eu digo é que:Em sitios do interior, de cidades pequenas, onde antes nunca se lá tinha visto um negro, agora já encontras os simios a viver lá.»

Não: o que tu começaste por dizer foi, claramente "o país todo está infestado destas gentes": o país, TODO, INFESTADO - isto não é dizer que até há um ou outro numa ou noutra vilória o interior.
São coisas de abissal diferença.

«Olha para tua informação filho da put... é senhora tua mãe.
Lá que vocês tripeiros gostem de ser chamados de filhos da puta, é problema vosso.»

Eu não te chamei filho da puta: tu é que mo chamaste porque te destrui argumeto por argumento, primeiro baixinho, ea agora aos berros. Não conseguiste suportar mais, o desalento teve de expressar-se...

«Concluido, espero que tenha respondido ás tuas perguntas, pois já perdi tempo de mais com um gajo que é um assasino da língua Portuguesa como tú.»

Assassino da língua também tu o serás: só nesta frase erraste ao escrever "concluido" (escreve-se 'concluído'), "ás" (escreve-se 'às'), "assasino" (é 'assassino'), e "tú" (escreve-se 'tu').
Portanto, se queres cotejar erros de ortografia, não via muito longe...

«Puxa as Forças Armadas estão mesmo na decadencia, para aceitarem gajos como tú.»

Estão bem, obrigado. Pena é que gajos como tu não apareçam por lá: ao fim de dois dias a empurrar o planeta, deitavas logo so bofes todos cá para fora, espichavas como os porcos, e pronto, lá se livrava a Pátria, para seu bem, da tua imunda (e inutil) existência.

«Viva a Raça Ariana.»

Finalmente alguma coisa de jeito.

«Que de certeza que não te incluis nela»

Até me incluo. E, de mais a mais, conheço-a, ao contrário de alguns que é só por "ouvi dizer", como um certo Landser88.
Também, descansa: 88 deve ser o ano em que nasceste - tens portanto tempo de aprender muita coisa ao longo da vida.

22 de dezembro de 2005 às 23:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Mas muito mais do que o Porto ou do que o Minho, é que nem compares.»

Comparo, até porque conheço aquilo de que falo.

«Aliás, são os próprios nortenhos quem se queixa de que o dinheiro para fazer coisas «vai todo para Lisboa».»

Não queiras misturar a fixaçaõ de indústrias e investimentos com a fixação de centros decisórios e obras públicas.
Nem queiras misturar atribuição de verbas com nenhuma das outras.

«É em Lisboa e arredores que se fazem as maiores obras.»

Obras, dizes bem. Mas as indústrias, sobretudo as mais atrasadas e que de mais mão-de-obra necessitam, estão no Minho, mormento no Vale do Ave. Porque não haverá por lá pretos???Mistério...

«Não tem rigorosamente nada a ver com isso, deixa-te de fantasias aparvalhadamente heróicas.»

Querias que fossem fantasias, mas não são: querias que todo o país fosse como a tua Lisboa, mas não é.
Tens de aprendeer a viver com isso...

«É por causa de gajos como tu que os combates se perdem - porque inventam forças que não existem, uma vez que não têm sentido das proporções»

Proporções??? Quantos brancos há em Lisboa para cada preto? Quantos havia quando a imigraçaõ negra começou, sem qu se fizesse corno? Deixa-te merdas, de argumentos desesperados, não tentes desculpar o indesculpável!
A atitude devia ter sido preventiva, não como agora, só para remediar.

«Porque esses partidos não tinham qualquer poder de propaganda, e não o tinham, não apenas pela sua mais que provável falta de liquidez»

Ai agora não há nacionalismo porque não há cartazes? Então o povo não sabe informar-se? Não sabe procurar?

«mas sobretudo porque as elites culturais e me(r)diáticas não queriam que eles fossem divulgados. É tão simples como isto.»

E achas que o povo nao conseguia descobrir-vos, assim quisesse? Achas que se estivesse consciente da ameaça não procurava um partido que o defendesse? Achas que continuava acefalamente a votar e a revotar sempre nos mesmos, sempre no "rotativismo sem caciques", como alguém já disse?
Caturo, admite: o povo é estúpido, não sabe a ameaça que paira sobre ele. Ou há nacionalismo pelas armas, ou há mixórdia mulata e vermelha.

aliás, ser comunista é a prova suma da falta de inteligência.

«Primarismo infantil, o teu. Duvido que alguém consiga demonstrar facilmente que o reverendo Louçã tem falta de inteligência»

Claro que tem: as falhas, os erros crassos, as subavaliações, as fissuras, as contra-naturezas, as torpezas e as desumanidades do Comunismo são tantas que só um imbecil chapado lhe dá crédito - ou não concordas?????


«porque nunca em momento algum o Comunismo chegou ao poder pela via eleitoral - o Nacionalismo, sim.»

Já chegou,e sabes que sim: em 1931, a Frente Popular obteve 70% dos votos em Espanha: foi numaeleição autárquica, mas 70% dos espanhóis votou numa coligação de Socialistas Radicais, Comunistas e Anarquistas. Porque achas que foi a demissão do Primo de Rivera, a abicação do Rei Afonso XIII, a constituição da 2ª República Espanhola?
Mas houve mais: em 1935, o Front Populaire (Socialistas e PCF) ganhou as eleições em França: nacionalizou os caminhos-de-ferro, a indústria de armamento.
E já nos anos 70 o Salvador Allende, declaradamente "marxista-leninista", venceu as eleições no Chile!
3-1 para o Comunismo - e dizes-me que o povo sabe votar??????????????????????????????????????????????????????????????????????

«Nenhum poder pode ser mantido pelas armas durante muito tempo. Sem apoio popular, torna-se numa simples repressão, e acaba por ser derrubado.»

Mas ninguém está a falar em manter o poder pela força das armas: toma-lo-emos pela força das armas, e, dado que faremos o Bem pelo povo, ele nos apoiará.

Nenhum poder pode ser mantido pelas armas durante muito tempo. Sem apoio popular, torna-se numa simples repressão, e acaba por ser derrubado.

«Onde há também menos eleitores...»

Faz as contas: vê quantos lisboetas são precisos para eleger 4 deputados e quantos portuenses para eleger ; depois, compara com a totalidade da população.
E vê se há mais ou menos amantes do Esterco aqui ou por aí.

«e onde esse voto extremo-esquerdista se divide com o nojento PH, que teve muito mais votos do que em Lisboa, mas aí ficaste caladinho...«
Não vi da primeira vez, peço desculpa: mas enfim, respondo agora: como sabes, o voto nos equenos partidos tem sido muito pouco consistente: tamto soobe como desce,
Assim é - e será - com o PH.

«e é mesmo melhor que permaneças em silêncio.»

Para ti até era bom, mas não te faço esse favor.

«É passivo sim. Os negros começam a chegar ao Porto e ninguém lhes resiste, não há marchas, nem manifestações, nada.»

E este energúmeno chama-me "chandala"! A mim! Ele que pensa que resistência é só pegar em armas e cartazes, é só sair à rua a berrar!!!
Meu rapaz, isso é para vós, que estais já esmagados: aqui, a resistência faz-se assim. enquanto são poucos torna-se-hes a vida impossível: eles baza, e pronto, final feliz.
Entendes? Claro que não... Nem tu nem a generalidade dos lisboetas, que se o entendessem tê-lo-iam feito.

«Isso deve-se a aspectos sociais e não regionais.»

Os aspectosregionais em causa estão sitos numa determinada região.
Queiras ou não.

«Além disso, se o Minho tivesse assim tanta gente, não estava a ficar desertificado, como disseste acima...»

Estava a falar da área rural. Sabes bem: nas cidades, há muita gente, e muita natalidade: por alguma razão Braga é a cidade "mais jovem de Portugal"..........
Eheheheheheheheheh!

«Confirmas ou é preciso eu trazer aqui alguém a falar disso? Vê lá.»

Não é preciso: é uma exigência que te faço: se és honesto, traz aqui UM NORTENHO que diga que no Porto há uma invasão de africanos aceite pacificamente pelas populações.

«Um gajo que diz as enormidades que tu dizes, é o último a poder falar de «lucidez».»

Oh Caturo, diz lá, muito gostaas tu que metade daquilo que eu digo fossem enormidades: dava-te jeito, compunha-te o ramalhete, fazia com que o modelo silogístico não abrisse brechas. Mas não é...
É fodido, mas não é...

«Quanto a visões, não tomo lsd e aconselho-te a deixares de o fazer.»

Claro que tomas: senão, como podias dizer que o Porto é igual a Lisboa, no que toca a resistir á imigração?Isso não tem sentido algum.

«Quem sabe resistir, também sabe votar - quem pode o mais, pode o menos, e custa muito menos reconhecer qual é o melhor ou menos mau e preencher uma cruz»

Então para ti votar é isto? "Preencher uma cruz"?
A decisão de quem vai governar uma Nação inteira, de quem vai definir as estratégias económicas, judiciais, defensivas, administrativas, sociais, culturais, dum país inteiro - isso para ti é só "preencher uma cruz"?????
Não, Caturo: votar é escolher quemestá melhor habilitado a fazer a Nação seguir num curso correcto e necessário á suaa alcandoração.
E isso, o povo não sabe fazer.

«que actuar numa máquina de resistência ou ser capaz de se organizar para travar, com risco da própria vida, uma invasão.»

A resistência não é nada diso!
É um instinto, uma protecção natural:sentidno-se ameaçado por um grupo destranhos, e antes que esta pequena colónia seja uma imensa preocupação, a população, conquanto tenha um poucochinho de sangue nas veias, resiste: faz a vida negra ao homem, ou ao grupinho, não lhes dá trabalho, nem casa, nem cavaco: e, vencidos pela frieza, pelas más conições, pela fome e pelo desprezo, os alienígenas abalam.
Não é preciso a resistência francesa: basta o instinto de sobreviviência.

É por isso que as atoardas mentecaptas dos anti-democratas só os ridicularizam e atiram para a prateleira dos inúteis frustrados e perdedores à partida.»

Lido o que pensas ser umaleieção e o que pensas ser a resistência à imigração, já se viu que é de ti que partem as atoardas.

«Ó rapaz, isso de piscar o olho, aqui em Lisboa, não quer dizer que seja sempre um convite para te enfiarem o barrote»

Pois não: é um convite para que eu lhes enfie o barrote. E sabendo como sei das tuas predileções e dos teus gostos pelo Império dos Sodomitas (vulgus, Romano), tive de dwixar claro à partida que daqui não levas nada.

«Não te quero converter a nada»

Nem consegues.

23 de dezembro de 2005 às 00:14:00 WET  

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