MAIS DOIS PORTUGUESES ASSASSINADOS NA ÁFRICA DO SUL
Dois Portugueses mortos na África do Sul
Uma portuguesa de 65 anos foi morta por estrangulamento e o marido, de 72 anos, agredido por assaltantes no subúrbio de Tulisa Park, a sul de Joanesburgo.
José Ribeiro, filho das vítimas, disse à Agência Lusa que encontrou a mãe, Aurelina Isidoro Ribeiro, morta, cerca do meio-dia, quando se deslocou a casa dos pais por estes não atenderem o telefone.
Consternado, o português relatou como o pai, sem pernas devido a complicações da diabetes e mudo em resultado de uma trombose, "foi agredido no rosto e no tórax, que ficou todo negro e com costelas partidas".
"O meu pai, de 72 anos, estava no mesmo quarto em que a minha mãe foi morta, e os assassinos até o braço esquerdo, paralisado pela trombose, lhe partiram para conseguirem amarrá-lo atrás das costas", disse José Ribeiro.
Cirineu Ribeiro, que foi transportado para o Union Hospital, em Alberton, onde se encontra em estado grave, mas estável, tinha na boca uma bola de ténis e os lábios colados com fita adesiva.
Os familiares calculam que Aurelina Ribeiro tenha sido morta depois de ter sido surpreendida por larápios por volta das 06:00, não tendo sido encontrados sinais de arrombamento.
A vítima tinha o hábito de acordar cedo aos domingos para ir à missa na igreja católica de St. Patrick, em La Rochelle.
Terá sido quando ela abriu as portas que os atacantes entraram na residência e a estrangularam.
Segundo as mesmas fontes, várias jóias de família (na sua maioria joalharia em ouro ainda comprada na Madeira, de onde as vítimas são naturais), e mil randes em dinheiro (cerca de 300 euros) foram furtados da residência, o que sugere que o móbil do crime tenha sido o furto.
O padre Carlos Gabriel, do Fórum Português e reitor da igreja de Nossa Senhora de Fátima, que informou a Agência Lusa sobre este crime, manifestou repúdio pela barbaridade das agressões infligidas a aos dois idosos, ambos naturais das Achadas da Cruz, ilha da Madeira.
Segundo as estatísticas do padre Carlos Gabriel e do Fórum Português, Aurelina Ribeiro foi a 15ª vítima portuguesa ou luso- descendente da criminalidade na África do Sul no ano em curso.
A polícia procedeu de imediato a investigações no local e falou com familiares e vizinhos do casal, mas não deteve, até ao momento qualquer suspeito, disse à Lusa José Ribeiro.
Certo camarada do Fórum Nacional afirmou que o presidente socialista Jorge Sampaio disse ao supracitado padre Gabriel para «não fazer muitas ondas» sobre a violência cometida contra os Portugueses na África do Sul, e que foi o próprio clérigo a tornar pública essa recomendação presidencial... será verdade?
Enfim, vindo de um sujeito que pediu autorização ao embaixador da Guiné Bissau para entrar na Cova da Moura, já nada, mas absolutamente nada me surpreende.
Já chegou aos trezentos e sessenta (360) o número de portugueses assassinados este ano no país da África Austral que se libertou do apartheid e vive agora num paraíso multirracial, onde a taxa de criminalidade é desde então a mais elevada do planeta (Pretória).
Enquanto isto, os governantes tugas nada fazem para salvaguardar as vidas dos imigrantes portugueses que aí vivem.
Uma portuguesa de 65 anos foi morta por estrangulamento e o marido, de 72 anos, agredido por assaltantes no subúrbio de Tulisa Park, a sul de Joanesburgo.
José Ribeiro, filho das vítimas, disse à Agência Lusa que encontrou a mãe, Aurelina Isidoro Ribeiro, morta, cerca do meio-dia, quando se deslocou a casa dos pais por estes não atenderem o telefone.
Consternado, o português relatou como o pai, sem pernas devido a complicações da diabetes e mudo em resultado de uma trombose, "foi agredido no rosto e no tórax, que ficou todo negro e com costelas partidas".
"O meu pai, de 72 anos, estava no mesmo quarto em que a minha mãe foi morta, e os assassinos até o braço esquerdo, paralisado pela trombose, lhe partiram para conseguirem amarrá-lo atrás das costas", disse José Ribeiro.
Cirineu Ribeiro, que foi transportado para o Union Hospital, em Alberton, onde se encontra em estado grave, mas estável, tinha na boca uma bola de ténis e os lábios colados com fita adesiva.
Os familiares calculam que Aurelina Ribeiro tenha sido morta depois de ter sido surpreendida por larápios por volta das 06:00, não tendo sido encontrados sinais de arrombamento.
A vítima tinha o hábito de acordar cedo aos domingos para ir à missa na igreja católica de St. Patrick, em La Rochelle.
Terá sido quando ela abriu as portas que os atacantes entraram na residência e a estrangularam.
Segundo as mesmas fontes, várias jóias de família (na sua maioria joalharia em ouro ainda comprada na Madeira, de onde as vítimas são naturais), e mil randes em dinheiro (cerca de 300 euros) foram furtados da residência, o que sugere que o móbil do crime tenha sido o furto.
O padre Carlos Gabriel, do Fórum Português e reitor da igreja de Nossa Senhora de Fátima, que informou a Agência Lusa sobre este crime, manifestou repúdio pela barbaridade das agressões infligidas a aos dois idosos, ambos naturais das Achadas da Cruz, ilha da Madeira.
Segundo as estatísticas do padre Carlos Gabriel e do Fórum Português, Aurelina Ribeiro foi a 15ª vítima portuguesa ou luso- descendente da criminalidade na África do Sul no ano em curso.
A polícia procedeu de imediato a investigações no local e falou com familiares e vizinhos do casal, mas não deteve, até ao momento qualquer suspeito, disse à Lusa José Ribeiro.
Certo camarada do Fórum Nacional afirmou que o presidente socialista Jorge Sampaio disse ao supracitado padre Gabriel para «não fazer muitas ondas» sobre a violência cometida contra os Portugueses na África do Sul, e que foi o próprio clérigo a tornar pública essa recomendação presidencial... será verdade?
Enfim, vindo de um sujeito que pediu autorização ao embaixador da Guiné Bissau para entrar na Cova da Moura, já nada, mas absolutamente nada me surpreende.
Já chegou aos trezentos e sessenta (360) o número de portugueses assassinados este ano no país da África Austral que se libertou do apartheid e vive agora num paraíso multirracial, onde a taxa de criminalidade é desde então a mais elevada do planeta (Pretória).
Enquanto isto, os governantes tugas nada fazem para salvaguardar as vidas dos imigrantes portugueses que aí vivem.
3 Comments:
En Minuto Digital no salió la noticia.
360 este ano. Camarada Caturo,já teve acesso a dados, que digam ao certo, quantos portugueses foram assassinados, na África do Sul, nas ultimas duas décadas?
Ainda não, caro camarada.
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