MAIS MARAVILHAS DA IMIGRAÇÃO
Cascais - Patrulha da PSP chegou minutos depois do crime
Ourives enfrenta assaltante armado
À porta da ourivesaria Brudorjoia ficaram manchas de sangue
O assaltante brasileiro, de estatura média e aparentando os 40 anos, entrou confiante ontem de manhã na ourivesaria Brudorjoia, na Parede, Cascais. De pistola em punho, fez-se anunciar com o grito clássico e sotaque inconfundível: “É um assalto.” Só não contou com a reacção do dono da loja que se encontrava atrás do balcão.
O ourives atirou-se ao ladrão – e os dois envolveram-se numa luta corpo a corpo. O brasileiro acabou por fugir. O dono da loja ficou ferido e recebeu tratamento no hospital.
Enquanto lutou com o assaltante, o ourives gritou por ajuda. Eram 09h40. A gritaria ouviu-se noutras lojas da Avenida da República, na Parede. O barulho vinha da ourivesaria Brudorjoia, onde o proprietário tentava à força impedir que um assaltante o trancasse na casa de banho para lhe roubar o ouro.
“Ouvi-o gritar e fui ver o que se passava. Quando cheguei à entrada da loja recuei de imediato. Estavam os dois a lutar e o assaltante, quando me viu, apontou-me a arma”, disse ao Correio da Manhã o proprietário de uma outra ourivesaria, que preferiu manter o anonimato. Tal como ele, os funcionários de outros estabelecimentos comerciais tentaram auxiliar o ourives em apuros, mas o brasileiro conseguiu mantê-los à distância sob ameaça da pistola.
“Fui chamar a polícia e quando regressei vi o assaltante a correr rua abaixo”, disse ao CM a mesma fonte. “A cena não demorou mais de quatro minutos”, acrescentou. Quando a PSP chegou, não havia sinal do assaltante. Segundo uma fonte do Comando da PSP de Lisboa, “o suspeito fugiu apeado e actuou sozinho”.
À porta da ourivesaria Brudorjoia, ontem, ao final da manhã, ainda eram visíveis as manchas de sangue no chão. O ourives sofreu ferimentos na cabeça e passou o dia no Hospital de Cascais, onde foi assistido. Dizem as testemunhas no local que “perdeu muito sangue”.
Bruno Vaz, filho da vítima, disse ao CM que ainda estava “a organizar as coisas para confirmar se o assaltante chegou a pôr algum material ao bolso”.
Até ao final da tarde de ontem, as autoridades ainda não tinham feito qualquer detenção.
TINHA A CARA DESTAPADA
As testemunhas que ontem assistiram aos confrontos físicos entre o proprietário da ourivesaria Brudorjoia e o assaltante brasileiro dizem que conseguem descrever à polícia o brasileiro armado que ali chegou ontem de manhã. O homem, de estatura média e de cerca de 40 anos, chegou a pé.
As autoridades suspeitam que a pistola com que ameaçou o proprietário é falsa – uma vez que não foram efectuados disparos. Ainda assim, as testemunhas que tentaram socorrer o comerciante mantiveram-se a considerável distância e não conseguiram perceber se a pistola era falsa ou verdadeira.
RESISTIR A ROUBOS
CRIMINOSOS ATINGIDOS
Diamantino Ferreira, proprietário do restaurante Repsol em Coruche, feriu dois ladrões a tiros de caçadeira para os conseguir imobilizar até à chegada da GNR. Apanhou-os a assaltar o seu estabelecimento no último dia 06 e ainda os perseguiu. Os assaltantes foram detidos e ele recuperou os seus bens.
MORTO À FACADA
Carlos Pina, 39 anos, terminava mais um dia de trabalho no café A Princesa do Bairro, na Cova da Moura, Amadora, quando foi abordado por dois homens. A dupla ameaçou o proprietário com duas facas. Queria dinheiro. Ele resistiu e foi assassinado à facada. O crime ocorreu no último dia 04 de Outubro.
Ourives enfrenta assaltante armado
À porta da ourivesaria Brudorjoia ficaram manchas de sangue
O assaltante brasileiro, de estatura média e aparentando os 40 anos, entrou confiante ontem de manhã na ourivesaria Brudorjoia, na Parede, Cascais. De pistola em punho, fez-se anunciar com o grito clássico e sotaque inconfundível: “É um assalto.” Só não contou com a reacção do dono da loja que se encontrava atrás do balcão.
O ourives atirou-se ao ladrão – e os dois envolveram-se numa luta corpo a corpo. O brasileiro acabou por fugir. O dono da loja ficou ferido e recebeu tratamento no hospital.
Enquanto lutou com o assaltante, o ourives gritou por ajuda. Eram 09h40. A gritaria ouviu-se noutras lojas da Avenida da República, na Parede. O barulho vinha da ourivesaria Brudorjoia, onde o proprietário tentava à força impedir que um assaltante o trancasse na casa de banho para lhe roubar o ouro.
“Ouvi-o gritar e fui ver o que se passava. Quando cheguei à entrada da loja recuei de imediato. Estavam os dois a lutar e o assaltante, quando me viu, apontou-me a arma”, disse ao Correio da Manhã o proprietário de uma outra ourivesaria, que preferiu manter o anonimato. Tal como ele, os funcionários de outros estabelecimentos comerciais tentaram auxiliar o ourives em apuros, mas o brasileiro conseguiu mantê-los à distância sob ameaça da pistola.
“Fui chamar a polícia e quando regressei vi o assaltante a correr rua abaixo”, disse ao CM a mesma fonte. “A cena não demorou mais de quatro minutos”, acrescentou. Quando a PSP chegou, não havia sinal do assaltante. Segundo uma fonte do Comando da PSP de Lisboa, “o suspeito fugiu apeado e actuou sozinho”.
À porta da ourivesaria Brudorjoia, ontem, ao final da manhã, ainda eram visíveis as manchas de sangue no chão. O ourives sofreu ferimentos na cabeça e passou o dia no Hospital de Cascais, onde foi assistido. Dizem as testemunhas no local que “perdeu muito sangue”.
Bruno Vaz, filho da vítima, disse ao CM que ainda estava “a organizar as coisas para confirmar se o assaltante chegou a pôr algum material ao bolso”.
Até ao final da tarde de ontem, as autoridades ainda não tinham feito qualquer detenção.
TINHA A CARA DESTAPADA
As testemunhas que ontem assistiram aos confrontos físicos entre o proprietário da ourivesaria Brudorjoia e o assaltante brasileiro dizem que conseguem descrever à polícia o brasileiro armado que ali chegou ontem de manhã. O homem, de estatura média e de cerca de 40 anos, chegou a pé.
As autoridades suspeitam que a pistola com que ameaçou o proprietário é falsa – uma vez que não foram efectuados disparos. Ainda assim, as testemunhas que tentaram socorrer o comerciante mantiveram-se a considerável distância e não conseguiram perceber se a pistola era falsa ou verdadeira.
RESISTIR A ROUBOS
CRIMINOSOS ATINGIDOS
Diamantino Ferreira, proprietário do restaurante Repsol em Coruche, feriu dois ladrões a tiros de caçadeira para os conseguir imobilizar até à chegada da GNR. Apanhou-os a assaltar o seu estabelecimento no último dia 06 e ainda os perseguiu. Os assaltantes foram detidos e ele recuperou os seus bens.
MORTO À FACADA
Carlos Pina, 39 anos, terminava mais um dia de trabalho no café A Princesa do Bairro, na Cova da Moura, Amadora, quando foi abordado por dois homens. A dupla ameaçou o proprietário com duas facas. Queria dinheiro. Ele resistiu e foi assassinado à facada. O crime ocorreu no último dia 04 de Outubro.
2 Comments:
O brazuca devia estar a tentar arranjar fundos para voltar ao seu país e aí abrir um negócio honrado. É que ele cá sente saudades da terra e sofre muito com a xenofobia dos portugueses.
Nos me(r)dia nem uma palavra disseram sobre estes casos!
Á alguns meses atrás o Louçã disse que não se devia dar cobertura jornalística a estas coisas, e os alienados mentais dos jornalistas fazem agora exactamente isso!
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