CONTRA O AVILTAMENTO NAUSEABUNDO
Já me tinham dito que o que se segue tinha sido afirmado pela AACS (Alta Autoridade para a Comunicação Social), mas não acreditei.
Sei muito bem, evidentemente, que quem controla os mé(r)dia é súcia do mais baixo nível que imaginar se possa. Por conseguinte, é inevitável que meta nojo.
Mas não acreditei quando me disseram.
Hoje, li, no próprio site dos «Jornalistas» Online, aquilo que me tinham dito.
Mas continuei a não acreditar. É nojo demais, asco demais, excrementos escritos a mais, repugnância a mais, REVOLTA a mais para poder ser expresso com palavras.
A AACS (Alta Aldrabice para a Comunicação Sucial) disse pois o seguinte, aquando do caso do arrastão:
(...)
Neste contexto, foram igualmente divulgadas pela SIC, no dia 17 e seguintes, imagens de assaltos a passageiros dos comboios da linha de Sintra, como tendo ocorrido na última semana, todos eles praticados por jovens negros.”
1.3. No mesmo ofício eram suscitadas diversas questões:
“A sua divulgação no contexto actual serve que fim? Porque foram seleccionadas unicamente imagens de jovens negros? Será que são as únicas imagens de assaltos gravadas nas suas câmaras? Não há assaltantes de outros grupos étnicos? A que período dizem respeito estas imagens, sendo estranho que tenha sido feita uma “moldura” sobre as imagens divulgadas para que tal informação não se perceba? Respeitam estas imagens a privacidade das vítimas? Como contextualizar esta divulgação maciça, em prime-time, num quadro de redução de 33% na criminalidade nos comboios da Grande Lisboa, conforme anunciou o Senhor Ministro da Administração Interna (ver anexo IV)?”
(...)
Quem escreveu isto não gostou que o povo do País todo (e não apenas os sofridos passageiros da linha de Sintra, sem voz) vissem com os seus próprios olhos que quem assalta os comboios da linha de Sintra são todos negros.
Quem escreveu isto queria que estas imagens continuassem escondidas.
Quem escreveu isto, quis com o seu texto calar, pela intimidação - ou seja, pelo terrorismo - a verdade a respeito do que se passa nas zonas do País mais afectadas pelo flagelo da imigração.
Quem escreveu isto queria certamente que alguns funcionários brancos da CP se disfarçassem de criminosos e fingissem assaltos, bem filmados, para não parecer que todos os assaltantes eram negros.
Quem escreveu isto preocupa-se agora com a privacidade das vítimas (como se fosse uma vergonha ser assaltado...), como forma asquerosamente descarada de desviar as atenções.
Quem escreveu isto mostra a sua irritação pelo facto de a treta demagógica do Sr. Ministro ter sido posta em causa pela realidade dos factos - ou seja, quem escreveu isto não admite que alguém demonstre a realidade por detrás das mentiras ardilosamente construídas por tecnocratas sem ética, daquela espécie de gente cujo procedimento dá má fama aos advogados e juízes.
Quem escreveu isto já tem a mente irremediavelmente mutilada pela lavagem (poluição) cerebral e leva a mal que alguém queira impedir outros de serem igualmente castrados no entendimento.
Quem escreveu isto não merece respeito.
Quem escreveu isto é de uma baixeza inefável.
Quem escreveu isto é o mais vivo sintoma do estado doentio da sociedade ocidental.
Custa acreditar que quem escreveu isto existe.
Pode ler-se o resto aqui.
Sei muito bem, evidentemente, que quem controla os mé(r)dia é súcia do mais baixo nível que imaginar se possa. Por conseguinte, é inevitável que meta nojo.
Mas não acreditei quando me disseram.
Hoje, li, no próprio site dos «Jornalistas» Online, aquilo que me tinham dito.
Mas continuei a não acreditar. É nojo demais, asco demais, excrementos escritos a mais, repugnância a mais, REVOLTA a mais para poder ser expresso com palavras.
A AACS (Alta Aldrabice para a Comunicação Sucial) disse pois o seguinte, aquando do caso do arrastão:
(...)
Neste contexto, foram igualmente divulgadas pela SIC, no dia 17 e seguintes, imagens de assaltos a passageiros dos comboios da linha de Sintra, como tendo ocorrido na última semana, todos eles praticados por jovens negros.”
1.3. No mesmo ofício eram suscitadas diversas questões:
“A sua divulgação no contexto actual serve que fim? Porque foram seleccionadas unicamente imagens de jovens negros? Será que são as únicas imagens de assaltos gravadas nas suas câmaras? Não há assaltantes de outros grupos étnicos? A que período dizem respeito estas imagens, sendo estranho que tenha sido feita uma “moldura” sobre as imagens divulgadas para que tal informação não se perceba? Respeitam estas imagens a privacidade das vítimas? Como contextualizar esta divulgação maciça, em prime-time, num quadro de redução de 33% na criminalidade nos comboios da Grande Lisboa, conforme anunciou o Senhor Ministro da Administração Interna (ver anexo IV)?”
(...)
Quem escreveu isto não gostou que o povo do País todo (e não apenas os sofridos passageiros da linha de Sintra, sem voz) vissem com os seus próprios olhos que quem assalta os comboios da linha de Sintra são todos negros.
Quem escreveu isto queria que estas imagens continuassem escondidas.
Quem escreveu isto, quis com o seu texto calar, pela intimidação - ou seja, pelo terrorismo - a verdade a respeito do que se passa nas zonas do País mais afectadas pelo flagelo da imigração.
Quem escreveu isto queria certamente que alguns funcionários brancos da CP se disfarçassem de criminosos e fingissem assaltos, bem filmados, para não parecer que todos os assaltantes eram negros.
Quem escreveu isto preocupa-se agora com a privacidade das vítimas (como se fosse uma vergonha ser assaltado...), como forma asquerosamente descarada de desviar as atenções.
Quem escreveu isto mostra a sua irritação pelo facto de a treta demagógica do Sr. Ministro ter sido posta em causa pela realidade dos factos - ou seja, quem escreveu isto não admite que alguém demonstre a realidade por detrás das mentiras ardilosamente construídas por tecnocratas sem ética, daquela espécie de gente cujo procedimento dá má fama aos advogados e juízes.
Quem escreveu isto já tem a mente irremediavelmente mutilada pela lavagem (poluição) cerebral e leva a mal que alguém queira impedir outros de serem igualmente castrados no entendimento.
Quem escreveu isto não merece respeito.
Quem escreveu isto é de uma baixeza inefável.
Quem escreveu isto é o mais vivo sintoma do estado doentio da sociedade ocidental.
Custa acreditar que quem escreveu isto existe.
Pode ler-se o resto aqui.
5 Comments:
ya nao tenhas duvida. O homem branco ta mto mto doente. So se salvam uns 0,3% em Portugal
ya? ta mto?
És por acaso preto, glauk?
eu preto? lolol nao sei onde foste buscar isso.
Sou branco e sem antepassados africanos.
"eu preto? lolol nao sei onde foste buscar isso.
Sou branco e sem antepassados africanos.
"
Então não és português.
Hoje em dia, ser português é ser CPLP.
Enviar um comentário
<< Home