COMO MORREU O SEXAGENÁRIO EM FRANÇA?

No Expresso:

Um homem de 60 anos agredido sexta-feira à noite durante tumultos em Stains, Seine-Saint-Denis, nos subúrbios de Paris, morreu hoje. Esta foi a primeira morte registada desde o início dos distúrbios nos arredores de Paris, a 27 de Outubro, e que já se propagaram ao resto do país.
Jean-Jacques Le Chenadec foi agredido por um jovem quando discutia com um vizinho junto ao edifício onde vivia, em Stains. Acompanhado por outra pessoa, o autor da agressão aproximou-se para perguntar qual era o assunto da conversa. Segundo o testemunho do vizinho, «quando lhe respondemos que falávamos dos nossos veículos, ele deu um murro a Jean-Jacques, que caiu para trás». «Ele aproximou-se de nós com a cara escondida por baixo do capuz, com a cabeça caída como um velho de 90 anos. Foi premeditado», acrescentou.


Quem leia isto e não se revolte, alimenta o abuso por omissão.

Assim se vê como está doente a França, bem como praticamente todos os outros países europeus - se uma coisa destas ocorresse numa nação saudável, haveria já nesta altura vários grupos de jovens franceses a ripostar, a enfrentar a escumalha norte-africana nas ruas, e a intervenção policial destinar-se-ia então a acalmar ambas as partes...

Mas não.

Não há sequer um único burguês descendente de Gauleses (ao que tu chegaste, prole de Vercingetorix) que se atreva a disparar um tirito do alto do seu apartamento para ao menos impedir que o seu próprio automóvel seja incendiado.

Creio que nos E.U.A. haveria uma camada da população branca disposta a defender-se; na Rússia, idem. E a cambada judaica, com todos os defeitos que possa ter, dá lições em matérias destas: quando a islamite aguda obriga os pobres palestianianos a levantar a grimpa com ameaças e ataques, o governo israelita anuncia pura e simplesmente que vai começar com matanças selectivas e, num espaço de dois ou três dias, há um líder palestiniano a voar pelo ar fora feito em pedaços.