EM MEMÓRIA DE LEPANTO
Esqueci-me, ontem, mas a Novo Press lembrou-se: no dia sete de Outubro de 1571, uma armada formada por navios de vários países europeus, derrotou uma frota turca em Lepanto, nas brilhantes águas do Mediterrâneo. Esta batalha marcou o declínio do poder otomano na zona, além de ter possibilitado a libertação de milhares de escravos europeus, evento bem ilustrado pela pintura que a Novo Press apresentou.
Mas os líderes europeus actuais são doutra têmpera - doutra raça mental: da «raça» dos apátridas, dos sem-estirpe, e dos cobardes imbecis que procuram integrar um islâmico para que esse islâmico os defenda dos outros islâmicos. Ora, sabendo que na Turquia o Estado laico cada vez tem menos controle sobre a onda fundamentalista islâmica, sabendo que a Turquia, se ingressar na U.E., será o seu mais populoso país, logo, aquele que terá mais poder decisório - sabendo de tudo isto, vem à mente o conto popular do falcão e dos pombos... os pombos queriam-se defender dos gaviões e então pediram ajuda ao falcão, que, de facto, os defendeu, para depois ser ele a matar um dos pombos e a ameaçar os outros.
Bastava lembrar que, por mais ameaçador que sejam as hordas islâmicas, é na Europa que reside (por enquanto...) o maior poder militar e económico deste lado do Atlântico; entretanto, a Turquia não tem nem nunca teve boas relações com o mundo árabe - por conseguinte, é a Turquia que precisa da Europa, não é a Europa que precisa da Turquia. Muita sorte teria portanto Ancara em que os Europeus aceitassem os Turcos numa parceria privilegiada e nada mais do que isso.
Mas os líderes europeus actuais são doutra têmpera - doutra raça mental: da «raça» dos apátridas, dos sem-estirpe, e dos cobardes imbecis que procuram integrar um islâmico para que esse islâmico os defenda dos outros islâmicos. Ora, sabendo que na Turquia o Estado laico cada vez tem menos controle sobre a onda fundamentalista islâmica, sabendo que a Turquia, se ingressar na U.E., será o seu mais populoso país, logo, aquele que terá mais poder decisório - sabendo de tudo isto, vem à mente o conto popular do falcão e dos pombos... os pombos queriam-se defender dos gaviões e então pediram ajuda ao falcão, que, de facto, os defendeu, para depois ser ele a matar um dos pombos e a ameaçar os outros.
Bastava lembrar que, por mais ameaçador que sejam as hordas islâmicas, é na Europa que reside (por enquanto...) o maior poder militar e económico deste lado do Atlântico; entretanto, a Turquia não tem nem nunca teve boas relações com o mundo árabe - por conseguinte, é a Turquia que precisa da Europa, não é a Europa que precisa da Turquia. Muita sorte teria portanto Ancara em que os Europeus aceitassem os Turcos numa parceria privilegiada e nada mais do que isso.
5 Comments:
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--- Para a Bicharada Europeia ( a Maioria... ) VALE TUDO para BRANQUEAR a Curtição da Gestão Parasita Planetária...
--- Eis mais uma 'pérola':
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Nuno Severiano Teixeira, Diário de Notícias, Quarta, 5 de Outubro de 2005 :
Os turcos às portas de Viena
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A democratização e a construção europeia exigem a assunção e a reconciliação com a História. A nova Alemanha soube fazê-lo com o regime nazi, a nova Turquia deve fazê-lo com o Império Otomano.
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Caturo ...
Isto para nao falar de que o Jenuflectido exercito alemao esta cheio de turcos entre as suas hosted
Ass: Pedro Cacorino Dias
E, em França, vinte por cento - 20% - dos efectivos das Forças Armadas são de religião muçulmana.
Não consigo aceder ao site da novopress. Não sei se o problema será só meu.
«Isto para nao falar de que o Jenuflectido exercito alemao»
Mas você não era Cristão?...
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