O CRESCENTE VERDE, PASSO A PASSO
É este um longo mas interessante artigo no qual Hugh Fitzgerald do Jihad Watch faz notar que a luta do Islão contra o Estado de Israel, é apenas uma parte da jihad ou guerra «santa», neste caso, pela recuperação de um território que os muçulmanos consideram como seu tão somente porque já esteve sob o seu poder (o que se aplica também à Ibéria, às Balcãs, ao norte da Índia).
A «jihad» ou guerra «santa», faz parte integrante do Islão e só deixou de ser praticada nas alturas em que os muçulmanos não tinham poder para a fazer - mas o petróleo veio dar-lhes meios.
Relativamente aos Judeus, a atitude dos muçulmanos tem variado ao longo da História entre a tolerância relativa e o massacre (em Granada, 1066, isto é, durante a abençoada «estadia» islâmica na Ibéria). Mas a repulsa dos muçulmanos por quem não é nem cristão nem judeu, é incomparavelmente maior, daí que o genocídio cometido na Índia (contra hindus e budistas) não tenha par na História do Mundo.
Recorda-me algo que já conhecia há muito e que voltei a ouvir ontem (pela boca de Garcia Pereira na campanha do PCTP/MRPP) - algo que foi escrito contra os NS Alemães, mas que pode hoje ser usado a favor da Europa. Trata-se de qualquer coisa como isto, dito por um pastor protestante anti-nazi: «Primeiro, vieram buscar os judeus, e eu nada fiz, porque não era judeu; depois, vieram buscar os comunistas, e eu nada fiz, porque não era comunista; depois, vieram buscar os sindicalistas, e eu nada fiz, porque não era sindicalista; depois, vieram buscar os católicos, e eu nada fiz, porque não era católico; e, quando vieram buscar os protestantes, já não havia ninguém para fazer algo por mim».
Do mesmo modo, não se faça nada enquanto os negros do Sudão vão para o galheiro, chacinados pelos muçulmanos que os querem converter, não se faça não... esqueça-se o que se passa na Índia e sobretudo em Caxemira desde há mais de mil anos, onde o Islão radical empreende uma campanha de terror com o intuito de roubar a terra aos hindus; olvide-se o vigor da guerra «santa» mafomética na Malásia, no Bangladesh (ou Bangladeche?), na Tailândia - estamos aqui na civilizada Europa, estamos porreiros de todo, aqui já não há guerras.
Quer dizer, até houve, recentemente, no princípio da década de noventa, e, coincidência do camandro, havia muçulmanos envolvidos, mas, fora isso, está tudo bem.
Quer dizer, verifica-se uma crescente supressão da liberdade de expressão em países como a Dinamarca e a Holanda, onde o temor perante o Islão cala todos os críticos e a ousadia crítica se paga com a vida, como foi disso exemplo o assassinato do realizador anti-islâmico Theo van Gogh e as ameaças de morte de que são vítimas Ayan Hirsi Ali e certo político holandês conservador, e onde já há islâmicos a queimar igrejas, alegadamente em retaliação por ter havido mesquitas queimadas, e onde há granadas lançadas contra a polícia, e onde jihadistas ameaçam decapitar polícias holandeses; ah, mas isso é lá no norte germânico, onde aquele pessoal é todo racista, depois os muçulmanos chateiam-se, claro; mas parece que também houve uma explosãozita em Madrid, num ataque terrorista islâmico, e as tensões entre os Espanhóis e a minoria marroquina, já deram origem a batalhas campais... mas isso é em Espanha, os Espanhóis adoram sangue e são muito violentos...
Já se adivinha o discurso tuga-esquerdista-saloio: deixemo-nos, Portugueses, aqui no nosso cantinho abençoado, que nunca esteve sob o poder mourisco, que ideia!, deixemo-nos estar aqui porque aqui ninguém nos vem fazer mal... até ao dia em que venham. E quando vierem, não há problema, porque quando cá estiveram, isto aqui era um paraíso; e os nossos antepassados que fizeram a Reconquista, eram só umas bestas visigóticas intolerantes... e nós hoje até somos mais mouros e mulatos do que Visigodos...
A «jihad» ou guerra «santa», faz parte integrante do Islão e só deixou de ser praticada nas alturas em que os muçulmanos não tinham poder para a fazer - mas o petróleo veio dar-lhes meios.
Relativamente aos Judeus, a atitude dos muçulmanos tem variado ao longo da História entre a tolerância relativa e o massacre (em Granada, 1066, isto é, durante a abençoada «estadia» islâmica na Ibéria). Mas a repulsa dos muçulmanos por quem não é nem cristão nem judeu, é incomparavelmente maior, daí que o genocídio cometido na Índia (contra hindus e budistas) não tenha par na História do Mundo.
Recorda-me algo que já conhecia há muito e que voltei a ouvir ontem (pela boca de Garcia Pereira na campanha do PCTP/MRPP) - algo que foi escrito contra os NS Alemães, mas que pode hoje ser usado a favor da Europa. Trata-se de qualquer coisa como isto, dito por um pastor protestante anti-nazi: «Primeiro, vieram buscar os judeus, e eu nada fiz, porque não era judeu; depois, vieram buscar os comunistas, e eu nada fiz, porque não era comunista; depois, vieram buscar os sindicalistas, e eu nada fiz, porque não era sindicalista; depois, vieram buscar os católicos, e eu nada fiz, porque não era católico; e, quando vieram buscar os protestantes, já não havia ninguém para fazer algo por mim».
Do mesmo modo, não se faça nada enquanto os negros do Sudão vão para o galheiro, chacinados pelos muçulmanos que os querem converter, não se faça não... esqueça-se o que se passa na Índia e sobretudo em Caxemira desde há mais de mil anos, onde o Islão radical empreende uma campanha de terror com o intuito de roubar a terra aos hindus; olvide-se o vigor da guerra «santa» mafomética na Malásia, no Bangladesh (ou Bangladeche?), na Tailândia - estamos aqui na civilizada Europa, estamos porreiros de todo, aqui já não há guerras.
Quer dizer, até houve, recentemente, no princípio da década de noventa, e, coincidência do camandro, havia muçulmanos envolvidos, mas, fora isso, está tudo bem.
Quer dizer, verifica-se uma crescente supressão da liberdade de expressão em países como a Dinamarca e a Holanda, onde o temor perante o Islão cala todos os críticos e a ousadia crítica se paga com a vida, como foi disso exemplo o assassinato do realizador anti-islâmico Theo van Gogh e as ameaças de morte de que são vítimas Ayan Hirsi Ali e certo político holandês conservador, e onde já há islâmicos a queimar igrejas, alegadamente em retaliação por ter havido mesquitas queimadas, e onde há granadas lançadas contra a polícia, e onde jihadistas ameaçam decapitar polícias holandeses; ah, mas isso é lá no norte germânico, onde aquele pessoal é todo racista, depois os muçulmanos chateiam-se, claro; mas parece que também houve uma explosãozita em Madrid, num ataque terrorista islâmico, e as tensões entre os Espanhóis e a minoria marroquina, já deram origem a batalhas campais... mas isso é em Espanha, os Espanhóis adoram sangue e são muito violentos...
Já se adivinha o discurso tuga-esquerdista-saloio: deixemo-nos, Portugueses, aqui no nosso cantinho abençoado, que nunca esteve sob o poder mourisco, que ideia!, deixemo-nos estar aqui porque aqui ninguém nos vem fazer mal... até ao dia em que venham. E quando vierem, não há problema, porque quando cá estiveram, isto aqui era um paraíso; e os nossos antepassados que fizeram a Reconquista, eram só umas bestas visigóticas intolerantes... e nós hoje até somos mais mouros e mulatos do que Visigodos...
2 Comments:
BRILHANTE!
Subscrevo em absoluto.
Séculos de inquisição e afins dão nisto. "Isso é lá longe, eles que se entendam". Mesmo quando os gajos já são pelo menos 50000 por cá e quando fazem festivais e noites islâmicas em Mértola, Cacela, Torres Vedras e mais una quantos sítios. Mas o que interessa é que Portugal vai ao mundial.
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