NÃO HAVERIA PROBLEMAS COM A IMIGRAÇÃO DE MARROCOS SE...
Um tratado assinado entre a Espanha e Marrocos em 13 de Fevereiro de 1992 obriga o referido país africano a receber de volta todos os imigrantes ilegais que tiverem entrado em Espanha.
Diz o artigo 1 do acordo:
“Las autoridades fronterizas del Estado requerido readmitirán en su territorio, a petición formal de las autoridades fronterizas del Estado requeriente, a los nacionales de países terceros que hubieren entrado ilegalmente en el territorio de este último procedente del de Estado requerido”.
Assim, Marrocos compromete-se a readmitir no seu território todos aqueles que ilegalmente tenham partido do seu território para Espanha, sejam marroquinos, sejam de outras nacionalidades ( argelinos, senegaleses, pakistaníes, nigerianos, guineanos, etc.).
No entanto, Marrocos só tem aceitado repatriamentos de marroquinos maiores de idade. Os menores, têm ficado a cargo de organizações espanholas financiadas pelo Estado, isto é, pelos contribuintes espanhóis.
Mas o governo espanhol actual começou por ser eleito numa atmosfera de tibieza (perante o terrorismo) e tem continuado a dar sinais da típica fraqueza esquerdista perante o seu mui amado «outro».
Diz o artigo 1 do acordo:
“Las autoridades fronterizas del Estado requerido readmitirán en su territorio, a petición formal de las autoridades fronterizas del Estado requeriente, a los nacionales de países terceros que hubieren entrado ilegalmente en el territorio de este último procedente del de Estado requerido”.
Assim, Marrocos compromete-se a readmitir no seu território todos aqueles que ilegalmente tenham partido do seu território para Espanha, sejam marroquinos, sejam de outras nacionalidades ( argelinos, senegaleses, pakistaníes, nigerianos, guineanos, etc.).
No entanto, Marrocos só tem aceitado repatriamentos de marroquinos maiores de idade. Os menores, têm ficado a cargo de organizações espanholas financiadas pelo Estado, isto é, pelos contribuintes espanhóis.
Mas o governo espanhol actual começou por ser eleito numa atmosfera de tibieza (perante o terrorismo) e tem continuado a dar sinais da típica fraqueza esquerdista perante o seu mui amado «outro».
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