ULTRAJE SUPREMO
Da Novo Press, vem esta portentosa novidade:
Chris Doyle, director do Council for the Advancement of Arab-British Understanding, propõe que seja mudada a bandeira inglesa de modo a não melindrar os sentimentos da população de origem árabe residente na Ilha, argumentando que o actual estandarte relembra um passado sangrento e que se deve encontrar um símbolo com que todos se identifiquem.
Em Portugal, um “historiador” veio a terreiro dizer que deveriamos mudar todos os símbolos nacionais, começando nas insígnias das forças da ordem, onde alguns brazões onstentam cabeças cortadas de mouros, terminando na bandeira nacional. De acordo com este energúmeno os símbolos da república portuguesa são ofensivos para os imigrantes que habitam em Portugal, pois além de retratarem episódios sangrentos e de intolerância para com outros povos (mouros), ofendem as comunidades imigrantes no nosso país, nomeadamente aqueles que não professam a religião cristã.
Para culminar com este desfile auto-etno-flagelação, a Cruz Vermelha Internacional está em vias de mudar de símbolo (e, por conseguinte, de designação), dado que o actual fere a sensibilidade muçulmana. Curiosamente não nos pareºe que os imigrantes que invadem a Europa, como por exemplo em Melilla, se incomodem ser socorridos pelos enfermeiros da CV, ou por estes ostentarem a cruz de Santo André ao peito.
Os europeus, padecendo do síndroma de desvirilização, cada vez mais se vergam perante o peso da xenofília que apregoam, prostrados em genuflexão, como um moribundo que ri em delírio mas vai desfalecendo sem se aperceber.
Fiquei algo confuso perante esta notícia. Não por me surpreender pela ideia em si, longe disso, mas pelo facto de, neste caso, a realidade parecer um estereótipo do que eu e outros temos dito. Este tipo de acontecimentos tem um ar de filme barato, kitsch, onde acontecem coisas inverosimilmente espalhafatosas, mais que previsíveis, mas sem que a maior parte das personagens fosse capaz de as prevenir.
É que isto confirma de tal maneira o alerta anti-dimitude que tem sido lançado neste e noutros sites, que a situação se torna ridiculamente exagerada (será para os «apanhados»?). Pessoalmente, só esperava que um sujeito importante dissesse uma coisa destas daqui a pelo menos dez anos, senão mesmo vinte, quando a população islâmica na Europa fosse muito mais numerosa do que já é.
Pareceu-me demasiado demente para ser verdade. Por conseguinte, mandei um e-mail a um dos camaradas que faz a Novo Press para saber se a fonte era segura. Ele confirmou.
Continua no entanto a ser difícil de acreditar que o descaramento da súcia islamo-dimiesca seja ainda pior do que aquilo que temos dito. É verdade que em Inglaterra, um grupo qualquer de jovens muçulmanos já disse que o governo inglês tinha obrigação de tomar medidas que mostrassem boa vontade para com a comunidade islâmica, tais como a proibição do BNP. Atreverem-se a querer mandar na terra dos outros, é típico de certa escumalha mafomética radical; mas, em nome do humanismo e do amor ao «outro», ou, no caso dos muçulmanos, em nome da conquista islâmica, chegarem ao ponto de ousar pôr em causa nada menos do que as bandeiras nacionais europeias, tem um ar demasiado asqueroso e REVOLTANTE para poder ser real.
E há ainda quem critique as paranóias e teorias de conspiração dos «islamófobos»... pois se essas teorias forem meramente fantasiosas, é caso para dizer que a realidade ultrapassa a ficção.
Chris Doyle, director do Council for the Advancement of Arab-British Understanding, propõe que seja mudada a bandeira inglesa de modo a não melindrar os sentimentos da população de origem árabe residente na Ilha, argumentando que o actual estandarte relembra um passado sangrento e que se deve encontrar um símbolo com que todos se identifiquem.
Em Portugal, um “historiador” veio a terreiro dizer que deveriamos mudar todos os símbolos nacionais, começando nas insígnias das forças da ordem, onde alguns brazões onstentam cabeças cortadas de mouros, terminando na bandeira nacional. De acordo com este energúmeno os símbolos da república portuguesa são ofensivos para os imigrantes que habitam em Portugal, pois além de retratarem episódios sangrentos e de intolerância para com outros povos (mouros), ofendem as comunidades imigrantes no nosso país, nomeadamente aqueles que não professam a religião cristã.
Para culminar com este desfile auto-etno-flagelação, a Cruz Vermelha Internacional está em vias de mudar de símbolo (e, por conseguinte, de designação), dado que o actual fere a sensibilidade muçulmana. Curiosamente não nos pareºe que os imigrantes que invadem a Europa, como por exemplo em Melilla, se incomodem ser socorridos pelos enfermeiros da CV, ou por estes ostentarem a cruz de Santo André ao peito.
Os europeus, padecendo do síndroma de desvirilização, cada vez mais se vergam perante o peso da xenofília que apregoam, prostrados em genuflexão, como um moribundo que ri em delírio mas vai desfalecendo sem se aperceber.
Fiquei algo confuso perante esta notícia. Não por me surpreender pela ideia em si, longe disso, mas pelo facto de, neste caso, a realidade parecer um estereótipo do que eu e outros temos dito. Este tipo de acontecimentos tem um ar de filme barato, kitsch, onde acontecem coisas inverosimilmente espalhafatosas, mais que previsíveis, mas sem que a maior parte das personagens fosse capaz de as prevenir.
É que isto confirma de tal maneira o alerta anti-dimitude que tem sido lançado neste e noutros sites, que a situação se torna ridiculamente exagerada (será para os «apanhados»?). Pessoalmente, só esperava que um sujeito importante dissesse uma coisa destas daqui a pelo menos dez anos, senão mesmo vinte, quando a população islâmica na Europa fosse muito mais numerosa do que já é.
Pareceu-me demasiado demente para ser verdade. Por conseguinte, mandei um e-mail a um dos camaradas que faz a Novo Press para saber se a fonte era segura. Ele confirmou.
Continua no entanto a ser difícil de acreditar que o descaramento da súcia islamo-dimiesca seja ainda pior do que aquilo que temos dito. É verdade que em Inglaterra, um grupo qualquer de jovens muçulmanos já disse que o governo inglês tinha obrigação de tomar medidas que mostrassem boa vontade para com a comunidade islâmica, tais como a proibição do BNP. Atreverem-se a querer mandar na terra dos outros, é típico de certa escumalha mafomética radical; mas, em nome do humanismo e do amor ao «outro», ou, no caso dos muçulmanos, em nome da conquista islâmica, chegarem ao ponto de ousar pôr em causa nada menos do que as bandeiras nacionais europeias, tem um ar demasiado asqueroso e REVOLTANTE para poder ser real.
E há ainda quem critique as paranóias e teorias de conspiração dos «islamófobos»... pois se essas teorias forem meramente fantasiosas, é caso para dizer que a realidade ultrapassa a ficção.
4 Comments:
«Chris Doyle, director do Council for the Advancement of Arab-British Understanding, propõe que seja mudada a bandeira inglesa de modo a não melindrar os sentimentos da população de origem árabe residente na Ilha, argumentando que o actual estandarte relembra um passado sangrento e que se deve encontrar um símbolo com que todos se identifiquem.»
Mas que não é directamente um ataque a ninguém, apenas foi usado pelos Ingleses nas Cruzadas, visto que eram Ingleses!...
«Em Portugal, um “historiador” veio a terreiro dizer que deveriamos mudar todos os símbolos nacionais, começando nas insígnias das forças da ordem, onde alguns brazões onstentam cabeças cortadas de mouros, terminando na bandeira nacional.»
Eu já há muitos meses também referi isto: que iriam um dia também queixar-se dos Brasões da Nobreza que têm cabeças de Mouros cortadas, e disse que Nobreza a sério deveria era dar-lhes o mesmo tratamento que há 800 anos!... Comigo é mesmo assim: se por acaso um dia vir um merdoso qualquer a mandar vir com alguém a esse respeito, faço-lhe o que o Mário Machado devia ter feito da outra vez: pego num caixote do lixo daqueles metálicos altos e dou-lhe na cabeça com toda a força que o meu "ódio" permitir!... Quem é que eles se julgam que são para condicionarem o nosso País? Façam outro! Não venham é para aqui obrigar-nos a ser uma civilização semi-islâmica ou semi-o-que-quer-que-eles-queiram e mudar a nossa maneira de pensar e viver.
«De acordo com este energúmeno os símbolos da república portuguesa são ofensivos para os imigrantes que habitam em Portugal, pois além de retratarem episódios sangrentos e de intolerância para com outros povos (mouros), ofendem as comunidades imigrantes no nosso país, nomeadamente aqueles que não professam a religião cristã.»
Para quais, para alguns, apenas. Para os que acham que quem não se rende a um invasor é intolerante, e que quem retomou as terras para os que aí viviam antes e que, por acaso, eram Cristãos, era intolerante!... Além do mais, esses símbolos não têm nada que ver com as Lendas que, mais tarde, nasceram em seu redor, e a haver alguma coisa de mais melindroso para o ex-conquistador Islâmico serão as Lendas e não os símbolos. Os símbolos representam o Nascimento da Nação, e quer se queira quer não ela nasceu duma reconquista a alguém que a tinha vindo ocupar. Se alguém se havia de queixar era quem foi invadido por eles, e esses é que poderiam, pela mesma lógica, obrigar a apear os crescentes verdes.
«Para culminar com este desfile auto-etno-flagelação, a Cruz Vermelha Internacional está em vias de mudar de símbolo (e, por conseguinte, de designação), dado que o actual fere a sensibilidade muçulmana. Curiosamente não nos pareºe que os imigrantes que invadem a Europa, como por exemplo em Melilla, se incomodem ser socorridos pelos enfermeiros da CV, ou por estes ostentarem a cruz de Santo André ao peito.»
E a Estrela de David vermelha? E O CRESCENTE VERMELHO???
«É verdade que em Inglaterra, um grupo qualquer de jovens muçulmanos já disse que o governo inglês tinha obrigação de tomar medidas que mostrassem boa vontade para com a comunidade islâmica, tais como a proibição do BNP.»
Eles não pedem que o BNP deixe de criticar a iminvasão Islâmica, o que eles pedem é que o partido que defende a Raça Britânica deixe de o fazer, para que os estrangeiros, coitadinhos, possam tomar conta de tudo "a que têm direito"!...
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O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER!!!!!!
1º-->>> A Civilização Europeia é uma 'ABERRAÇÃO SOCIOLÓGICA'!... Visto que, os Europeus ( a Maioria... vulgo Bicharada Europeia ) nunca estiveram interessados em construir uma Civilização... mas sim... interessados na Curtição: ---> a vida são dois dias... consequentemente... a vida é para curtir... E QUEM VIER A SEGUIR QUE FECHE A PORTA!...
[ Na realidade, a Civilização Europeia é o resultado da actuação uma Minoria... que, com ‘mão-de-ferro’, dirigiu a Maioria... ]
2º-->>> Com o Fim dos Regimes Ditatoriais... como seria de esperar... uma vez em Liberdade e Democracia... a Europa passou a ficar entregue à Bicharada:
--> A BICHARADA EUROPEIA ( são a Maioria dos Europeus... ) - quem não os conhecer que os compre!!! - está-se COMPLETAMENTE A CAGAR para Isto:
-> NÃO possui um Projecto de Luta pela Sobrevivência... isto é... NÃO está interessada em construir uma Sociedade Sustentável: uma Sociedade com a Capacidade de Renovação Demográfica...
3º-->>> Em TROCA de: 1-Gozar com a existência de abundância de mão-de-obra servil...e ( como não procede à renovação demográfica )... 2-Gozar a existência de alguém que pague as pensões de reforma...; a Bicharada Europeia ( a Maioria dos...) ASSOCIARAM-SE com os Imigrantes ( e filhos de imigrantes ) com o objectivo de Silenciar a Minoria de Nativos Europeus que está interessada na Sobrevivência da sua Identidade!!!
4º-->>> Como é óbvio, só existe um caminho a seguir: o SEPARATISMO!!!
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Quem é o porco que diz que os símbolos nacionais devem ser alterados?
Um deles era, salvo erro, o Alçada Baptista.
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