VINDE VER, VINDE...
Secreta vigia extrema-direita
O Serviço de Informações de Segurança (SIS) infiltrou-se na marcha que o Partido Nacional Renovador (PNR) organizou ontem, em Lisboa, contra aquilo que designa por lóbi ‘gay’. Vários operacionais da ‘secreta’ marcharam ao lado dos manifestantes, com o objectivo de recolher informações sobre a actividade dos vários movimentos organizados de extrema-direita que aderiram à marcha.
Ao que o CM apurou, pelo menos uma mulher e três homens, todos ligados ao SIS, participaram no protesto logo desde o início. Chegaram ao cimo do Parque Eduardo VII ao princípio da tarde e, antes do início da marcha, passearam-se discretamente por entre os cerca de 200 participantes – segundo informação oficial da PSP – que aderiram à iniciativa
Vestidos com roupa desportiva, de tons escuros, os elementos da ‘Secreta’ foram instruídos com indicações muito precisas. Ouvir conversas, trocar impressões breves com os participantes e organizadores da manifestação anti-gay, com o propósito de os identificar e caracterizar.
Quando a marcha começou, os operacionais do SIS avançaram com ela. Após a saída do Parque Eduardo VII, entraram na Rua Castilho, descendo em seguida parte da Rua Joaquim António de Aguiar. A manifestação terminou junto à estátua do Marquês de Pombal, com um discurso do secretário-geral do PNR, Humberto Oliveira.
DO PARTIDO ÀS CLAQUES
“Há algum tempo que a actividade do Partido Nacional Renovador e de outras organizações de extrema-direita tem merecido atenção do SIS. A manifestação pública de ontem foi mais uma oportunidade para recolher informações”, disse ao nosso jornal fonte governamental.
Os dados recolhidos serão agora anexados à base de dados que o SIS já dispõe sobre a actividade dos vários movimentos de extrema-direita em Portugal. Em redor do PNR, partido político que já concorre a eleições, gravitam movimentos como a Frente Nacional, a Juventude Nacionalista e a Plataforma Identitária. Além disso, também as principais claques de futebol estão vigiadas, já que têm infiltrações de simpatizantes da extrema-direita.
No entanto, não foi apenas a ‘Secreta’ que se dedicou ontem à recolha de informações sobre a extrema-direita. Também a PSP, responsável pela segurança da iniciativa, distribuiu agentes à ‘civil’ por todo o percurso da marcha.
Enquanto o subintendente Nunes Teixeira, 2.º Comandante do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, coordenava a operação do efectivo fardado, diversos operacionais da Divisão de Investigação Criminal (DIC) da Polícia tentavam misturar-se com a multidão.
Munidos de máquinas fotográficas digitais, os agentes da DIC tiraram inúmeras fotografias dos participantes na marcha anti-gay. A importância destes registos fotográficos no andamento de vários inquéritos que a Investigação Criminal da PSP de Lisboa tem em curso será fundamental, nomeadamente na ligação de indivíduos cadastrados que ontem participaram na manifestação, com determinados delitos.
Cerca de hora e meia após o início, a demonstração da extrema-direita terminou, sem sobressaltos. Pequenos grupos compostos por militantes de extrema-esquerda marcaram presença, mas foram sempre vigiados pela PSP.
O PNR promete voltar à rua já daqui a dois meses. Mas os seus responsáveis não revelam o local e o motivo do novo protesto.
Agradece-se aos senhores agentes a sua presença na manifestação, ajudando a engrossá-la.
Agradece-se também que mostrem interesse pelo Nacionalismo em Portugal e que transmitam as nossas ideias aos seus superiores.
Só é curiosa é a maneira como dão a conhecer as suas actividades de vigilância da extrema-direita. Naturalmente que têm de estar informados sobre todas as forças políticas presentes na sociedade portuguesa - evidentemente que também andam a vigiar o PCP, por exemplo, e, claro, o B.E., dado que esta última formação já deu «workshops»(palavra da moda) em que ensinava métodos de desobediência civil à juventude, para além de terem tentado participar numa manifestação violenta de extrema-esquerda contra a globalização, em Madrid, não o tendo conseguido devido à intervenção oportuna da Guardia Civil (polícia espanhola da fronteira) que em boa hora lhes descarregou satisfatória dose de bordoada pelos chavelhos abaixo; evidentemente que também vigiam esta gente da estrelinha pirosa e dançante, mas não o andam por aí a dizer na imprensa.
Compreende-se que, perante a ralé esquerdista que domina a política e a comunicação sucial, os senhores do SIS queiram mostrar trabalho e, ao mesmo tempo, um bocadito de consciência política, mas, a representantes e defensores da Pátria, exigia-se mais discrição e respeito pelas minorias ideológicas (minorias em termos de representatividade política, não necessariamente no que respeita à consciência popular).
O Serviço de Informações de Segurança (SIS) infiltrou-se na marcha que o Partido Nacional Renovador (PNR) organizou ontem, em Lisboa, contra aquilo que designa por lóbi ‘gay’. Vários operacionais da ‘secreta’ marcharam ao lado dos manifestantes, com o objectivo de recolher informações sobre a actividade dos vários movimentos organizados de extrema-direita que aderiram à marcha.
Ao que o CM apurou, pelo menos uma mulher e três homens, todos ligados ao SIS, participaram no protesto logo desde o início. Chegaram ao cimo do Parque Eduardo VII ao princípio da tarde e, antes do início da marcha, passearam-se discretamente por entre os cerca de 200 participantes – segundo informação oficial da PSP – que aderiram à iniciativa
Vestidos com roupa desportiva, de tons escuros, os elementos da ‘Secreta’ foram instruídos com indicações muito precisas. Ouvir conversas, trocar impressões breves com os participantes e organizadores da manifestação anti-gay, com o propósito de os identificar e caracterizar.
Quando a marcha começou, os operacionais do SIS avançaram com ela. Após a saída do Parque Eduardo VII, entraram na Rua Castilho, descendo em seguida parte da Rua Joaquim António de Aguiar. A manifestação terminou junto à estátua do Marquês de Pombal, com um discurso do secretário-geral do PNR, Humberto Oliveira.
DO PARTIDO ÀS CLAQUES
“Há algum tempo que a actividade do Partido Nacional Renovador e de outras organizações de extrema-direita tem merecido atenção do SIS. A manifestação pública de ontem foi mais uma oportunidade para recolher informações”, disse ao nosso jornal fonte governamental.
Os dados recolhidos serão agora anexados à base de dados que o SIS já dispõe sobre a actividade dos vários movimentos de extrema-direita em Portugal. Em redor do PNR, partido político que já concorre a eleições, gravitam movimentos como a Frente Nacional, a Juventude Nacionalista e a Plataforma Identitária. Além disso, também as principais claques de futebol estão vigiadas, já que têm infiltrações de simpatizantes da extrema-direita.
No entanto, não foi apenas a ‘Secreta’ que se dedicou ontem à recolha de informações sobre a extrema-direita. Também a PSP, responsável pela segurança da iniciativa, distribuiu agentes à ‘civil’ por todo o percurso da marcha.
Enquanto o subintendente Nunes Teixeira, 2.º Comandante do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, coordenava a operação do efectivo fardado, diversos operacionais da Divisão de Investigação Criminal (DIC) da Polícia tentavam misturar-se com a multidão.
Munidos de máquinas fotográficas digitais, os agentes da DIC tiraram inúmeras fotografias dos participantes na marcha anti-gay. A importância destes registos fotográficos no andamento de vários inquéritos que a Investigação Criminal da PSP de Lisboa tem em curso será fundamental, nomeadamente na ligação de indivíduos cadastrados que ontem participaram na manifestação, com determinados delitos.
Cerca de hora e meia após o início, a demonstração da extrema-direita terminou, sem sobressaltos. Pequenos grupos compostos por militantes de extrema-esquerda marcaram presença, mas foram sempre vigiados pela PSP.
O PNR promete voltar à rua já daqui a dois meses. Mas os seus responsáveis não revelam o local e o motivo do novo protesto.
Agradece-se aos senhores agentes a sua presença na manifestação, ajudando a engrossá-la.
Agradece-se também que mostrem interesse pelo Nacionalismo em Portugal e que transmitam as nossas ideias aos seus superiores.
Só é curiosa é a maneira como dão a conhecer as suas actividades de vigilância da extrema-direita. Naturalmente que têm de estar informados sobre todas as forças políticas presentes na sociedade portuguesa - evidentemente que também andam a vigiar o PCP, por exemplo, e, claro, o B.E., dado que esta última formação já deu «workshops»(palavra da moda) em que ensinava métodos de desobediência civil à juventude, para além de terem tentado participar numa manifestação violenta de extrema-esquerda contra a globalização, em Madrid, não o tendo conseguido devido à intervenção oportuna da Guardia Civil (polícia espanhola da fronteira) que em boa hora lhes descarregou satisfatória dose de bordoada pelos chavelhos abaixo; evidentemente que também vigiam esta gente da estrelinha pirosa e dançante, mas não o andam por aí a dizer na imprensa.
Compreende-se que, perante a ralé esquerdista que domina a política e a comunicação sucial, os senhores do SIS queiram mostrar trabalho e, ao mesmo tempo, um bocadito de consciência política, mas, a representantes e defensores da Pátria, exigia-se mais discrição e respeito pelas minorias ideológicas (minorias em termos de representatividade política, não necessariamente no que respeita à consciência popular).
9 Comments:
Caturo, no seu melhor. Brilhante!
Sim, o número de manifestantes incluía quatro agentes do SIS. Portanto, se afirmas que eram duzentos manifestantes, então é porque achas que quatro é imenso e 196 é «número reduzido».
Quanto aos nacionalistas que não apareceram, se calhar é porque os teus donos criaram tal estado de intimidação ideológica que as pessoas depois têm medo de perder empregos e arranjar problemas nas zonas em que vivem, repletas de «minorias» étnicas.
Quanto aos Chineses, também se dirá qualquer coisa. De momento, o PNR está a braços com um problemazito legal de um dos seus militantes, que vai a tribunal só por dizer que não quer estrangeiros na sua terra... Quem é que te disse que o PNR é a favor dos animais portugueses? Não daqueles que fizeram as leis que te fazem feliz, certamente.
O Ciscokid tu achas mesmo que és engracadinho ... um piadão ! Era sarcasmo ? Espetacular Cisco .... a graçola tipica do badamerdas que está sempre de acordo com tudo o que os outros, que pensaram em vez dele, disseram !
Impecável pá .... tás brilhante .... continua ... e já agora assina ! Um génio do teu calibre não pode deixar de assinar ! E a cultura que o exige !
Ciscokid, dá para por o link para essa pérola? É quem ainda não consigo acreditar no que li. É hilariante!! Obg
ciscokid=combustões
estes gajos são lentos.
Definitivamente gajos como o ciscokid não são para ser levados a sério, ficou mais uma vez aqui provado que ele é um autêntico palhaço!
os homossexuais hão-de ser sempre nossos inimigos, por muitos livros ou textos bonitos que escrevam.
esse roto do miguel castelo branco é um desses exemplos.
pode fazer muita contra-informação, muita maldicência de surra, como sempre fez, e o silva resende que o diga, mas a manifestação contra a paneleiragem fica na história, como única, tanto para fora com para dentro do movimento, neste caso para bichas como ele e como o afilhado dele, o josé manuel ferreira.
paneleiro: por este andar nem chegas a rohm, que eu trato-te da saúde antes disso, já tiveste para levar a cura nos anos 90, e eu até pensava que tinhas voltado ao armário, mas pelos vistos andas muito saída da casca outra vez.
ass: um nazi
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