O REI VAI NU - MAS HÁ QUEM SE CALE DIANTE DA NUDEZ DO REI?...
Andrew Bostom, professor de Medicina que não tem licenciatura em História, escreveu um livro no qual reúne uma série imensa de documentos históricos, de várias épocas e diversas regiões do globo, que mostram o que tem sido a jihad ou guerra «santa» muçulmana ao longo dos mil e quatrocentos anos de existência do Islão.
«The Legacy of Jihad: Islamic Holy War and the Fate of Non-Muslims» («O Legado da Jihad: a Guerra Santa Islâmica e o Destino dos Não Muçulmanos») mostra em detalhe os horrores que os não muçulmanos têm sofrido nas mãos dos arautos de Alá.
É sintomático que seja um indivíduo vindo de «fora» do meio académico propriamente ligado à História que tenha a iniciativa de apresentar uma obra desta índole.
Onde é que andam os historiadores profissionais?
Se a obra de Bostom nada valesse e apenas «incitasse ao ódio anti-islâmico», nesse caso, os tais historiadores profissionais teriam o dever ético de a rebater, ponto por ponto; ora se tal confrontação não sucede, é porque o seu conteúdo é inteiramente válido, o que faz com que o relativo silêncio do mundo académico ocidental a respeito da natureza do Islão seja, no mínimo, suspeito de ter como raiz principal a tibieza de carácter e/ou o rígido controle que a Esquerda intelectual tem nesses meios... será?
«The Legacy of Jihad: Islamic Holy War and the Fate of Non-Muslims» («O Legado da Jihad: a Guerra Santa Islâmica e o Destino dos Não Muçulmanos») mostra em detalhe os horrores que os não muçulmanos têm sofrido nas mãos dos arautos de Alá.
É sintomático que seja um indivíduo vindo de «fora» do meio académico propriamente ligado à História que tenha a iniciativa de apresentar uma obra desta índole.
Onde é que andam os historiadores profissionais?
Se a obra de Bostom nada valesse e apenas «incitasse ao ódio anti-islâmico», nesse caso, os tais historiadores profissionais teriam o dever ético de a rebater, ponto por ponto; ora se tal confrontação não sucede, é porque o seu conteúdo é inteiramente válido, o que faz com que o relativo silêncio do mundo académico ocidental a respeito da natureza do Islão seja, no mínimo, suspeito de ter como raiz principal a tibieza de carácter e/ou o rígido controle que a Esquerda intelectual tem nesses meios... será?
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home