A TOMADA DO PODER - DA UNIVERSIDADE À RUA
Do Novo Press,
De acordo com um estudo publicado pelo jornal The Guardian, o director de segurança e informações secretas da Uiversidade de Brunuel avança que detectou a presença de grupos extremistas em mais de trinta estabelecimentos universitários britânicos, dos quais destaca os fundamentalistas islâmicos do Hizib ut-Tahrir, Al-Muhajirum e… British National Party.
“É uma ameaça muito séria!” alerta o autor do estudo, “descobrimos um elevado número de universidades nas quais têm lugar actividades subversivas, muitas vezes sem conhecimento dos reitores”, adiantou.
É realmente alarmante constatar que elementos perigosos agem livremente nas instituições de ensino britânicas, sendo particularmente chocante o facto de muitos desses elementos estarem a residir no Reino Unido como estudantes, usufruindo de bolsas de estudos oferecidas pelo governo britânico.
Não podemos deixar de ficar igualmente perplexos perantes as declarações do dito director de segurança e informações secretas, que inclui o Partido Nacional Britânico, BNP, na qualidade de grupo extremista. Acaso os membros do BNP colocam bombas nas composições de metro em capitais de outros países? Os mais de 800 mil britânicos que votaram no BNP, nas últimas eleições, serão eles extremistas? É o legítimo nacionalismo promovido pelo BNP nocivo para alguém? O etnomasoquismo deste individuo é confrangedor.
Ao contrário do que diz o pessoal do Novo Press, eu não estranho absolutamente nada esta atitude do dito director: o gajo, com medo de parecer racista e islamófobo, tratou de dar uma no cravo outra na ferradura. Demonstrou também a consabida cobardia de muitos ocidentais que têm sempre de dar a outra face (neste caso, dar a outra face consiste em afirmar «Sim, também nós temos a maldade cá dentro...»).
Esperemos que os Ingleses não se deixem enganar e percebam que sem uma postura nacionalista de linha dura, como propõe o BNP, acabarão por ser derrotados no seu próprio país pelas hordas invasoras do crescente verde.
E tais hordas invadem a mais de um nível: não apenas por meio de multidões de imigrantes, mas também por infiltrações em centros de ensino.
A tropa islâmica tem vindo a financiar centros de estudos orientais no Ocidente (ver texto detalhado no primeiro comentário ao artigo, assinado por Hugh) e a sua infiltração nas universidades ocidentais significa que conseguiram penetrar precisamente no coração da intelectualidade ocidental - a influência que aí consigam, irá condicionar, e está a condicionar, as opiniões dos dirigentes e pensadores da Europa e dos E.U.A. a respeito do Islão.
Já a comunagem fez o mesmo, há umas décadas, por isso é que as universidades são os grandes focos difusores e ao mesmo tempo colunas de sustento de agrupamentos como o B.E.. E, como a Esquerda europeia simpatiza com o Islão, já se vê a natureza de tal encontro amoroso nos bancos das universidades.
O título desta mensagem inclui a expressão «Da Universidade à Rua» - de facto, é por controlarem a intelectualidade, ou por conseguirem a sua simpatia, que conseguem, posteriormente, encher as ruas de jovens muçulmanos auto-impositivos.
Mas talvez haja maneira de os mandar da universidade para a rua e daí para a sua terra, para o mar ou, se insistirem de armas na mão em ficar na terra que não lhes pertence, só poderão ter nela lugar cerca de sete palmos mais abaixo.
De acordo com um estudo publicado pelo jornal The Guardian, o director de segurança e informações secretas da Uiversidade de Brunuel avança que detectou a presença de grupos extremistas em mais de trinta estabelecimentos universitários britânicos, dos quais destaca os fundamentalistas islâmicos do Hizib ut-Tahrir, Al-Muhajirum e… British National Party.
“É uma ameaça muito séria!” alerta o autor do estudo, “descobrimos um elevado número de universidades nas quais têm lugar actividades subversivas, muitas vezes sem conhecimento dos reitores”, adiantou.
É realmente alarmante constatar que elementos perigosos agem livremente nas instituições de ensino britânicas, sendo particularmente chocante o facto de muitos desses elementos estarem a residir no Reino Unido como estudantes, usufruindo de bolsas de estudos oferecidas pelo governo britânico.
Não podemos deixar de ficar igualmente perplexos perantes as declarações do dito director de segurança e informações secretas, que inclui o Partido Nacional Britânico, BNP, na qualidade de grupo extremista. Acaso os membros do BNP colocam bombas nas composições de metro em capitais de outros países? Os mais de 800 mil britânicos que votaram no BNP, nas últimas eleições, serão eles extremistas? É o legítimo nacionalismo promovido pelo BNP nocivo para alguém? O etnomasoquismo deste individuo é confrangedor.
Ao contrário do que diz o pessoal do Novo Press, eu não estranho absolutamente nada esta atitude do dito director: o gajo, com medo de parecer racista e islamófobo, tratou de dar uma no cravo outra na ferradura. Demonstrou também a consabida cobardia de muitos ocidentais que têm sempre de dar a outra face (neste caso, dar a outra face consiste em afirmar «Sim, também nós temos a maldade cá dentro...»).
Esperemos que os Ingleses não se deixem enganar e percebam que sem uma postura nacionalista de linha dura, como propõe o BNP, acabarão por ser derrotados no seu próprio país pelas hordas invasoras do crescente verde.
E tais hordas invadem a mais de um nível: não apenas por meio de multidões de imigrantes, mas também por infiltrações em centros de ensino.
A tropa islâmica tem vindo a financiar centros de estudos orientais no Ocidente (ver texto detalhado no primeiro comentário ao artigo, assinado por Hugh) e a sua infiltração nas universidades ocidentais significa que conseguiram penetrar precisamente no coração da intelectualidade ocidental - a influência que aí consigam, irá condicionar, e está a condicionar, as opiniões dos dirigentes e pensadores da Europa e dos E.U.A. a respeito do Islão.
Já a comunagem fez o mesmo, há umas décadas, por isso é que as universidades são os grandes focos difusores e ao mesmo tempo colunas de sustento de agrupamentos como o B.E.. E, como a Esquerda europeia simpatiza com o Islão, já se vê a natureza de tal encontro amoroso nos bancos das universidades.
O título desta mensagem inclui a expressão «Da Universidade à Rua» - de facto, é por controlarem a intelectualidade, ou por conseguirem a sua simpatia, que conseguem, posteriormente, encher as ruas de jovens muçulmanos auto-impositivos.
Mas talvez haja maneira de os mandar da universidade para a rua e daí para a sua terra, para o mar ou, se insistirem de armas na mão em ficar na terra que não lhes pertence, só poderão ter nela lugar cerca de sete palmos mais abaixo.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home