O INEVITÁVEL - OS ALIENÍGENAS ALIAM-SE AOS TRAIDORES
Da Novo Press,
O conhecido jornal alemão Bild, anuncia que 86% dos imigrantes turcos vão votar nos partidos de esquerda, sendo que 77% destes escolhem o partido de Gerhard Schröder.
Angela Merkel, candidata dos cristãos-Democratas, CDU, fez saber que, no caso de ser eleita Chanceler, se oporá à entrada da Turquia para a União Europeia, mantendo, não obstante, uma parçaria priveligiada com Ankara. Ora, Schröder, por seu turno e a fim de assegurar o voto imigrante turco, e com isso a possível reeleição, anunciou que apoia totalmente a adesão da Turquia.
Uma vez mais se dissipam as dúvidas quanto aos interesses da esquerda e extrema-esquerda na entrada massiva de imigrantes, e consequente legalização e naturalização dos mesmos, na Europa. O cálculo eleitoralista da esquerda, há muito orfã de causas, leva-a a tomar posição contrária, e mesmo prejudicial, aos interesses das populações autóctones, não olhando a meios, nem a quem, para atingir os seus fins, a sua avidez de poder.
O mais grave, quanto a mim, é que o interesse da Esquerda e de quejandos internacionalistas (que, em Portugal, estão em muitos casos «à Direita») não é meramente eleitoral - é ideológico. É o ódio às barreiras entre os povos e a consequente vontade de as destruir por meio da aniquilação das identidades - antes de mais nada, a sua própria identidade, abraçando o agressor num acto suicidário.
A isto chama-se a traição étnica institucionalizada.
Pelo meio, é de louvar a coragem anti-imigracionista da CDU (a menos que seja jogada política para tirar os votos à emergente extrema-direita nacionalista). Por cá, os seus supostos equivalentes, C.D.S./P.P. e P.N.D., apoiam a entrada da Turquia na U.E., bem como a imigração... em Portugal, só o P.N.R. se opõe a tão suicidárias ideias.
O conhecido jornal alemão Bild, anuncia que 86% dos imigrantes turcos vão votar nos partidos de esquerda, sendo que 77% destes escolhem o partido de Gerhard Schröder.
Angela Merkel, candidata dos cristãos-Democratas, CDU, fez saber que, no caso de ser eleita Chanceler, se oporá à entrada da Turquia para a União Europeia, mantendo, não obstante, uma parçaria priveligiada com Ankara. Ora, Schröder, por seu turno e a fim de assegurar o voto imigrante turco, e com isso a possível reeleição, anunciou que apoia totalmente a adesão da Turquia.
Uma vez mais se dissipam as dúvidas quanto aos interesses da esquerda e extrema-esquerda na entrada massiva de imigrantes, e consequente legalização e naturalização dos mesmos, na Europa. O cálculo eleitoralista da esquerda, há muito orfã de causas, leva-a a tomar posição contrária, e mesmo prejudicial, aos interesses das populações autóctones, não olhando a meios, nem a quem, para atingir os seus fins, a sua avidez de poder.
O mais grave, quanto a mim, é que o interesse da Esquerda e de quejandos internacionalistas (que, em Portugal, estão em muitos casos «à Direita») não é meramente eleitoral - é ideológico. É o ódio às barreiras entre os povos e a consequente vontade de as destruir por meio da aniquilação das identidades - antes de mais nada, a sua própria identidade, abraçando o agressor num acto suicidário.
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Pelo meio, é de louvar a coragem anti-imigracionista da CDU (a menos que seja jogada política para tirar os votos à emergente extrema-direita nacionalista). Por cá, os seus supostos equivalentes, C.D.S./P.P. e P.N.D., apoiam a entrada da Turquia na U.E., bem como a imigração... em Portugal, só o P.N.R. se opõe a tão suicidárias ideias.
1 Comments:
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