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GNR deteve dez suspeitos de roubo

Gang rouba em Santa Cruz
A GNR identificou dez homens, entre os 16 e os 24 anos, suspeitos de vários assaltos ocorridos na madrugada de domingo na zona de bares de Santa Cruz, em Torres Vedras.
Testemunhas no local referiram ao Correio da Manhã que o grupo permaneceu durante a noite com “um comportamento estranho”. Mas foi pelas 03h00, quando os bares estavam a fechar, que o grupo semeou o pânico na zona.
“Ameaçaram as pessoas com facas para lhes roubar dinheiro e telemóveis e partiram alguns carros estacionados”, disse uma outra testemunha.
No posto da GNR foram apenas formalizadas duas queixas de roubo, mas um dos denunciantes foi fundamental para o trabalho das autoridades. “Uma das vítimas foi chamar uma equipa do Pelotão de Intervenção Rápida que se encontrava nas imediações. Rapidamente tiveram o apoio de uma patrulha do posto”, disse fonte do comando da GNR de Sintra.
O grupo ainda tentou fugir mas acabou por ser apanhado junto à praia de Santa Helena. Tinham na sua posse navalhas, facas de cozinha e uma barra de ferro. Um dos detidos tinha 36 gramas de haxixe.
Os suspeitos foram ontem presentes a tribunal, mas até ao fecho desta edição eram ainda desconhecidas as medidas de coacção.
A mesma fonte acrescentou que o grupo reside em Alenquer. “São portugueses, brasileiros, guineenses e cabo-verdianos. Alguns são já cadastrados”, disse.
O policiamento na zona de Santa Cruz e Ericeira é reforçado durante o Verão, todos os anos, por militares da GNR devido à grande afluência de veraneantes.

Ora bem - quanto a brasileiros, guineenses, cabo-verdeanos, estamos conversados - em princípio, são negros e/ou mestiços.

Mas a respeito dos «portugueses»... isto dito assim, dá ideia de que «a criminalidade não tem cor», fazendo o jogo à tropa politicamente correcta que quer fazer passar a ideia de que «isto de criminalidade é tanto brancos como negros, ná é uma questão de cor de pele, é preciso procurar as causas profundas», entendendo-se por «causas profundas» a velha treta dos problemas sócio-económicos e tal. Mas dizer «causas profundas» dá outra pinta, é finésse, é código para afirmar «Sim, sou um excelente ser humano inteligente e com ideias correctas e autorizadas pelo Supremo Conselho da Boa Opinião Pública» (leia-se «Nova Inquisição»).

Ora que «portugueses» serão esses?... Provavelmente, os «jovens» afro-tugas nascidos em território luso. São aqueles a quem a Nova Inquisição quer dar plena cidadania para que depois este tipo de notícias fale apenas em «portugueses» e nunca mais em «africanos»... e depois já não se pode expulsá-los... assim, alternarão entre a liberdade inimiga da liberdade dos outros e a prisão onde, juntamente com os cento e noventa e dois irmãos que cada um deles tem, serão reizinhos... até regressarem à liberdade.


E os Portugueses, quando se libertarão deste círculo abjectamente vicioso?