O DEUS DO POLITICAMENTE CORRECTO - A DEIFICAÇÃO DO «OUTRO» E A DESTRUIÇÃO DAS IDENTIDADES EXISTENTES
Ouvi mesmo há bocado na TSF, pouco antes das sete da tarde, a primeira parte de um programa, que será emitido ao longo da semana no mesmo horário (entre as 18:30 e as 19) sobre Deus - sobre o modo como certos intelectuais e padres vêem Deus e o destino da religião cristã.
Hoje, João Maria André, catedrático de Filosofia, proferiu a seguinte sentença: «Deus é mestiçagem».
Ora como é que um professor doutor de Filosofia arranja maneira de propagandear a salganhada racial quando lhe perguntam o que é Deus?
Mas o que é que uma coisa tem a ver com outra, assim à partida, sem mais nem menos?...
Resposta: o sujeito afirma, essencialmente que, se Deus é Pai, Filho e Espírito Santo… se é tudo isso ao mesmo tempo... então, Deus é mestiçagem…
E ainda dizia um certo amigo meu que a ideia de que existe uma mentalidade pró-misturada no seio da intelectualidade dirigente do Ocidente, era nada mais do que paranóia minha… enfim, ele próprio, professor universitário, dizia que muitos dos seus colegas eram grandes apologistas da miscigenação, mas, mesmo assim, aquilo era só paranóia minha…
Agora assim de repente, lembrei-me de umas palavritas ditas por outro intelectual a respeito da religião no século XXI - afirmava ele que o essencial da religião do presente e do futuro, era o respeito pelas crenças do «outro»...
Isto é, de facto, a concretização laica da mentalidade cristã da humilidade e do amor ao outro como maior mandamento religioso.
Hoje, João Maria André, catedrático de Filosofia, proferiu a seguinte sentença: «Deus é mestiçagem».
Ora como é que um professor doutor de Filosofia arranja maneira de propagandear a salganhada racial quando lhe perguntam o que é Deus?
Mas o que é que uma coisa tem a ver com outra, assim à partida, sem mais nem menos?...
Resposta: o sujeito afirma, essencialmente que, se Deus é Pai, Filho e Espírito Santo… se é tudo isso ao mesmo tempo... então, Deus é mestiçagem…
E ainda dizia um certo amigo meu que a ideia de que existe uma mentalidade pró-misturada no seio da intelectualidade dirigente do Ocidente, era nada mais do que paranóia minha… enfim, ele próprio, professor universitário, dizia que muitos dos seus colegas eram grandes apologistas da miscigenação, mas, mesmo assim, aquilo era só paranóia minha…
Agora assim de repente, lembrei-me de umas palavritas ditas por outro intelectual a respeito da religião no século XXI - afirmava ele que o essencial da religião do presente e do futuro, era o respeito pelas crenças do «outro»...
Isto é, de facto, a concretização laica da mentalidade cristã da humilidade e do amor ao outro como maior mandamento religioso.
9 Comments:
Ó Caturo, o homem até pode ser professor de filosofia, mas por isso não deixará de ser uma grande besta. Deduzir que a natureza divina de Deus, expressa na santíssima trindade, implica uma qualquer noção de mestiçagem não é apenas abusivo, é absurdo.
TSF = Rádio Bagdad
por isso não são necessários mais comentários.
"A RAÇA É A MINHA RELIGIÃO",e o resto é conversa.
Landser 88
Ou, como diria Nicolau Maquiavel, "Amo mais a minha Pátria do que a minha Alma"!...
«TSF = Rádio Bagdad»
A mesma, masnão a única, que censura os comentários "Racistas", Xenófobos e "obscenos"!...
Eh pá, ontem estava com diarreia do teclado, e quase ninguém lhe respondeu; hoje, ainda não escreveu nada!... Aquela vitória de sorte - a goleada da época, já não vai haver mais - do glorigoso deu-lhes pica!...
«Deduzir que a natureza divina de Deus, expressa na santíssima trindade, implica uma qualquer noção de mestiçagem não é apenas abusivo, é absurdo.»
Obviamente. A união de diferentes Pessoas não significa necessariamente mestiçagem. A Natureza das Pessoas da Santíssima Trindade é, ao contrário da Natureza das da "caldeirada", é a mesma e, portanto, não tem sentido tal afirmação. Simplesmente, alguns elementos misturistas da Igreja aproveitam-se da Auctoritas da Instituição não só para defenderem coisas que nada têm que ver com Deus ou com a Moral mas também para se aproveitarem da crença geral na sua sapiência e eloquência para fazerem passar mentiras como se fossem a Verdade. É como dizia Paul Joseph Goebbels: "Uma mentira repetida mil vezes passa a ser verdade". Ou Harry Swinomish Truman: "Se não os consegues vencer, baralha-os". Ou Mao Zedong / Tsé-Tung: "Se não os consegues vencer, junta-te a eles e destrói-os por dentro". Ou Niccolo Macchiavelli: "Os fins justificam os meios"!... Enfim, nada de novo!...
Ah, espera, o jogo foi depois!...
hoje, ainda não escreveu nada!
É para vos dar tempo para lerem com atenção...
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