PREVISÍVEL
No sul de Londres, já há gangues de rua a cometer crimes violentos em nome do Islão.
Estes grupos escolhem jovens vulneráveis e ameaçam-nos de morte se não se converterem ao Islão e se não se lhes juntarem.
E qual será a identidade racial dos integrantes de tais gangues?
Muito provavelmente, são africanos e asiáticos.
Em suma, isto é só a confirmação do que tenho dito - que, mais tarde ou mais cedo, a criminalidade das gangues de raiz não europeia (negros, norte-africanos, turcos) seria absorvida e re-orientada pelo Islão radical, dado que uns e outros partilham um imenso ódio ao Ocidente Branco, e, além do mais, os jovens desenraizados das gangues de rua, são facilmente integráveis em movimentos espirituais de doutrina simples e de cariz totalitário e violento.
Por conseguinte, é fácil perceber que quanto mais imigrantes não europeus houver na Europa, mais militantes de grupos islâmicos se movimentarão - e, à medida que crescem numericamente, vão ficando cada vez mais arrogantes e impositivos, até ao ponto de dominarem por completo as ruas e as populações.
Isto que agora acontece na Inglaterra, poderá igualmente ocorrer em todos os outros países europeus - todos, incluindo Portugal.
Estes grupos escolhem jovens vulneráveis e ameaçam-nos de morte se não se converterem ao Islão e se não se lhes juntarem.
E qual será a identidade racial dos integrantes de tais gangues?
Muito provavelmente, são africanos e asiáticos.
Em suma, isto é só a confirmação do que tenho dito - que, mais tarde ou mais cedo, a criminalidade das gangues de raiz não europeia (negros, norte-africanos, turcos) seria absorvida e re-orientada pelo Islão radical, dado que uns e outros partilham um imenso ódio ao Ocidente Branco, e, além do mais, os jovens desenraizados das gangues de rua, são facilmente integráveis em movimentos espirituais de doutrina simples e de cariz totalitário e violento.
Por conseguinte, é fácil perceber que quanto mais imigrantes não europeus houver na Europa, mais militantes de grupos islâmicos se movimentarão - e, à medida que crescem numericamente, vão ficando cada vez mais arrogantes e impositivos, até ao ponto de dominarem por completo as ruas e as populações.
Isto que agora acontece na Inglaterra, poderá igualmente ocorrer em todos os outros países europeus - todos, incluindo Portugal.
5 Comments:
Cheguei de férias há dois dias e ainda não coloquei a literatura toda em ordem, mas uma das notícias que já li diz respeito ao espírito negacionista e dissimulado da comunidade islâmica. Segundo o Courrier Internacional de há quinze dias, há uma grande percentagem de muçulmanos britânicos que nega a responsabilidade muçulmana nos atentados de Londres. Dizem que foram os serviços secretos britânicos e americanos para culparem os muçulmanos. Primeiro diziam que quem cometia os atentados não eram verdadeiros muçulmanos, agora já vão mais longe. Bem, também disseram que foi a Mossad que organizou o ataque às torres. É incrível a menoridade mental desta gente. Nem sequer conseguem assumir o que fazem, a responsabilidade é sempre dos outros. Calculo que em relação a esta situação dos gangues a culpa também não seja deles.
O pior é que a escumalha supostamente intelectual «ocidental» de Esquerda, pactua por completo com esse tipo de teorias. Já vi um tuga ranhoso na televisão, artista que vive em Londres, a dizer «Pois, os ataques de dia 7 ocorreram numa zona especialmente habitada por muçulmanos, o que faz pensar na sua verdadeira motivação...», num contexto em que se via perfeitamente que estava a querer insinuar que quem tinha cometido o crime bombista, tinham sido ocidentais. E quando falo em «escumalha intelectual», não se pense que estou a exagerar a importância de um único exemplo, porque tomei conhecimento que no livro de Saramago em que o autor apela ao voto em branco, há uma referência a um ataque terrorista cometido no metro por parte das forças americanas e utilizado para culpar os coitadinhos dos muçulmanos. Em fóruns de internet, tenho lido mais casos em que certa ralé bem falante afirma precisamente essa teoria, de modo mais ou menos indirecto.
Essa é uma das situações que me revolta sinceramente, esta tentação suicidária de certos sectores ocidentais. Eu não os considero ocidentais, para mim não passam de traidores civilizacionais.Mas o problema é tratar-se de um grupo vasto. Há também duas obras (hesitaria em chamar-lhes obras) de um francês, Thierry Massien (não sei bem se o nome é este) em que defende a "tese" de que o ataque ao Pentágono não existiu e foi tudo encenado. Essa merda, que não tem outro nome, foi logo traduzida para português, pela Frenesi. Livros do Robert Spencer, por exemplo, nem um. Ainda no outro dia mandei um mail para a mediabooks a ver se me arranjavam três livros dele e nem resposta deram. Admira-me também terem sido traduzidos os da Oriana Fallaci. Claro que, para cada livro que informa há logo dez a desinformar.Face a isto cada vez me parece mais actual o diagnóstico de Nietzsche, quando aplicava o conceito de niilismo, o qual é hoje vivido por muita gente.
Eu acho que nem é nihilismo, é pura e simples vontade de abraçar o «Outro», a todo o custo, dando a outra face se preciso for. Só isso explica tal rendição e ódio a si mesmo por parte da «intelectualidade» dominante na Europa.
E só por isso é que Bush é tão odiado por essa gente - porque ele responde ao fogo com fogo.
E só por isso é que também já Putin tem sido condenado por tão aviltante escumalha - porque Putin também não dá a outra face, antes pelo contrário, responde brutalmente à crueldade. Recordo por exemplo que, quando os terroristas muçulmanos chacinaram centenas de crianças em Beslan, na comunicação sucial, só vi condenações da brutalidade de Putin, que, em vez de se render, tinha enviado para lá tropas russas.
Retornando ao que dizem certos muçulmanos sobre a autoria dos atentados, repare neste caso:
http://www.jihadwatch.org/dhimmiwatch/archives/007598.php
Um professor egípcio insinua que os atentados terroristas islâmicos são cometidos pelos sionistas.
Só isso explica tal rendição e ódio a si mesmo por parte da «intelectualidade» dominante na Europa.
Por «ódio a si mesmo», refiro-me ao ódio que essa infra-humanidade visceralmente traidora tem contra a sua própria raça e civilização.
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