O VERDE VÍRUS CRESCE NA RÚSSIA
Na Rússia, o mufti (clérigo máximo do Islão do país) garante que, nesse país europeu, que tem cerca de cento e quarenta e quatro milhões de pessoas, já há vinte e três milhões de muçulmanos.
Ora os censos oficiais, revelam que o número correcto de muçulmanos andará por volta dos catorze milhões e meio. Mas os chefes da mafometada apreciam armar ao pingarelho por meio da referência às quantidades do seu rebanho, trata-se de um modo de mostrar força por meio do número, é uma táctica de combate político bem conhecida e que assenta no espírito gregário de parte da populaça, que prefere apostar no «cavalo vencedor»... em Portugal, por exemplo, as sondagens eleitorais costumam dar à Esquerda vantagens numéricas maiores do que aquelas que de facto se concretizam nas urnas.
Citando outro exemplo mais concreto, a situação da Macedónia - aí, os Albaneses muçulmanos dizem constituir quarenta por cento da população do país, mas o censo nacional desse Estado europeu não registou mais de vinte e cinco por cento de albaneses agachados cinco vezes ao dia.
De qualquer modo, o número de muçulmanos aumenta devido à alta taxa de natalidade que se regista na sua comunidade - e eles confiam nisso como arma de expansão.
Creio que não me engano demasiado se disser que muitos dos sequazes de Mafoma procuram ter toneladas de filhos para deliberadamente fortalecerem a expansão islâmica. É toda uma gente fortemente motivada, com a sua doutrina, os seus heróis, os seus mártires, o seu povo e o seu grande objectivo. Travar tal onda humana, será tudo menos fácil.
Os seus líderes, usam todos os instrumentos e tácticas possíveis. O fulcro dessa estratégia, baseia-se na doutrina e na visão do mundo. Em visão do mundo, inclui-se versão da História. E este mufti clama que os muçulmanos da Rússia estão lá «desde tempos imemoriais». Topa-se logo que o intuito que motiva tal asserção é reivindicar direito de precedência sobre aquele território.
Também aqui a tropa do crescente verde tem de ser contrariada com factos e informações esclarecedoras. Assim, relativamente a esta atoarda do mufti, e pondo de parte a teoria de que toda a Humanidade era muçulmana «em tempos imemoriais, antes dos demónios terem enganado os homens e criado o politeísmo e as outras religiões todas.»(teoria islâmica, evidentemente...), não há muito a dizer, excepto o óbvio (há coisas tão estranhas no mundo, que, por vezes, é-se obrigado a dizer o que seria evidente para todos...): que o Islão só se estabeleceu naquela zona por meio das hordas invasoras de Mongóis, que se converteram à religião do profeta árabe. Antes disso, estavam lá os ancestrais dos verdadeiros Russos, a saber, as tribos eslavas, pagãs indo-europeias...
Independentemente da questão da justiça, não posso deixar de dizer que o meu optimismo relativamente à Rússia não está intacto. Julgava eu que a Rússia era uma grande esperança para a estirpe branca indo-europeia, e, afinal, aquilo só poderá ser salvo se os Russos souberem destacar-se e afastar-se dos seus vizinhos muçulmanos, fazendo da fronteira terrestre uma rigorosa barreira étnica e religiosa.
Ora os censos oficiais, revelam que o número correcto de muçulmanos andará por volta dos catorze milhões e meio. Mas os chefes da mafometada apreciam armar ao pingarelho por meio da referência às quantidades do seu rebanho, trata-se de um modo de mostrar força por meio do número, é uma táctica de combate político bem conhecida e que assenta no espírito gregário de parte da populaça, que prefere apostar no «cavalo vencedor»... em Portugal, por exemplo, as sondagens eleitorais costumam dar à Esquerda vantagens numéricas maiores do que aquelas que de facto se concretizam nas urnas.
Citando outro exemplo mais concreto, a situação da Macedónia - aí, os Albaneses muçulmanos dizem constituir quarenta por cento da população do país, mas o censo nacional desse Estado europeu não registou mais de vinte e cinco por cento de albaneses agachados cinco vezes ao dia.
De qualquer modo, o número de muçulmanos aumenta devido à alta taxa de natalidade que se regista na sua comunidade - e eles confiam nisso como arma de expansão.
Creio que não me engano demasiado se disser que muitos dos sequazes de Mafoma procuram ter toneladas de filhos para deliberadamente fortalecerem a expansão islâmica. É toda uma gente fortemente motivada, com a sua doutrina, os seus heróis, os seus mártires, o seu povo e o seu grande objectivo. Travar tal onda humana, será tudo menos fácil.
Os seus líderes, usam todos os instrumentos e tácticas possíveis. O fulcro dessa estratégia, baseia-se na doutrina e na visão do mundo. Em visão do mundo, inclui-se versão da História. E este mufti clama que os muçulmanos da Rússia estão lá «desde tempos imemoriais». Topa-se logo que o intuito que motiva tal asserção é reivindicar direito de precedência sobre aquele território.
Também aqui a tropa do crescente verde tem de ser contrariada com factos e informações esclarecedoras. Assim, relativamente a esta atoarda do mufti, e pondo de parte a teoria de que toda a Humanidade era muçulmana «em tempos imemoriais, antes dos demónios terem enganado os homens e criado o politeísmo e as outras religiões todas.»(teoria islâmica, evidentemente...), não há muito a dizer, excepto o óbvio (há coisas tão estranhas no mundo, que, por vezes, é-se obrigado a dizer o que seria evidente para todos...): que o Islão só se estabeleceu naquela zona por meio das hordas invasoras de Mongóis, que se converteram à religião do profeta árabe. Antes disso, estavam lá os ancestrais dos verdadeiros Russos, a saber, as tribos eslavas, pagãs indo-europeias...
Independentemente da questão da justiça, não posso deixar de dizer que o meu optimismo relativamente à Rússia não está intacto. Julgava eu que a Rússia era uma grande esperança para a estirpe branca indo-europeia, e, afinal, aquilo só poderá ser salvo se os Russos souberem destacar-se e afastar-se dos seus vizinhos muçulmanos, fazendo da fronteira terrestre uma rigorosa barreira étnica e religiosa.
1 Comments:
Esta era uma das notícias do BNP que eu postei no outro dia. O Jihad Watch / Dhimmi Watch também já soube.
Pelos vistos não acredita que seja como eles dizem. Espero que tenha razão. Quanto aos Albaneses, eu sempre li em toda as enciclopédias, almanaques e afins diversos que, excepto no tempo de Enver Hoxha, em que era um Estado ateu mas ainda com uma importante minoria Muçulmana, de resto a Albânia tem 70% de Muçulmanos Sunitas (pelo menos a maioria - a Família Real Zogu é Muçulmana Sunita), 20% de Cristãos Católicos (do qual fazia parte a Madre Teresa de Calcutá) e 10% de Cristãos Ortodoxos (alguns dos quais pertencentes às (muito) minorias Grega e Sérvia, e talvez à Cigana que residem no País).
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