quinta-feira, agosto 11, 2005

UM BOICOTE SILENCIOSO QUE JÁ REBENTA PELAS COSTURAS

Um curto e interessante artigo sobre o modo como o povo quer saber a verdade a respeito do Islão, farto que está da aldrabice do politicamente correcto suicidário.

Acho digna de menção uma máxima jocosa que aparece neste texto: a partir do famoso dichote pacifista (e «subtilmente» esquerdista) «Better red than dead» («Antes vermelhos do que mortos», dita numa época em que o Ocidente temia o poder militar e nuclear da União Soviética), cunhou-se uma variante particularmente acutilante: «Better dead than rude» («Antes morto do que malcriado»), que constitui precisamente a directriz de pensamento que tem sido afirmada pela «elite» intelectual da hoste esquerdista pacifista-a-todo-o-custo e bem-pensante, por meio de palavras «harmonizadoras», intencionalmente melífluas quando dirigidas aos ouvidos da população («Não se preocupem com os muçulmanos, não há guerra nenhuma, no fundo somos todos iguais e queremos todos o mesmo, que é a paz...») e moralisticamente acusadoras contra os ocidentais que não querem deixar-se bater e invadir pelas hordas do turbante e do alfange.

Tenho dito que quanto mais perto do topo de uma sociedade está o indivíduo, mais influenciado é esse indivíduo pelos valores dominantes dessa sociedade. Por exemplo, um sujeito que pertença à «elite» intelectual de um regime esquerdista, terá mais probabilidades de ser um esquerdista convicto do que outra pessoa que tenha apenas a quarta classe e que, mercê da sua menor exposição à cultura dominante, é por ela menos influenciada. Pode também ser lembrado que, no início da Idade Média, a população mais cristianizada era a das cidades e a da aristocracia, que se voltava toda para o Crucificado; em contraste, o povo dos campos, mais afastado dos centros difusores do Cristianismo (localizados nas grandes cidades e dominando a política ao mais alto nível), mantinha numerosos e suspeitos rituais pagãos, inúmeras vezes dedicados a «santos» que mais não eram do que sucedâneos dos egrégios Deuses pagãos.

Do mesmo modo, a elite dominante na sociedade actual é o foco de contágio dessa sida doutrinal que é o internacionalismo pacifista e apologista da diluição pela mistura, que, no Ocidente, é o principal inimigo da identidade racial e étnica dos povos Europeus (ou não será verdade que, por exemplo em Portugal, a força política da extrema-esquerda, representada pelo BE, está sediada nas universidades, no mundo das artes e nos mé(r)dia?).
Como já expliquei bastas vezes, chamo «sida doutrinal» a esta tendência ideológica porque os seus arautos visam impedir o Ocidente de se defender contra a invasão e aniquilação perpetradas por alienígenas. Para tal gente, de (de)formação humanista, urge abraçar o «outro», mesmo que esse «outro» nos queira destruir ou submeter. Daí que os mesmos que pugnam pelo anti-racismo, são também os que tentam desarmar psicologicamente o Ocidente perante a agressão islâmica, quer culpabilizando os próprios Ocidentais pelos ataques de que são vítimas, quer desculpabilizando os agentes do terror muçulmano.

Mas o povo, a grande massa popular europeia e norte-americana, ainda não tem o cérebro completamente lavado (ou encardido) por tais aliados do cavalo de Tróia, daí que, talvez vislumbrando sobre si a sombra da catástrofe, busca ouvir o que os «alarmistas» lúcidos e resistentes têm para dizer.

As pessoas estão fartas do politicamente correcto e querem ouvir outra versão dos factos, versão essa que é subtilmente boicotada pelos meios de comunicação sucial, que estão nas mãos da elite cultural dominante.

A autora do texto acima referido, aponta dois exemplos disto mesmo, recentemente registados.

O primeiro deles, é o facto de o livro "The Politically Incorrect Guide to Islam (and the Crusades)" ou «O Guia Politicamente Incorrecto Para o Islão (e as Cruzadas)», da autoria de Robert Spencer (um dos autores do Jihad Watch), vender imensamente nos Estados Unidos da América, mesmo com pouca publicidade.

O segundo, diz respeito ao que se passou com um comentador de rádio norte-americano, suspenso da sua estação radiofónica por ter afirmado a ligação entre o terrorismo e a religião muçulmana (a pressão para o seu despedimento, foi feita pela CAIR, organização islâmica norte-americana apoiante dos terroristas do Hamas) - em vez de o seu silenciamento ser bem sucedido, o que aconteceu foi que Graham recebeu milhares e milhares de e-mails dos seus ouvintes, querendo saber mais e mais sobre aquilo que os muçulmanos não querem que esses ouvintes saibam...

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Está visto que tentar esconder, apenas aumenta a curiosidade.

Não acredito que todos os muçulmanos sejam terroristas ou fanáticos ao ponto de se rebentarem por aí à toa, mas não concordo com a sua vinda em massa para a Europa. As suas crenças e modo de vida são incompatíveis com os nossos. Eles sabem-no, sentem-no. Então porque teimam em vir? É difícil acreditar que chegam aos milhares à procura de uma melhor vida, uma vez que a Democracia e as Sociedades laicas e livres não são definitivamente o seu ideal social. Penso que se anda a preparar um caldo que um dia destes se entorna...

11 de agosto de 2005 às 19:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E quando se entornar então é que vai ser!

11 de agosto de 2005 às 20:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tudo isso são boas notícias. Só é pena que em Portugal o bloqueio seja tão grande.

12 de agosto de 2005 às 10:58:00 WEST  

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