CASAMENTO POR AMOR OU POR INTERESSE?... OU... POR ÓDIO?... CASAMENTO POR ÓDIO? TAMBÉM JÁ HÁ...
Portugal está a servir de plataforma para a entrada de muçulmanos (árabes e paquistaneses) na Europa. Através de casamentos arranjados à pressa, por preços que podem ir dos cinco mil aos dez mil euros, adquirem autorização de residência e nacionalidade portuguesa.
Já há vários anos que me parece estranha e mesmo suspeita a presença de tanto paquistanês a vagabundear pelas ruas de Lisboa, sobretudo na zona do Rossio e do Martim Moniz. De facto, não há fumo sem fogo. E o fogo que muita dessa gente quer trazer para a Europa, é de cor verde e tem a particularidade de destruir tudo o que não tenha a ver com o peculiar hábito de se agachar virado para Meca cinco vezes ao dia.
Isto talvez sirva para acordar os portuguesinhos que pensam que «estamos aqui no nosso cantinho e ninguém nos vem cá fazer mal». Esquecem-se esses abençoadamente ignaros tugas que o referido cantinho não é ignorado por quem nos quer mesmo fazer mal (ou «bem», a seu ver) e que, para já, o usa para fazer mal aos nossos parentes europeus.
Da notícia, retiro ainda esta passagem:
A legislação para a legalização e entrada de estrangeiros em Portugal é semelhante às dos países do resto da Europa. A grande diferença está apenas na aplicação e no cumprimento da lei.
Por exemplo, se alguém quer ir trabalhar para a Suíça, primeiro vai à embaixada em Portugal, que depois questiona a empresa, confirma oferta de trabalho, averigua condições de habitabilidade e depois autoriza.
Segundo a legislação, seria também isso que aconteceria com um cidadão externo à União Europeia candidato a trabalhar em Portugal. Mas não é, por culpa da permissividade... e também das sucessivas medidas de excepção tomadas pelo Governo.
É assim que o laxismo tuga pode ser um dos coveiros do País.
Já há vários anos que me parece estranha e mesmo suspeita a presença de tanto paquistanês a vagabundear pelas ruas de Lisboa, sobretudo na zona do Rossio e do Martim Moniz. De facto, não há fumo sem fogo. E o fogo que muita dessa gente quer trazer para a Europa, é de cor verde e tem a particularidade de destruir tudo o que não tenha a ver com o peculiar hábito de se agachar virado para Meca cinco vezes ao dia.
Isto talvez sirva para acordar os portuguesinhos que pensam que «estamos aqui no nosso cantinho e ninguém nos vem cá fazer mal». Esquecem-se esses abençoadamente ignaros tugas que o referido cantinho não é ignorado por quem nos quer mesmo fazer mal (ou «bem», a seu ver) e que, para já, o usa para fazer mal aos nossos parentes europeus.
Da notícia, retiro ainda esta passagem:
A legislação para a legalização e entrada de estrangeiros em Portugal é semelhante às dos países do resto da Europa. A grande diferença está apenas na aplicação e no cumprimento da lei.
Por exemplo, se alguém quer ir trabalhar para a Suíça, primeiro vai à embaixada em Portugal, que depois questiona a empresa, confirma oferta de trabalho, averigua condições de habitabilidade e depois autoriza.
Segundo a legislação, seria também isso que aconteceria com um cidadão externo à União Europeia candidato a trabalhar em Portugal. Mas não é, por culpa da permissividade... e também das sucessivas medidas de excepção tomadas pelo Governo.
É assim que o laxismo tuga pode ser um dos coveiros do País.
3 Comments:
Lentamente, assim se faz a ocupação. Os primeiros muçulmanos que havia cá em Portugal eram oriundos das ex-colónias. Durante anos, o seu número foi estável. Desde há meia dúzia de anos tem aumentado significativamente. Mesquitas, só havia a de Lisboa. Há algum tempo li, algures, que já havia 12 ou 14 lugares de culto em Portugal. Já existe a escola islâmica de Palmela, os festivais de Mértola (bem haja, exmo. sr. dr. Cláudio Torres por nos dar a conhecer, aos bárbaros, o brilho da cultura islâmica) e Cacela e mais não sei onde. O Público edita um lindíssimo livro sobre Os Muçulmanos em Portugal, para todos ficarmos a conhecer e compreender melhor o outro. E depois há os palermas do jet set que acham o islão "exótico" por causa da dança do ventre e há o português fechado sobre si que acha sempre que isso é lá com eles, porque nós devemos viver em Marte e nada afecta este santo Portugal. Pode ser que a Virgem Maria afaste a ameaça islâmica como afastou o crude do Prestige,a crer no Dr. Portas.
Segundo os dados, houve 30.000 Casamentos com estrangeiros em Portugal, sendo 2.000 deles com Muçulmanos.
A isto se chama "dormir com o inimigo" - felizmente muitos dos Casamentos, nomeadamente com islâmicos, são brancos.
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