SE OS MODERADOS QUE MOSTRAM A CARA SÃO ASSIM, COMO NÃO SERÃO OS MODERADOS QUE NÃO FALAM EM PÚBLICO...
A CAIR ou CRIA («Council on American-Islamic Relations» ou «Conselho para as Relações Islâmico-Americanas»), maior organização muçulmana de direitos civis dos E.U.A., protesta fortemente contra o acto policial americano de observar o perfil em especial dos jovens muçulmanos nos túneis do metro das cidades.
Como bem observa o autor do artigo cujo elo apresento acima, a CRIA queria que as autoridades policiais norte-americanas tratassem toda a gente por igual, com o argumento de que «O terror pode vir sob qualquer forma ou tamanho». Naturalmente que só a estupidez e/ou a falta de coluna vertebral é que poderia levar os Norte-Americanos a cair na demagogia da CAIR. É nada menos do que lógico, em qualquer parte do mundo, que as forças policiais prestem especial atenção aos indivíduos cujo perfil seja mais próximo do dos costumazes criminosos. E, de facto, a esmagadora maioria dos crimes terroristas, não tem sido cometida por sexagenárias norueguesas, nem por dentistas russos nem sequer por monges budistas - o terrorismo que grassa no Ocidente, é cada vez mais perpetrado por mão islâmica.
E aliás, a CRIA deve saber bem disso, uma vez que três dos seus membros mais importantes, foram condenados recentemente por ligações ao terrorismo. Por exemplo, o porta-voz da CRIA, Ibrahim Hooper, que disse que a polícia norte-americana se devia limitar a tomar nota dos transeuntes que estivessem suados (atitude que teria imensa graça num dia de calor, isto é, ao longo dos meses de Verão), está agora na pildra por ter conspirado para matar americanos.
É também curioso que a CRIA se recusou a condenar Bin Laden e a Alcaida após o atentado de 11 de Setembro; e, depois do recente ataque islâmico em Londres, limitou-se a emitir uma condenação muito generalista contra «todas as formas de terror que atacassem civis e vidas inocentes», o que deixa muito a desejar em matéria de condenação do terrorismo islâmico, porque, como é sabido por alguns (poucos), não há no Islão a categoria de «civil inocente», além de que os terroristas argumentam que os seus alvos não são inocentes (são ocidentais culpados pelos crimes dos seus governos porque trabalham nos Estados desses governos).
Convém também lembrar que, antes de 11 de Setembro de 2001, o criador de tal CRIA afirmou perante uma assistência muçulmana que «Islam isn't in America to be equal to any other faith, but to become dominant. The Quran should be the highest authority in America, and Islam the only accepted religion on Earth.»
isto é,
«O Islão não está na América para ser igual a qualquer outra fé, mas para se tornar dominante. O Alcorão deve ser a maior autoridade na América, e o Islão a única religião aceite na Terra».
Como bem observa o autor do artigo cujo elo apresento acima, a CRIA queria que as autoridades policiais norte-americanas tratassem toda a gente por igual, com o argumento de que «O terror pode vir sob qualquer forma ou tamanho». Naturalmente que só a estupidez e/ou a falta de coluna vertebral é que poderia levar os Norte-Americanos a cair na demagogia da CAIR. É nada menos do que lógico, em qualquer parte do mundo, que as forças policiais prestem especial atenção aos indivíduos cujo perfil seja mais próximo do dos costumazes criminosos. E, de facto, a esmagadora maioria dos crimes terroristas, não tem sido cometida por sexagenárias norueguesas, nem por dentistas russos nem sequer por monges budistas - o terrorismo que grassa no Ocidente, é cada vez mais perpetrado por mão islâmica.
E aliás, a CRIA deve saber bem disso, uma vez que três dos seus membros mais importantes, foram condenados recentemente por ligações ao terrorismo. Por exemplo, o porta-voz da CRIA, Ibrahim Hooper, que disse que a polícia norte-americana se devia limitar a tomar nota dos transeuntes que estivessem suados (atitude que teria imensa graça num dia de calor, isto é, ao longo dos meses de Verão), está agora na pildra por ter conspirado para matar americanos.
É também curioso que a CRIA se recusou a condenar Bin Laden e a Alcaida após o atentado de 11 de Setembro; e, depois do recente ataque islâmico em Londres, limitou-se a emitir uma condenação muito generalista contra «todas as formas de terror que atacassem civis e vidas inocentes», o que deixa muito a desejar em matéria de condenação do terrorismo islâmico, porque, como é sabido por alguns (poucos), não há no Islão a categoria de «civil inocente», além de que os terroristas argumentam que os seus alvos não são inocentes (são ocidentais culpados pelos crimes dos seus governos porque trabalham nos Estados desses governos).
Convém também lembrar que, antes de 11 de Setembro de 2001, o criador de tal CRIA afirmou perante uma assistência muçulmana que «Islam isn't in America to be equal to any other faith, but to become dominant. The Quran should be the highest authority in America, and Islam the only accepted religion on Earth.»
isto é,
«O Islão não está na América para ser igual a qualquer outra fé, mas para se tornar dominante. O Alcorão deve ser a maior autoridade na América, e o Islão a única religião aceite na Terra».
posted by Caturo at domingo, agosto 14, 2005
2 Comments:
Mas um dos problemas já o Caturo o referiu aqui: o facto desses energúmenos continuarem a pregação nas cadeias. Para os sequazes islâmicos a prisão não resolve nada, porque cada vez mais as usam como lugar de doutrinação e recrutamento de novos seguidores.
SE A AMÉRICA NÃO CEDER AO ISLÃO, quando a Europa estiver à rasca com uma Ditadura de laivos comunistóides e submetida ao Islão, terão que ser eles, em nome da Liberdade e da Democracia de novo a tirar-nos o cu do fogo - outra vez!... Quem mais? Para isto, não confio nos Japoneses. Terão que ser mesmo os Americanos!...
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