terça-feira, agosto 09, 2005

BREVE RECURSO À MEMÓRIA

Na depauperada economia portuguesa, o nível das exportações está muito abaixo do nível das importações, o que é sempre mau sinal.
Ora esta mensagem serve só para dizer que, no tempo do governo de Durão Barroso, as exportações ultrapassavam já as importações, embora por escassa margem. Nunca fui adepto do ex-maoísta, abjectamente adepto da misturada racial, mas acho que se deve dar o seu a seu dono.

19 Comments:

Blogger Caturo said...

Ó seu merda, o nosso azar é não nos termos conseguido ainda livrar do esterco peganhento que a escumalha como tu representa. As porcarias da tua laia só nos puxam para baixo. Fomos nós que fizemos o melhor que têm nos vossos países; mas vocês, com o rancor próprio dos impotentes e dos incapazes, só sabem culpar-nos pela desgraça e pelo buraco de fezes em que vocês transformaram terras pejadas de recursos naturais. Se o teu país não estivesse nas mãos de outras bostas falantes como tu, o Brasil era um Estado a sério, e não a desgraça «em vias de desenvolvimento»(a meio caminho entre o terceiro mundo e o mundo civilizado) que é.

Mas se não gostam de Portugal, óptimo... não ponham cá os vossos imundos pés, fugidos das favelas. Fiquem por aí e enterrem-se na merda que só vocês sabem fazer, ao somo do vosso asqueroso samba.

9 de agosto de 2005 às 19:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Já ca faltava um macaquinho!

9 de agosto de 2005 às 21:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O problema não é o brazuca insultar os portugueses.
O problema é que muitos portugueses não valem absolutamente nada: em troca de mão-de-obra barata concordam que os brazucas andem por aí a insultar os portugueses.

9 de agosto de 2005 às 22:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Falam, falam.. mas vêm para cá todos! Já que sabem fazer tanto e são tão autónomos, vejam se fazem alguma coisa do vosso país (que é farto em recursos) e deixem o nosso em paz!
Essa dos "europeus colonialistas" também tem graça. Se não fosse o europeu, provavelmente os africanos ainda nem tinham descoberto a roda!! E o Brasil (enquanto povo e país) não existia sequer!

10 de agosto de 2005 às 09:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Já sabem da última? É que, afinal de contas, nós já estamos tão mal que já há imigrantes, nomeadamente da Roménia, da Ucrânia, de Angola e do Brasil, e principalmente homens entre os 25 e os 40 anos (os piores no nosso entender) que preferem regressar aos seus países do que ficar cá!... Ingressando num programa próprio criado para estes casos, saíram em 2004 mais de duas centenas, número já ultrapassado este ano só até agora! E o mais interessante é que a dificuldade de integração é apenas a segunda motivação, sendo que a primeira é o desemprego, e afins. É como eu digo: um país pobre não atrai moscas!... Parece que, afinal, desta forma, o problema até se resolve só por si. Provavelmente, vão-se embora a cantar: "Não quero rasca!..."

Quanto ao Durão Barroso, perdão, ao José Barroso: ele é adepto assumido da misturada ou diz isso só porque ele é imigracionista como os outros?

Quando cheguei e vi cinco mensagens, julguei que seria o Buiça a fazer comentários sobre o Burroso. Afinal de contas não, era só "um macaquinho"!...

10 de agosto de 2005 às 10:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

já há imigrantes, nomeadamente da Roménia, da Ucrânia, de Angola e do Brasil, e principalmente homens entre os 25 e os 40 anos (os piores no nosso entender) que preferem regressar aos seus países do que ficar cá!...

Há males que vêm por bem...



Quanto ao Durão Barroso, perdão, ao José Barroso: ele é adepto assumido da misturada ou diz isso só porque ele é imigracionista como os outros?

Há vários anos, muito antes de ele ser primeiro-ministro, li um artigo seu no Expresso a elogiar o multiculturalismo.

Mais recentemente, em 2002, fez uma campanha vergonhosa contra Le Pen, aquando das presidenciais francesas.

10 de agosto de 2005 às 11:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E foi vergonhosa por isto: porque foi feita, não por um líder político partidário, mas por um primeiro-ministro de um Estado soberano contra um político de outro Estado soberano, numa atitude de promiscuidade internacionalista que tinha o ar de intervenção de última hora, como se o mundo corresse perigo.

10 de agosto de 2005 às 11:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Vcs ou são ignorantes ou são hipócritas. Reclamam da imigração, mas se esquecem que milhões de compatriotas seus vieram pra cá durante séculos.»
Infelizmente, é verdade. Mas já não há nada a fazer. Por mim, nunca para lá deviam ter ido.

«Só pararam de vir agora por que após 5 séculos vcs finalmente ganharam o status de "europeus", que sempre lhes foi negado.»
Nunca fomos Europeus? Então o que fomos, Marcianos?...


«O racismo rasteiro de vcs não resiste a uma relfexão mínima.»
Que reflexão? Que pelo facto de term ido alguns para o Brasil nós já não nos podemos defender e que já não devem existir etnias europeias? O que é que tem que ver o cu com as calças?
O racialismo não é rasteiro, é um direito que nos assiste, ou agora são nossos donos para determinarem como é que nós havemos de viver?

«Mas talvez cobrar reflexão de gente como vcs seja mesmo pedir demais.»
O que pedem é mesmo demais: pedem que deixemos de existir. Não é por reflectirmos que chegamos à conclusão de que temos que nos misturar e não pode ser doutra forma. E não seria por sermos menos espertos que íamos ser estúpidos ao ponto de nos auto-destruírmos. O que é que tem de estúpido? Há quem goste de cães. Nós gostamos de nós próprios. Apenas isso. "Mas talvez cobrar reflexão de gente como você seja mesmo pedir demais."

10 de agosto de 2005 às 14:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Seu portugues escroto. Reclama da miscigenação, mas se esquece de lembrar que seu paisinho de merda não seria NADA se não fosse pela gente e pelos recursos naturais dos países que vcs porcos europeus colonialistas ROUBARAM durante séculos.»
E o que é que a miscigenação tem que ver com roubos? Roubamos. Facto. Mas, tirando o ouro e os diamantes e esmeraldas, os recursos que vos chegam, agrícolas e outros, que são renováveis, ainda os lá têm! E, apesar do que tiramos, também demos coisas que antes não tinham, ou não? Vocês é que andam sempre com a mesma cassete, livra!...

«Agora entendo porque o seu povo tem fama de ASNO no meu país! Lamentável!»
Estereótipo. Complexo de (ex-)colonizado. Que língua é que você fala?... De quem é que você, no todo ou em parte, descende?...

10 de agosto de 2005 às 14:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Reclamam da imigração, mas se esquecem que milhões de compatriotas seus vieram pra cá durante séculos.

Ao princípio, não se chamava a isso emigração, mas sim colonização, que é diferente... fomos nós que fizemos o Brasil (infelizmente...). No século passado, muitos portugueses emigraram de facto para o Brasil, mas só foram aceites porque eram precisos. Ora, nós não precisamos de brasileiros e Portugal, em termos de dimensões, não é o Brasil, pelo que, se o Brasil recebeu um milhão de emigrantes portugueses, isso não significa que Portugal também tenha de receber um milhão de brasileiros.

Quanto ao «status» de «Europeu», não é coisa que se ganhe - é um direito de herança. Nunca fomos outra coisa para além de Europeus.



O racismo rasteiro de vcs não resiste a uma relfexão mínima.

E quem é você para falar em reflexão, você que só repete, acefalamente, frases feitas?

10 de agosto de 2005 às 14:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

o que é que a miscigenação tem que ver com roubos? Roubamos. Facto.

Calma aí, camarada... não roubámos nada. Explorámos, isto é, tirámos da terra, com o nosso esforço e saber, o que é bem diferente. E, como demos muito em troca, no fim quem ficou a perder fomos nós.

10 de agosto de 2005 às 14:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Foram sempre europeus sim. De quinta classe! E sabem muito bem disso, ou não!?»
Nós?! Que já dominámos meio Mundo e éramos uma superpotência mundial nos séculos XV e XVI?!...

«Porque, se se consideram agora superiores aos "mestiços" (como eu, que também sou metade português, para o bem ou para o mal),»
Não é isso que está em causa! Esse argumento de que só porque queremos defender a nossa etnia é por a acharmos superior é uma atoarda que só visa destruír por destruír. Ou você só porque gosta de objectos azuis isso significa que ache os verdes inferiores?!... Alguém que goste e defenda alguma coisa é por considerar as outras inferiores? Ou que se deve destruír alguma coisa por não ser superior? Então destrua-se a si! Quem acha os Portugueses inferiores é você, que se está aí a queixar de ser meio Português!...

«tem que admitir que não são tratados como pares por franceses ou ingleses. E não estão nem ao menos no mesmo nível dos espanhois!»
E depois? Só nos interessa o nosso País, aquilo que os outros acham fica lá com eles. Só nos interessa continuar por aqui. Os outros, são problema deles!

«Mas tudo bem. Esse tipo de classificação racista não é do meu temperamento. É coisa de vcs! E é coisa velha e bolorenta (sec XIX), como são aliás a maioria das coisas portuguesas.»
E por ser antigo, tão antigo como a procriação, passa por isso a ser "bolorenta" (as ideias não têm prazo de validade, não existe um Nacionalismo "estragado", o Nacionalismo existe quando um homem quiser), ou acha que sofreu alguma alteração que a impeça de existir?... Século XIX ou não, o que é certo é que as Raças e a possibilidade / Vontade de as defender existem desde que o Homem existe, ou não?... O Brasil é uma coisa Portuguesa do século XVI... Mas também temos coisas modernas, como a Portugal Telecom, que comprou a empresa congénere brasileira...

«Quanto a dizerem que uso frases feitas, concordo com vcs. Não sou Camões, não reinvento o idioma, trabalho com o que já existe. Seriam vcs assim tão geniais a ponto de trazerem novos argumentos a esse debate?!»

Frases feitas não são palavras novas, são frases. Não se trata de inventar elementos idiomáticos, trata-se isso sim de os saber utilizar. De saber construír frases de preferência com conteúdo real com a língua que já existe. Nós usamos a mesma língua. Os argumentos é que variam...

«Não é o que tenho visto. Sempre a mesma conversa, a mesma lenga lenga: vcs nos "civilizaram", nós "devemos" a vcs! Isso por acaso são argumentos novos?! São asneiras velhissimas tbm!»
Pois sim! Para começar, não os civilizámos, construímos outro país em parte com gente da Europa. Ou será que só se tornaram civilizados quando chegaram ao Brasil? Antes de partirem, eram tão civilizados como nós. Só se degeneraram... Em qualquer dos casos, não me diga que as palhotas dos Índios são melhores do que edifícios dos nossos!...

«Mas tenho q dar o braço a torcer: nem tudo o q sai daí é lixo!»
Só acha lixo porque não concorda. Ou será que aquilo que defendemos lhe faz algum mal?

«A retórica, tenho q admitir, as vezes fica até interessante: "não roubámos nada. Explorámos, isto é, tirámos da terra, com o nosso esforço e saber"
Excelente a inversão que visa justificar os crimes do passado! Palmas!»
Tanto também não! Nem o pretendo! Mas quem também ganhou foram os que foram para lá... como você! A não ser que seja 100% nativo, o que é difícil, visto ser meio Português, afinal sempre acabou por ganhar / roubar alguma coisa, ou não?...

«Mas convenhamos, vcs já nos deram coisa melhor nessa arte da retórica. Padre Vieira, por exemplo. Ah, q saudade do velho império lusitano...»
E então? Isso não tira valor ao resto dos indivíduos, ou será que só o Padre António Vieira é que pode defender alguma coisa? Você confunde retórica com conteúdos.

10 de agosto de 2005 às 16:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Foram sempre europeus sim. De quinta classe!

Europeus de primeira, tal como os outros Europeus todos.



tem que admitir que não são tratados como pares por franceses ou ingleses.

Isso é uma deturpação da realidade muito típica dos patrioteiros tugas e da mulataria brasuca. Os Ingleses e os Franceses não tratavam como pares nem os Portugueses nem nenhum outro povo europeu - eram naturalmente chauvinistas, como de resto o eram também os Alemães, os Castelhanos (esses então...) e, nos seus tempos de glória, os Portugueses.



E é coisa velha e bolorenta (sec XIX),

Não. É uma questão de identidade, de raizes e de honra para com os ancestrais, que é coisa que os bastardos e apátridas não podem compreender. A esse respeito, é muito bom sinal que os brasucas pensem que «a maioria das coisas portuguesas é velha e bolorenta». É sinal de que estamos no bom caminho.



Quanto a dizerem que uso frases feitas, concordo com vcs. Não sou Camões, não reinvento o idioma,

Não falei em idioma, mas sim em ideias... você cai ao nível de confundir conteúdo com forma.



Seriam vcs assim tão geniais a ponto de trazerem novos argumentos a esse debate?! Não é o que tenho visto. Sempre a mesma conversa,

Errado. Nós é que apresentamos os argumentos que não costumam aparecer nos mé(r)dia dominantes, e, em resposta, você e quejandos debitam as mesmas asneiras, que já estão rebatidas mesmo antes de você as escrever.



A retórica, tenho q admitir, as vezes fica até interessante: "não roubámos nada. Explorámos, isto é, tirámos da terra, com o nosso esforço e saber"
Excelente a inversão que visa justificar os crimes do passado!


Mais imbecilidades da sua parte. Mas quais crimes? Explorar a terra, fazer minas, trabalhar os campos, isso são crimes? Não diga asneiras (agora sim, é pura retórica... porque sai que é recomendação que nunca será ouvida).

10 de agosto de 2005 às 17:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Mais imbecilidades da sua parte. Mas quais crimes? Explorar a terra, fazer minas, trabalhar os campos, isso são crimes?"

- Aqui vc deveria ter dito: explorar as terras ALHEIAS,

Aqui, você falou demais, e o facto de ter usado maiúsculas só tornou mais evidente a estupidez do seu argumento. A maior parte das terras que os Portugueses exploraram no Brasil, não eram de ninguém e não eram exploradas por mais ninguém.
Portanto, tenha paciência, mas continua no registo da imbecilidade.


fazer minas nas terras ALHEIAS, etc. Mas tudo bem. Isso já se deu a muito tempo,

Agora, já diz que foi há muito tempo. Estará a evoluir?



agora vcs só nos roubam a conta de telefone.

Se tem queixas a esse respeito, dirija-se à empresa portuguesa que você crê que o prejudica (que, sendo portuguesa, foi suficientemente moderna e «esperta» para tomar o vosso mercado de «gente progressista» - talvez isto lhe doa particularmente, a par do reconhecimento de que o seu rico país, com subsolo de enorme potencial, se tornou num buraco de miséria donde o seu povo só não foge se não puder, e, horror dos horrores, foge para cá...).



"Errado. Nós é que apresentamos os argumentos que não costumam aparecer nos mé(r)dia dominantes, e, em resposta, você e quejandos debitam as mesmas asneiras, que já estão rebatidas mesmo antes de você as escrever."

Compartilho com vc a opiniao sobre os meios de comunicação.

Mau... estarei enganado a respeito do tema?...



Mas se vc os critica pelo fato de não exporem ideias racistas como as suas,

Eu critico-os é por exporem exclusivamente ideias bastardas e apátridas como as suas.



eu os critico exatamente por expor essas ideias de forma velada.

O que é pura imaginação sua.



Sei q deve ser dificil para vc compreender sutilezas,

E eu sei que você não reconhece uma subtileza nem que ela lhe caia brutalmente em cima.



mas lhe peço, procure estudar o jogo de dominação construido pelos meios de comunicação de massa com mais atenção.

Ou seja, mais um dos seus argumentos vazios. Uma boca pretensamente intelectual que, no contexto, não quer dizer nada porque não afirma nada de concreto.



"Não falei em idioma, mas sim em ideias... você cai ao nível de confundir conteúdo com forma."

As ideias são expressas por meio do idioma. Portanto, este acaba por condicionar a nossa propria maneira de pensar (isso não sou eu quem digo, são os linguistas, como Chomsky. Procure saber mais.)

Procure você perceber melhor o que lê, porque citar um intelectual famoso não o ajuda em nada se você faz essa citação a despropósito - pelo contrário, só ridiculariza ainda mais a sua argumentação. Por mais ligação que haja entre a língua e o modo de pensar, nem Chomsky nem Chamskado podem negar a diferença, irredutível, entre conteúdo e forma. Ora, o termo «frase feita» aplica-se essencialmente ao conteúdo da mensagem, e só secundariamente à sua forma.



Faria isso se fosse um gênio da raça, coisa que não é.

Coisa que você não pode ajuizar, porque não lhe reconheço qualquer capacidade para o fazer.



Não se trata aqui de confundir conteudo com forma.

Trata-se sim de confundir conteúdo com forma. Foi o que você fez. Ao menos, seja desportista e admita os seus erros. Pior do que cometer um erro, é insistir nele.
Eduque-se.



Trata-se de admitir que a nossa contribuição ao debate (a vossa e a minha) é muito limitada.

Fale por si...
De qualquer modo, a questão não tem rigorosamente nada a ver com isso. Não se distraia...



"Isso é uma deturpação da realidade muito típica dos patrioteiros tugas e da mulataria brasuca. Os Ingleses e os Franceses não tratavam como pares nem os Portugueses nem nenhum outro povo europeu - eram naturalmente chauvinistas, como de resto o eram também os Alemães, os Castelhanos (esses então...) e, nos seus tempos de glória, os Portugueses."

Deturpação da realidade? Mas se vc mesmo admite que era assim, q franceses e ingleses os tratavam de cima pra baixo!

Deturpação da realidade, porque faz parecer que esses povos tratavam assim os Portugueses em especial, distinguindo-os dos outros Europeus com desprezo, o que é francamente falso.
Entende ou é preciso um desenho?



Pensa um pouco: o teu povo tbm emigra. Vai buscar oportunidades em outros lugares qdo aí não há. E lá sofrem discriminação,são tratados com desdém por outros povos que se julgam superiores.

Não é tanto assim. Hoje em dia, a comunidade portuguesa é respeitada em França, na Inglaterra e na Alemanha. De qualquer modo, esses portugueses emigram porque querem, e os povos que os recebem, aceitam-nos porque querem. Nada os obriga a deixar entrar os portugueses. A terra é deles. E os portugueses que lá estão, sabem disso - mesmo vivendo lá há mais de trinta anos, mesmo tendo nascido lá, sabem que aquela não é a sua terra. Por conseguinte, mantém um comportamento sóbrio. E raramente se envolvem em criminalidade. Além do mais, não fazem perigar significativamente a identidade étnica dos países onde vivem, porque a França, a Inglaterra, a Alemanha, são nações de raça branca e língua indo-europeia, tal como Portugal.

Do mesmo modo, os Portugueses não são obrigados a aceitar absolutamente nenhum imigrante no seu território. E qualquer português tem o direito de dizer a um estrangeiro que não o quer cá. É um direito essencial, este, o de poder dizer a um alienígena que não o queremos em nossa casa.
Isto não é tratar mal, é exercer direitos. Portugal não é de todos por igual, mas apenas dos Portugueses.

Entretanto, há imigrantes e imigrantes. Os imigrantes a que se costuma fazer referência neste blogue, a saber, africanos, mouros, paquistaneses e brasileiros, não trazem nada de bom, não costumam ter qualificações laborais, não respeitam os nacionais, enveredam maciçamente por actividades criminosas, falam mal as línguas dos países que os acolhem (o que leva a um abastardamento da língua por contágio) e fazem perigar as identidades nacionais europeias (exceptuando um ou outro imigrante branco brasileiro).

Como se não bastasse, e porque uma desgraça nunca vem só, ainda são atreitos a tomar poses arrogantes, a reivindicar direitos e a assumir atitudes impositivas, como se tivessem direito a algo mais para além do seu salário.

A toda essa gente, não se lhes pode dar cidadania nem direitos políticos. E a maior parte deles, senão mesmo a sua totalidade, pode ser substituída por imigrantes do leste europeu, que têm todas as vantagens relativamente às massas iminvasoras vindas do sul do planeta.

Compreende, mentecapto brasuca? É assim.



Mas não venham então evocar as idéias de "povo" e de "ancestrais" (ai, ai!), pq as praticas e vivencias desses não condizem com as ideias de vcs.

Explique mais essa atoarda.

10 de agosto de 2005 às 21:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

18 comments e vim ver... não era chuva, não era vento. Era um brazuca estúpido (ok... basta dizer que era brazuca).
.
Caro Brazuca: o que lhe deve fazer mesmo confusão é ter que estar a comunicar em Português. Sim, Português - ligua dos Portugueses. De Portugal. Que colonizaram a vossa terra há séculos, que era somente mais uma das muitas que o império Portiguês controlou.

Essa mentalidade terceiro-mundista de achar que todo o mal está de facto no passado, e não na corrupção, na incapacidade, na falta de saber, e na preguiça do vosso povo - é de facto patética, pelo que nem me vou alongar mais, somente um comentário:

Não gostas de Portugal e Portugueses? Então imigra para a Argentina e fala Espanhol - e larga-nos a cabeça e o País - afinal de contas: alguém te chamou para cá?

11 de agosto de 2005 às 10:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Temos nossas visões de mundo, provavelmente ditadas pelas posições que nele ocupamos.»
Por isso é que querem entrar por aqui adentro!...

«- Aqui vc deveria ter dito: explorar as terras ALHEIAS, fazer minas nas terras ALHEIAS, etc. Mas tudo bem. Isso já se deu a muito tempo, agora vcs só nos roubam a conta de telefone.»
Facto. Mas se você não é Índio, essa terra é tão alheia a nós como a si, aliás, enquanto nós já cá estamos de volta há quase dois séculos, você e outros ainda aí estão!... E depois vieram mais, da Alemanha, da Polónia, de Itália... Cerca de 50% do Brasil é de origem Europeia, e os restantes ou são de origem mista ou vão a caminho...

«eu os critico exatamente por expor essas ideias de forma velada.»
É exactamente o contrário: eles, até de forma velada são anti-raciais! (Como por exemplo, mostrar em segundo plano um casal misto, para dar ideia de que é normal e bonito.)

«Mas com certeza boa parte do que vc diz, diz porque fala portugues. Não está inventando nada,não está trazendo elementos tão novos assim como pensa, até porque se expressa dentro dos limites do idioma.»
Ideis não são palavras. Leia mas é outros Filósofos também.

«Trata-se de admitir que a nossa contribuição ao debate (a vossa e a minha) é muito limitada.»
Cada um fala por si. Não é você que vai ajuizar a nossa inteligência - no meu caso, quem analisou a minha foi alguém competente e não umm brasuca a arrotar postas de pescada; deve ser é um daqueles estúpidos que é miserabilista e acha que o ser humano é muito limitado na sua condição.

«Pensa um pouco: o teu povo tbm emigra. Vai buscar oportunidades em outros lugares qdo aí não há»
Faz mal. Deviam era fazer algo pelo seu País, que bem precisa. E o mesmo serve para todos os outros.

«E lá sofrem discriminação,são tratados com desdém por outros povos que se julgam superiores.»
Não é por se acharem superiores, é por lhes virem diminuir os recursos e o espaço, e virem ter filhos seus, sendo que deveriam ser os nossos a florescer nesse local.

«Como então vcs podem fazer o mesmo?»
E porque não? Agora temos que ficar de mãos e pés atados só porque alguns de nós resolveram, mal, ir-se embora? Que temos nós com isso?

«Vcs tem todo direito de proteger sua própria etnia dos "perigos da miscigenção" (qta idiotice!), mas sejam coerentes.»
Será uma idiotice, talvez, eu creio que sim, quanto a achar que ela é nociva para o Homem em si mesmo e em geral, mas o único mal é simplesmente a destruição de vários tipos humanos que deixam de existir. E porque é que é uma idiotice defender indivíduos do nosso tipo e já não o é defender um preto de cabeleira loira ou um branco de carapinha como vocês fazem?... Existe alguma superioridade nesses indivíduos que os faça achar que é uma estupidez conservarmo-nos a nós? Ou nós não temos valor? Nesse caso, também é uma idiotice gostar de Pepsi e não gostar de Coca Cola!...

«Vcs dois aí podem até ser coerentes enquanto individuos racistas cretinos que são.»
Responda só: é algum crime existir um indivíduo de etnia europeia ou outra? É crime existirmos? Então, porque é que você diz essas asneiras? Ou é você que vai determinar que nós devemos desaparecer?

«Mas não venham então evocar as idéias de "povo" e de "ancestrais" (ai, ai!), pq as praticas e vivencias desses não condizem com as ideias de vcs.»
Se não condizem, então como é que existem e existiram durante milhares de anos as etnias que hoje podemos verificar? E, ainda que nunca o tivessem feito, porque nunca esteve em causa a sua sobrevivência, pois nem sabiam que havia outras raças, não é por isso que nós não somos livres de o poder fazer. Para quem gosta de coisas modernas, nesse caso, em que é que ficamos?...

11 de agosto de 2005 às 10:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se acha que o Nacionalismo Étnico é "antiquado" e "Português", veja http://www.bnp.org.uk/


DESAPAREÇA, MENSALÃO!... ESCAVE UM TÚNEL DE VOLTA PARA O BRASIL!...

11 de agosto de 2005 às 10:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

explorar as terras ALHEIAS, fazer minas nas terras ALHEIAS, etc. Mas tudo bem. Isso já se deu a muito tempo, agora vcs só nos roubam a conta de telefone.»
Facto. Mas se você não é Índio, essa terra é tão alheia a nós como a si,


Não é bem assim. A maior parte do Brasil, estava deserta, pelo que a maior parte das terras exploradas pelos Portugueses, não era de ninguém. Além de que, de um modo geral, os indígenas, africanos ou brasileiros, trabalhavam muito pouco a terra, e a presença portuguesa só lhes deu foi mais produção nesse campo.

Naturalmente que ninguém aqui defende o imperialismo, quem conhece este blogue sabe bem disso, mas nessa época, todos os povos o praticavam e a diferença essencial entre os Europeus e os não europeus africanos e índios, é que os primeiros eram mais empreendedores, pelo que dominavam em mais larga escala.

11 de agosto de 2005 às 11:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

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