ASSASSÍNIO COMETIDO POR MÃO BRASUCA
Taxista estreante assassinado à facada
Vítor Silva, de 54 anos, pai de quatro filhos, taxista há apenas uma semana, foi ontem assassinado com, pelo menos, dez facadas no peito e abdómen.
Os autores do crime terão sido recolhidos pela vítima junto à estação da CP de Monte Abraão/Queluz. O móvel 56 foi até ao Alto de Colaride, na Agualva, e o motorista de praça aí assassinado.
A PJ investiga, debruçando-se, para já, sobre a possibilidade de o homicídio ter sido praticado após um roubo. À cabeça da lista de suspeitos estão dois ou três indivíduos, ao que tudo indica brasileiros.
O percurso de Vítor Silva, desde que saiu de casa, até ser morto, ainda não foi traçado com pormenor. No entanto, acredita-se que terá feito um serviço em Belas. Depois disso, o taxista estacionou o Mercedes de serviço na praça de táxis da estação da CP de Monte Abraão/Queluz.
Jorge Fernandes, presidente da Taxintra, cooperativa a que estava associada a viatura conduzida por Vítor – o móvel 56 –, referiu ao CM que o carro terá chegado à praça “entre as 22h30 e as 22h45”.
“Estavam poucos táxis. Os colegas contam que ele arrancou com dois ou três clientes, e que lhes pareceu que tivessem pronúncia brasileira”, disse um taxista, que pediu anonimato. Os momentos que se seguiram estão agora a ser investigados pelos Homicídios da PJ. No entanto, uma coisa parece certa. “O Vítor Silva foi direccionado para um ermo”, acrescentou o presidente da Taxintra.
Trata-se de uma zona industrial, no Alto de Colaride, na Agualva. Aqui, algures entre as 23h30 e as 00h00, Vítor Silva foi esfaqueado várias vezes na parte frontal do tronco, com pelo menos dez golpes a dilacerarem-lhe o peito e o abdómen.
Antes de fugirem, os suspeitos roubaram um telemóvel e alguns trocos, feitos por Vítor Silva ao longo das poucas horas de trabalho. Um homem, que passou de carro na zona, denunciou o macabro achado à PSP. Os bombeiros recolheram o cadáver do taxista, envolto em sangue.
Vítor Silva deixa viúva e quatro filhos. Florbela Mendes, mãe de dois dos filhos do taxista assassinado, está desempregada. “Não sei como vai ser o meu futuro. Vou ter de arranjar algo”, lamentou, em lágrimas.
Vítor Silva, de 54 anos, pai de quatro filhos, taxista há apenas uma semana, foi ontem assassinado com, pelo menos, dez facadas no peito e abdómen.
Os autores do crime terão sido recolhidos pela vítima junto à estação da CP de Monte Abraão/Queluz. O móvel 56 foi até ao Alto de Colaride, na Agualva, e o motorista de praça aí assassinado.
A PJ investiga, debruçando-se, para já, sobre a possibilidade de o homicídio ter sido praticado após um roubo. À cabeça da lista de suspeitos estão dois ou três indivíduos, ao que tudo indica brasileiros.
O percurso de Vítor Silva, desde que saiu de casa, até ser morto, ainda não foi traçado com pormenor. No entanto, acredita-se que terá feito um serviço em Belas. Depois disso, o taxista estacionou o Mercedes de serviço na praça de táxis da estação da CP de Monte Abraão/Queluz.
Jorge Fernandes, presidente da Taxintra, cooperativa a que estava associada a viatura conduzida por Vítor – o móvel 56 –, referiu ao CM que o carro terá chegado à praça “entre as 22h30 e as 22h45”.
“Estavam poucos táxis. Os colegas contam que ele arrancou com dois ou três clientes, e que lhes pareceu que tivessem pronúncia brasileira”, disse um taxista, que pediu anonimato. Os momentos que se seguiram estão agora a ser investigados pelos Homicídios da PJ. No entanto, uma coisa parece certa. “O Vítor Silva foi direccionado para um ermo”, acrescentou o presidente da Taxintra.
Trata-se de uma zona industrial, no Alto de Colaride, na Agualva. Aqui, algures entre as 23h30 e as 00h00, Vítor Silva foi esfaqueado várias vezes na parte frontal do tronco, com pelo menos dez golpes a dilacerarem-lhe o peito e o abdómen.
Antes de fugirem, os suspeitos roubaram um telemóvel e alguns trocos, feitos por Vítor Silva ao longo das poucas horas de trabalho. Um homem, que passou de carro na zona, denunciou o macabro achado à PSP. Os bombeiros recolheram o cadáver do taxista, envolto em sangue.
Vítor Silva deixa viúva e quatro filhos. Florbela Mendes, mãe de dois dos filhos do taxista assassinado, está desempregada. “Não sei como vai ser o meu futuro. Vou ter de arranjar algo”, lamentou, em lágrimas.
1 Comments:
Vi a notícia passar na RTP, na SIC e na TVI. Em nenhum dos canais tiveram a decência de dizer que os suspeitos eram brasileiros.
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