quinta-feira, maio 05, 2005

ELES LIMITAM-SE A SEGUIR O QUE ESTÁ ESCRITO NO ALCORÃO

De quando em vez, há um ou outro muçulmano que fala com sinceridade sobre aquilo que muitos outros muçulmanos desejam mas não se atrevem a declarar, pelo menos por enquanto, dado que, ao fim ao cabo, ainda há poderosas forças no mundo que não são islâmicas...
Um dos grupos islâmicos mais poderosos na Ásia Central disse, declarou a um serviço noticioso que trabalha para criar um califado mundial, no qual o Islão será a religião mais poderosa e só os judeus e os cristãos serão tolerados (porque o Judaísmo e o Cristianismo são mencionados no Alcorão), enquanto todas as outras religiões do mundo - Hinduísmo, Budismo, etc. - serão proibidas (porque não são citadas no Alcorão).
Num mundo dominado por esta gente, todos os não muçulmanos tolerados - isto é, os judeus e os cristãos - teriam de escolher entre pagar aos islâmicos um imposto (a jizia) ou sofrer ataques militares punitivos por parte dos muçulmanos. O grupo considera que a Democracia ocidental é inaceitável e os piores governos do mundo são os E.U.A., o Reino Unido e Israel.

Os cristãos e os judeus debaixo do poder islâmico, poderiam beber álcool se os seus rituais religiosos isso implicassem... e as suas mulheres poderiam vestir-se como as suas religiões - Judaísmo e Cristianismo - permitissem... e, note-se, os judeus e os cristãos podiam administrar a Justiça!, dentro das suas próprias comunidades judaica e cristã respectivamente, isto é, poderiam decidir a respeito de casamentos, divórcios e posse de bens... e depois a escumalha intelectualóide de esquerda deitava foguetes em celebração da tolerância islâmica...

13 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Já imaginou o mundo dominado pelo "Reich de 1000 anos"? Da mesma forma que ninguém liga a utopias de fanáticos islâmicos, poucos ligam a utopias de fanáticos nazis ou similares. Isto é, a não seres eles próprios, daí não espantar a abundância destes casos anedóticos por aqui, num país onde, como bem gozava a Oriana Fallaci num dos seus últimos livros, existe uma das mais pequenas e discretas comunidades islâmicas da Europa.

5 de maio de 2005 às 14:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Da mesma forma que ninguém liga a utopias de fanáticos islâmicos,»

Pois aí é que está o problema. Não ligam porque são «neglitentemente» suicidários. A comparação com o Reich dos 1000 anos, é grosseira, porque não há na Europa nenhum grande movimento com a intenção de impor tal regime (que, diga-se, seria mil vezes preferível ao islâmico sem deixar margem para dúvidas). Mas há um número crescente de islâmicos em solo europeu, isso há, e a conquista global NUNCA deixou de ser o objectivo último do Islão em termos políticos.

E, se a comunida islâmica em Portugal parece pequena, não é por isso que os Portugueses devem deixar de se prepararem para evitar que tal grupo religioso cresça em território nacional, para que Portugal não se transforme num buraco como a Holanda, onde quem se atreve a criticar os islâmicos acaba ASSASSINADO.

Não creio que a Moirama tenha esquecido a queda do poder islâmico na Hispânia; não creio que tenha também esquecido o papel dos Portugueses no Índico contra as hordas mafométicas, quando os muçulmanos dessa região do globo tinham um pavor imenso dos marinheiros e soldados da Lusitânia.

5 de maio de 2005 às 16:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Já imaginou o mundo dominado pelo "Reich de 1000 anos"?"

Eu antes queria que a Europa fosse governada pela Alemanha, e em especial Portugal, do que estar no estado em que isto está, incluindo economicamente.

"Da mesma forma que ninguém liga a utopias de fanáticos islâmicos, poucos ligam a utopias de fanáticos nazis ou similares."

Engana-se! Eles andam aí e cativam muita gente! E são uma ameaça! E porque é que hão de não ligar às utopias dos "similares" e hão-de ligar à anti-natural utopia da misturada? Está mesmo convencido de que a sua utopia é que é a "natural", aquela "de que todos gostam"?...


"Isto é, a não seres eles próprios, daí não espantar a abundância destes casos anedóticos por aqui,"

Mesmo que as ameaças entrem pelos olhos dentro, mesmo que os fanáticos digam claramente o que querem, continuam a enterrar a cabeça na areia!... Eles dizem que querem o Mundo e até a Lua, e vocês acham anedótico que alguém lhes dê importância! Foi assim que aconteceu o 9/11!...


"num país onde, como bem gozava a Oriana Fallaci num dos seus últimos livros, existe uma das mais pequenas e discretas comunidades islâmicas da Europa."

Não deve ter lido, decerto, "A Raiva e o Orgulho"!... O seu conhecimento de Oriana Fallaci já está desactualizado há muito!... Não obstante, é verdade que os Muçulmanos em Portugal até são, e eu até já o constatei, os mais pacíficos que existem, surpreendentemente, devo confessar.


Imperador

5 de maio de 2005 às 16:56:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pacíficos precisamente porque são poucos. Não entendeu ainda, Imperador, que o «pacifismo» se lhes vai à medida que o seu número aumenta?

Entretanto, atrevo-me a uma suposição, que assumo como tal mas não deixo de a dizer: duvido que o anónimo em questão se incomode quando os anti-nazis alertam para o crescimento da extrema-direita.... com esse alarmismo, duvido que ele se preocupe...

5 de maio de 2005 às 17:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O pacifismo deles já não engana ninguém, rigorosamente ninguém que tenha uma perspectiva pragmática e pondere antecipadamente os RISCOS DA COLONIZAÇÃO ISLÂMICA NA EUROPA.
A assim o fazem as RESSEGURADORAS Europeias, atribuindo um maior grau de risco aos países europeus com maiores "populações islâmicas domésticas", no entanto continuam a ser forçadas pelo politicamente correcto a utilizar estes eufemismos.

A AON é uma resseguradora Europeia, reputadissima e seria inconsistente com a sua actuação entrar agora em perseguições xenófobas ou racistas,ou utópicas perseguições nazis, o estudo seguinte é puro pragamtismo.

"Western Europe faces bigger terrorism risk from extremists
Wednesday, April 20, 2005 at 15:13
PF in Security
Insurance Day
April 19, 2005

WESTERN Europe is facing a higher terrorism risk this year beacause of increased extremist activity by its domestic Islamic population, according to Aon's new terrorism risk map.

The broker is unveiling the full risk map at the Risk & Insurance Management Society's annual conference today in Philadelphia, but revealed yesterday that almost half of the countries where risk has increased in the last year are in Western Europe.

The UK national media gave the announcement considerable coverage when it emerged yesterday that London is deemed to be high risk, alongside renowed troublesports such as Baghdad, Kabul and Jerusalem. Concerns that Islamic extremists may stage attacks to disrupt the UK general election on May 5 have also added to worries surrounding terrorism risks in the UK.

Aon's John Priestley, director in its crisis-management division, pointed out that now was the time for countries such as the UK to be vigilant. "Terrorism is not a new threat and many international businesses have to date been rightly preoccupied with the risks facing their operations in the Middle East, Africa and the Gulf," he said. "Although companies do need to be aware of the global picture, the 2005 map highlights the need for vigilance in so-called 'safer' European countries."

But while the UK risk rating actually remained unchanged from last year, Aon said the risk had worsened significantly in countries such as the Netherlands, Germany, Belgium and Denmark due to what is perceived as a greater risk because of extremist activity by domestic Muslim communities.

The murder of film-maker Theo Van Goghby by a Dutch Moroccan Islamic extremist in the Netherlands late last year is cited by Aon as one example of this the country has seen growing tensions between extreme elements of the Dutch Muslim population and the liberal establishment.

Terrorism risk has also worsened in other countries due to their participation in the US-led war on Iraq. Aon said that al-Qaeda and other international terrorists may choose to launch terrorist attacks on countries such as Australia, Poland and Estonia for this reason. Businesses which originate from these countries should also be aware of threats to their operations and personnel abroad, the broker revealed.

"Companies must acquire as much knowledge as possible about the risks they face and their exposure to those risks in order to minimise the human and financial impact of such attacks.

Businesses can then assess how best to allocate their expenditure on insurance and counter-terrorist-risk management procedures effectively," added Paul Bassett, executive director of Aon's crisis management division.

Other regions have seen their risk ratings worsen due to recent incidents. These include Egypt, where Islamic extremists attacked hotels in the Sinai peninsula in 2004, and Qatar, where Islamic extremists staged a suicide attack against UK expatriates in March 2005."

Ricardo

5 de maio de 2005 às 17:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Brilhante, Ricardo... o dinheiro é quase como a matemática, muito objectivo, como diria o Buíça... quem vive do politicamente correcto, são os políticos de esquerda e os capitalistas, bem como a maioria dos jornalistas... mas os homens de negócios das seguradoras, têm de ganhar a vida doutra fonte.

5 de maio de 2005 às 17:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A imposição do califado na Europa já começou. Não restem duvidas disso, a não ser que se pretenda continuar a enfiar a cabeça na areia. Afinal os islâmicos são tolerantes nos territórios que conquistam, isto é, se os povos conquistados se submetam aos seus caprichos.
O califado na Europa começou precisamente nos Balcãs, que vais ervir como plataforma de lançamento e base de apoio para futuras acções islãmicas na europa, seja terrorismo, crime organizado, campo de treinos e recrutamento para guerrilha. Entretanto, os povos já conquistados nesse território têm que começar a submeter-se aos muçulmanos, no fundo são escravos a bem ou mal:

"SARAJEVO (AFP) Apr 19, 2005
The parliament of the Muslim-Croat entity in Bosnia called Tuesday for sanctions against the Serb-run part of the country after Serb army recruits refused to swear loyalty to the Bosnian state.

The parliament called on the international community's high representative in Bosnia, Paddy Ashdown, to "sanction anti-Dayton activities of the Republika Srpska leadership," referring to the Dayton agreement that ended Bosnia's 1992-1995 war.

During a passing-in ceremony on Saturday some 1,200 Bosnian Serb recruits refused to swear allegiance to the Bosnian state and instead pledged loyalty to Republika Srpska, the Serb entity. They also jeered the country's national anthem.

The recruits were the first from the Bosnian Serb army to be asked to swear loyalty to the central state since the end of the war.

"Obviously the recruits have been systematically rehearsed to break, in one voice, the law of the country they have to protect," the Muslim-Croat parliament said in a statement.

Meanwhile, Bosnian Serb President Dragan Cavic defended Serb officers.

"I do not think that superiors and officers participated and incited violation of the law, but if they did then they do not belong there anymore," Cavic told journalists.

"I call on officers and young soldiers to respect the law," Cavic said adding that an investigation would be completed soon.

Under the Dayton peace deal Bosnia was split into two largely autonomous halves -- the Muslim-Croat Federation and the Serbs' Republika Srpska (RS).

The two entities are linked by weak central institutions, while each has its own parliament, government, police and army.

The commander of NATO forces in Bosnia, US Brigadier General Steven Schook, has called for the entire ceremony to be repeated."

Para que serviuo a NATO neste conflito? para que serve a NATO actualmente neste conflito? é urgente a constituição de uma força Europeia para defender os interesses dos povos europeus e tenha uma capacidade operacional, para pelo menos, liderar a actuação no espaço geográfico Europeu, designadamente neste conflito.
Ricardo

5 de maio de 2005 às 18:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Para que serviuo a NATO neste conflito? para que serve a NATO actualmente neste conflito? é urgente a constituição de uma força Europeia para defender os interesses dos povos europeus e tenha uma capacidade operacional, para pelo menos, liderar a actuação no espaço geográfico Europeu, designadamente neste conflito."

Da maneira como estão as coisas, uma Força Militar Europeia acabaria por servir apenas de joguete dos interesses misturistas dos Europeístas pró-Islâmicos, ou seja, para atacar e travar quem quer que se queira simplesmente defender.

A Sérvia(-e-Montenegro) é, contudo, o único Estado dos Balcãs, tirando talvez a Roménia(-e-Moldávia), que se dispõe a lutar com todas as armas contra tais gentes, nem que seja através do genocídio, aliás já praticado na II Guerra Mundial, com tais horrores que até o Rei Tomislav II da Croácia em 1943 se recusou a permanecer no País e a tomar posse do seu Reino!!!...


O Ricardo da outra vez não me explicou em concreto por que razão é que os Católicos são misturistas e os Protestantes uns são e outros não (como, se JC não disse nada sobre isso?), e porque é que outras Religiões também são divergentes neste aspecto.


Imperador

5 de maio de 2005 às 18:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A Bósnia e os Balcãs como plataforma do lançamento do Califado Europeu, merece a atenção de diversas organizações e suscita assuntos para debate:

"(Ottawa, May 2, 2005) -- Institute for Political Studies in Belgrade, Serbia and Montenegro an The Rockford Institute, Illinois, U.S are organizing an International Conference titled The Balkans: An Essential Link In the War on Terrorism to be held Wednesday, May 4, 2004 at 10:00 a.m. - 5:45 p.m. at Hotel Palas, Beogradska panorama hall, Belgrade, Serbia.

In its press communiqué, the organizers are citing several concerns that make the Balkans a hub for international Islamic terrorists.

First is the pressure aimed to speed up the process of final status for Kosovo, Serbia's southern province, and grant it independence.

On the other hand are the attempts to eliminate the Bosnian peace precepts linked to the 1995 Dayton Peace Accords that seek to eliminate the Bosnian Serb entity, the Republika Srpska.

According to the conference organizers, both of these policies are wrong because they overwhelmingly favor the Islamic communities in the Balkans and are a blunt replicas of what the Islamic terrorists sought to achieve in the first place when their mujahadeen poured in the Balkans in the 1990s and established a brutal presence in Bosnia and Kosovo.

The second concern that the conference is addressing is the ever vocal influence of international “think thanks” such as the Brussels based International Crisis Group whose past prescriptions for the solution of the Bosnian crisis have helped bring in the al-Qaeda cells in that region.

International Crisis Group believes there are no Islamic terror cells in the Balkans and is suggesting that granting Kosovo independence would be a good policy.

Finally, the Islamic ideology of violent Jihad is increasingly taking hold in the Balkans and the organizers think that Balkans should be made the central piece on the War on Terror.

Centralizing Bosnia in the favor of Muslims, and granting Kosovo independence, again in favor of Muslims, will facilitate the spread of the ideology of jihad and the growth of its logistic base in the heart of Europe.

The attendees of this conference will be able to hear opinions and recommendations of prominent scholars, diplomats, and public affairs analysts from both side of the Atlantic, whose common interest may prove essential to both Europeans and Americans.

Scheduled speakers are:

- James Bissett, former ambassador of Canada to Yugoslavia

- Thomas Fleming, president of The Rockford Institute

- Slavenko Terzic, director of the Historical Institute of the Serbian Academy of Arts and Sciences

- Dragan Simeunovic, director of Centre for Security in Belgrade

- James Jatras, senior foreign policy analyst for the US Senate Republican Policy Committee

- Juergen Elsaesser, editor of the German Die Junge Welt

- Srdja Trifkovic, director of the Center for International Affairs at Rockford Institute

- Scott Richert, editor of Chronicles magazine

- Andreja Savic, professor at the Police Academy in Blegrade

- Miroljub Jevtic, professor at FPN in Belgrade

- Ljubisa Milosavljevic, Ministry of Foreign Affairs

- Zoran Petrovic-Pirocanac, head of the "South-East" Center, IPS. "

Ricardo

5 de maio de 2005 às 18:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se considerarmos A Guerra como a prossecução da politica por outros meios, talvez tenha razão mas temo bem que seja precisamente isso, que o Imperador refere que sucedeu e sucede ainda nos Balcãs.
Se por outro lado essa Força militar europeia servir para prosseguir politicas pragmáticas que defendam os Povos Europeus e os países Europeus das ameaças externas, e internas( "população islâmica doméstica")vai certamente contribuir de forma efectiva para impedir o deflagrar de futuros conflitos.

Imperador recorde-me lá quando, e em que contexto, eu me referi a "Católicos são misturistas e os Protestantes uns são e outros não (como, se JC não disse nada sobre isso?), e porque é que outras Religiões também são divergentes neste aspecto."
Ricardo

5 de maio de 2005 às 18:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Uma das vezes em que eu tentei convencer o Casmurro de que o Cristianismo não tem nada a ver com a maluqueira da misturada e que eu nem tenho nada que a defender, respondeu-me o Ricardo qualquer coisa como isto: "Religiões misturistas: Católica, Anglicana, Muçulmana; Religiões não misturistas: Calvinista, Judaica, Hindu".


Imperador

5 de maio de 2005 às 18:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Está enganado Imperador, eu não me pronunciei sobre esse assunto.
Ricardo

5 de maio de 2005 às 18:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então quem foi?... Ia jurar que tinha sido...


Imperador

5 de maio de 2005 às 18:56:00 WEST  

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