SINAIS PARA O FUTURO QUE PARECEM ESPELHAR O PASSADO
Cidadãos norte-americanos de religião muçulmana queixam-se de serem vítimas de discriminação.
Porque já não podem usar as peças de indumentária religiosa que usavam até há pouco tempo, porque são olhados com desconfiança, etc..
Muitos, sentem-se divididos nas suas lealdades - a quem devem mais fidelidade, aos E.U.A. ou ao Islão?
Já John Locke, na sua magnífica «Carta Sobre a Tolerância», dizia que um verdadeiro religioso punha a obediência religiosa acima da obediência à Pátria, dando inquestionável prioridade às actividades espirituais sobre as autoridades políticas; isto tornava-se seriamente perigoso quando as autoridades espirituais em questão eram forças estrangeiras que se opunham às autoridades políticas do País, pois que os crentes que seguiam líderes religiosos estrangeiros podiam, tarde ou cedo, actuar como espiões ou como uma quinta-coluna no seu próprio país.
Por isso, John Locke, defensor acérrimo da liberdade a todos os níveis, começando pelo espiritual, não deixava contudo de recomendar rigorosa vigilância relativamente às religiões cuja natureza levassem à criação de um Estado dentro de um Estado. E deu como exemplo o súbdito muçulmano de um soberano europeu... o mafomético que politicamente obedece a um Estado europeu, deve de certeza mais fidelidade a um poder islâmico do que a qualquer líder político de estirpe europeia.
Voltando à notícia deste artigo, é de notar que vinte e cinco por cento (25%) dos muçulmanos a viver em solo americano, são conversos americanos, isto é, nasceram nos E.U.A. e pertenciam a outras religiões, ou a nenhuma, e acabaram por se submeter à palavra do profeta árabe. Isto atesta bem o poder expansivo do Islão.
Estou mesmo a ver que, no futuro, esta gente toda vai-se fazer de vítima de «perseguição», como outrora o fizeram os cristãos que conspiravam nas catacumbas para derrubar a Roma pagã.
2 Comments:
Surpreendentemente, ou talvez não, o islão começa a sua expansão e estratégia de crescimento na colónia brasil.
A estes só lhes faltava mesmo isto:
http://www.halvetijerrahi.org.br/jerrahi/Artigos___Palestras/Potencial_contribuicao_do_Isla/potencial_contribuicao_do_isla.html
NÃO POSSO DEIXAR DE DESTACAR,
- EM JEITO DE, MAS ONDE É QUE EU JÁ OUVI ISTO:
"Na América Latina em geral e no Brasil, em particular, os sintomas de desagregação ética tornam imprescindível o empenho de todos no esforço educativo de recuperação desses princípios. Este é uma serviço a Allah."
- A ESTÓRIA DA CAROCHINHA DO COSTUME, QUEM NÃO OS CONHEÇA QUE OS COMPRE
"Como vimos anteriormente, a formação do povo brasileiro tem fortes raízes multiculturais, moldando um indivíduo versátil e que tende a ser aberto a novas informações e às diferenças. Desta forma, nós muçulmanos no Brasil, precisamos nos adaptar a esta realidade e superar algumas de nossas dificuldades para nos tornarmos capazes de cumprir o papel que nos cabe, como herdeiros da Mensagem de Allah."
- PARA FINALMENTE SE REVELAREM:
"É necessário também distinguir com precisão a cultura árabe da religião islâmica e da sharia, não esquecendo que o Islam é universal, para toda a humanidade, e que usos e costumes de um povo não devem se sobrepor à Lei Divina."
LÁ SE VAI O CARNAVAL DA CIDADE MARAVILHOSA...
Ricardo
«e que usos e costumes de um povo não devem se sobrepor à Lei Divina»
Afirmação de pura arrogância cultural tipicamente islâmica: as tradições dos outros (e todas as tradições étnicas têm um sentido espiritual), são brincadeiras, as tradições islâmicas é que são «divinas a sério...»
De resto, não me surpreenderia que o Islão se impusesse no Brasil: a confusão, a miséria, a mistura, o crime, tudo isso cria um plano de fundo propício à imposição de um universalismo simples, rigoroso, total, ao alcance de todos.
Aliás, em falando de impressões visuais, não se encontram muitas diferenças - nem de cor, nem de postura - entre o rufia norte-africano imigrante em França e o rufia brasuca favelado: a mesma agressividade e violência saltitante e «ágil» do africano, o mesmo desrespeito pelos que não se podem defender, até o mesmo, ou similar, aspecto físico, e, se calhar, os mesmos nomes (no Brasil, há muitos nomes próprios de origem árabe, tais como Moacir)...
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