MAL EMPREGADOS...
Aparentemente, os nacionalistas catalães preferem imigrantes norte-africanos em detrimento de imigrantes da América Latina.
À primeira vista, isto parece chocante para qualquer verdadeiro nacionalista, uma vez que, para quem tem uma consciência realmente étnica (etnia e nação não se separam), a raça e a ancestralidade étnica implicariam muito mais proximidade entre os Ibéricos e os Ibero-Americanos do que entre os Ibéricos e os Magrebinos.
No entanto, talvez alguns nacionalistas catalães possam justificar a escolha pelos norte-africanos com base no facto de que os «latino-americanos» serem quase todos mestiços, mulatos, logo, tão longe ou mais dos Ibéricos do que os Marroquinos, que são de raiz caucasóide.
O motivo de tal preferência é apresentado no artigo para o qual há uma ligação logo acima: os nacionalistas catalães, querendo aumentar o número de falantes do Catalão, preferem receber imigrantes que não falem Castelhano.
Ora, no nosso caso, português, não há esta chatice toda: ao preferirmos imigrantes leste-europeus, não só podemos receber gente que aprende o bom Português (sem vícios e taras linguísticas afro-brasileiras), como também recebemos gente da mesma raiz caucasóide que os Portugueses. E, no entanto, há ainda, até nas fileiras nacionalistas, quem considere que «ucranianos ou cabo-verdianos, é tudo igual!»...
À primeira vista, isto parece chocante para qualquer verdadeiro nacionalista, uma vez que, para quem tem uma consciência realmente étnica (etnia e nação não se separam), a raça e a ancestralidade étnica implicariam muito mais proximidade entre os Ibéricos e os Ibero-Americanos do que entre os Ibéricos e os Magrebinos.
No entanto, talvez alguns nacionalistas catalães possam justificar a escolha pelos norte-africanos com base no facto de que os «latino-americanos» serem quase todos mestiços, mulatos, logo, tão longe ou mais dos Ibéricos do que os Marroquinos, que são de raiz caucasóide.
O motivo de tal preferência é apresentado no artigo para o qual há uma ligação logo acima: os nacionalistas catalães, querendo aumentar o número de falantes do Catalão, preferem receber imigrantes que não falem Castelhano.
Ora, no nosso caso, português, não há esta chatice toda: ao preferirmos imigrantes leste-europeus, não só podemos receber gente que aprende o bom Português (sem vícios e taras linguísticas afro-brasileiras), como também recebemos gente da mesma raiz caucasóide que os Portugueses. E, no entanto, há ainda, até nas fileiras nacionalistas, quem considere que «ucranianos ou cabo-verdianos, é tudo igual!»...
7 Comments:
Sim, amigo Miazuria, eu percebi isso. Só pus aqui uma ligação para esse artigo para «aproveitar a deixa», mostrando que, nesse aspecto, estamos um pouco menos mal do que os Espanhóis. Ter que decidir entre mulatos e norte-africanos não é fácil, mas, quando se pode escolher, em vez disso, leste-europeus, a opção torna-se evidente.
A imigração é sempre um mal, bem entendido, mas a imigração de leste em Portugal é um mal que é quase «bem»... há algo de sólido a ganhar com a presença, reduzida e controlada, de gente da Europa de leste: compensação pelo escasso sangue não europeu existente em Portugal e alta qualidade de mão de obra por baixo preço, com o bónus de poder repovoar o interior.
Em primeiro lugar, talvez tal se deva ao motivações economicistas, por considerarem mais baratos os Norte-Africanos do que os Latino-Americanos.
Segundo, apesar de não alterar grande coisa, o que é facto é que a maioria dos Latino-Americanos está longe de ser mulata, mas sim mestiça, de Índios e não de Africanos.
Em nome da língua destroem o corpo todo!...
Se há quem considere "tudo igual" não é em sentido absoluto. Aliás, bem diferentes são eles uns dos outros: é tudo igual no sentido de que, apesar de se perder menos com a substituição genética de Celtas por Eslavos, o que é facto é que em qualquer dos casos são os Celtas que ficam a perder. O que é um escândalo é que haja Nacionalistas que não considerem tudo igual e recebam de braços abertos outras Etnias quando deveriam ser coerentes e proteger a sua, independentemente de males menores. É preferível receber Europeus. Mas muito melhor é não receber ninguém. Mais parece que já só está a lutar por uma forma de destruição menos danosa do que pela não destruição. Para expulsá-los todos tanto faz. Além do mais, o ideal é nenhuma iminvasão, visto que os que saem da Ucrânia e doutros sítios deixam as suas terras a descoberto, que até já Indianos e Paquistaneses se andam a meter lá. E lembre-se do que eu escrevi atrás sobre a Rússia. O que estão é a espalhar-se demasiado, deixando espaços vazios no meio, que são ocupados por outros, o que só facilita ainda mais a diluição. A melhor estratégia é juntarmo-nos todos o mais possível de forma estruturada e de maneira a que não haja lugar a mais ninguém de fora. Se o sangue não-Europeu é escasso, então não há muito que compensar. Sem natalidade, não há compensação que compense, passo o pleonasmo. A única coisa que pode substituir os Celtas em falta são Celtas e apenas Celtas, da Escócia e da Bretanha, e afins. Se se quer repovoar o interior, façam-se filhos, e mate-se a Inês Pedrosa :-(?
Os Chilenos não são completamente Caucasianos: são mestiços com predomínio do sangue Europeu sobre o sangue Índio. Na Argentina o predomínio é inverso mas o número de mestiços é de apenas 15% a 20% da população, graças a uma política de imigração para uma Argentina branca (para quem não sabe, no início os brancos nem metade eram, e até negros havia, e em poucas décadas, no século XIX (quase) tudo desapareceu). Pena é que seja uma zona tão quente, coisa que desfigurará a longo prazo alguns dos caracteres Europeus.
Afinal, sempre não consegue resistir à "mão de obra de qualidade por baixo preço"!... "It's Economy, you stupid!..."
Imperador
A ideia que eu tenho dos europeus de leste é de que estão aqui para ganhar uns cobres e esperam regressar aos países deles assim que seja económicamente possível. São, depois dos chineses, os imigrantes menos integrados na cultura portuguesa, devido sobretudo a barreiras linguisticas e culturais. Ao contrário dos brasileiros convivem muito pouco com os portugueses.
Não li o artigo, mas estamos a falar de nacionalistas (mesmo), ou de independentistas?
NC
«É preferível receber Europeus. Mas muito melhor é não receber ninguém. Mais parece que já só está a lutar por uma forma de destruição menos danosa do que pela não destruição.»
Não leu o que eu escrevi, caro Imperador? Eu disse que a imigração, toda, era um mal. Mas que da imigração de leste, algo de bom podia vir. Claro que era melhor, para todos, que a imigração não existisse, mas, já que existe, que venha de leste.
"Metade da populacao Chilena, amigo Imperador, e branca. A restante metade e mestica de brancos com indios, mas o sangue branco e maioritario."
Não é o que dizem as enciclopédias, que apontam noventa e tal por cento de população mestiça!... Aliás, basta olhar para o Pinochet!...
Imperador
Carcalejos hunde el ABC
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