terça-feira, abril 12, 2005

O PIOR CONFIRMA-SE

Do Fórum Nacional,


Africanos e chineses são quem mais traz família
11-04-2005

Estes imigrantes trazem a família para Portugal revela um estudo

Os imigrantes dos países africanos de língua portuguesa e da China são os que mais mandam vir a família para Portugal, revela um estudo do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas a apresentar terça-feira.
De acordo com o estudo "Reunificação familiar e imigração em Portugal", coordenado por Maria Lucinda Fonseca, do Centro de Estudos Geográficos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, cerca de um terço dos processos de reunificação familiar dizem respeito aos imigrantes oriundos dos países africanos de língua portuguesa (PALOP).
"Os nacionais dos PALOP registaram um acréscimo significativo do volume de chegadas associada à reunificação familiar entre 1999 e 2002", refere o relatório que será apresentado terça-feira na Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD).
Para autora, os imigrantes dos PALOP trazem mais familiares para Portugal porque se encontram numa fase mais adiantada do processo migratório.
Os cidadãos oriundos da China e da Índia constituem o segundo grupo de imigrantes que mais manda vir a família para Portugal também devido à sua presença antiga no país (especialmente os de nacionalidade indiana).
Segundo o estudo, os imigrantes da Europa de Leste e do Brasil ainda recorrem pouco à reunificação familiar porque a sua presença em Portugal é relativamente recente.
Enquanto a imigração dos países de Leste é composta maioritariamente por homens, a oriunda do Brasil apresenta uma estrutura mais equilibrada em termos de composição por sexos, resultando uma maior presença de mulheres imigrantes situadas fora do contexto familiar, salienta a autora do relatório.
Apesar da reunificação familiar assumir uma importância crescente, o documento sublinha que a imigração em Portugal é ainda "predominantemente laboral e não familiar".
Por outro lado, o estudo aponta como principal obstáculo à reunificação familiar a instabilidade laboral e económica.
O mesmo relatório refere que muitas vezes os imigrantes preferem enviar dinheiro para o país de origem para sustentar a família do que trazê-la para Portugal porque "rende mais" tendo em conta as diferenças do custo de vida.
O estudo destaca igualmente que as adaptações que as crianças têm de fazer quando os pais optam por deixá-las no país de origem ou trazê-las para Portugal.
"Para os filhos deixados nos países de origem, isto significa o estabelecimento de uma nova relação com um dos pais ou com os dois que estão longe durante longos períodos de tempo e também de um novo tipo de relacionamento com os avós, irmãos mais velhos e outros adultos com quem ficam durante a ausência dos pais", refere o estudo.
Por sua vez, as crianças que residem em Portugal com os pais passam poucas horas em família devido aos longos horários de trabalho, assistem a novas fontes de stress e conflito, sentem saudades de familiares e amigos que ficaram no país natal, conhecem novas pessoas e têm de se adaptar a uma nova cultura, escola e por vezes têm de aprender uma língua nova.
O estudo "Reunificação familiar e imigração em Portugal" aborda ainda a questão das segundas gerações, salientando que "um dos maiores desafios à integração na sociedade reside na negação dos direitos civis porque o acesso à cidadania portuguesa não tem sido facilitado pelo Estado português".
No relatório, Maria Lucinda Fonseca recomenda que o prazo das Autorizações de Permanência (AP) ou visto de trabalho seja alargado de um para dois anos, que sejam evitadas situações de abuso e exploração por parte dos patrões e outros membros da família.
O estudo sugere igualmente uma melhoria da resposta dos serviços consulares e uma facilitação do processo de reunião de documentação, nomeadamente com as traduções.


Não podia ser pior. Até parece que é mesmo só para ajudar a enterrar de vez a Nação. Precisamente os que não deviam trazer a família é que o fazem... ainda se fossem os brancos de leste...

22 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ihhh! E monhês é o pior! Na última semana já vi três Famílias com pelo menos seis filhos pequenos cada uma! Uma na rua, outra no metro e outra num café!... E não é só isso! Tenho visto, para além de um ou dois bebés mulatos, talvez, crianças brancas acompanhadas de adultos negros, e umas raras vezes vice-versa: o que é que isto significa?


Mas os brancos de Leste, já o Ricardo disse, só para cá vêm a título provisório, geralmente. Para ganhar algum dinheiro para fazerem a sua vida nos seus países de origem. Como, aliás, a maioria dos emigrantes Gregos, que também não são de misturadas, como se pode ver pelo filme "My Big Fat Greek Wedding"...


Imperador

12 de abril de 2005 às 18:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ihhh! E monhês é o pior!

Depende dos monhés... Os Indianos, não chateiam ninguém. Quanto aos Paquistaneses, é outra história... trata-se de um perigo que já está em Portugal.



Tenho visto, para além de um ou dois bebés mulatos, talvez, crianças brancas acompanhadas de adultos negros, e umas raras vezes vice-versa: o que é que isto significa?

Não percebo - monhés e mulatos todos juntos?

12 de abril de 2005 às 19:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Depende dos monhés... Os Indianos, não chateiam ninguém. Quanto aos Paquistaneses, é outra história... trata-se de um perigo que já está em Portugal."

Então quer dizer, como você tem lá a mania dos Arianos, a iminvasão Indiana já é aceitável, como a de Leste, como se não houvesse diferenças morfológicas entre uns e outros!... Deve estar tão ceguinho como os que negam as Raças!...


"Não percebo - monhés e mulatos todos juntos?"

Não. Estava a falar dum assunto e depois passei para outro, já não estava a falar de Indianos, estava a falar de Portugueses.


Imperador

13 de abril de 2005 às 10:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

AVISO

Decerto que alguém já tentou, eu já tentei, enviar posts para a notícia do mafomético "estacionado" na Holanda, mas há um problema técnico e não se consegue.


Imperador

13 de abril de 2005 às 10:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Depende dos monhés... Os Indianos, não chateiam ninguém. Quanto aos Paquistaneses, é outra história... trata-se de um perigo que já está em Portugal."

como você tem lá a mania dos Arianos, a iminvasão Indiana já é aceitável,
Primeiro - eu não disse que era aceitável;
segundo - não há iminvasão de Hindus para Portugal.


"Não percebo - monhés e mulatos todos juntos?"

Não. Estava a falar dum assunto e depois passei para outro, já não estava a falar de Indianos, estava a falar de Portugueses.

Então, falou da misturada racial que por aí há. Percebo.

Quanto ao seu comentário a respeito do maometano nos Países Baixos, pode colocá-lo aqui. Sempre que se verificar alguma impossibilidade técnica, escreva o que tem a dizer noutro tópico.

13 de abril de 2005 às 12:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Primeiro - eu não disse que era aceitável;
segundo - não há iminvasão de Hindus para Portugal."

Isso agora... e com filharada em quantidade, nem precisam!... Não há iminvasão de Hindus para Portugal porque não há, e não há, e pronto, porque é mesmo assim!... :-)


"Então, falou da misturada racial que por aí há. Percebo."

Mas serão meras amas ou coisa que o valha, ou já andam com adopções e segundos casamentos desse tipo?...


"Quanto ao seu comentário a respeito do maometano nos Países Baixos, pode colocá-lo aqui. Sempre que se verificar alguma impossibilidade técnica, escreva o que tem a dizer noutro tópico."

Mas isso assim é uma grande misturada!... :-)


Imperador

13 de abril de 2005 às 13:27:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso agora... e com filharada em quantidade, nem precisam!...

Vê muitos hindus por aí? Eu, não. Vejo menos hindus do que ciganos, por exemplo. E vejo muito menos ciganos do que negros.



"Então, falou da misturada racial que por aí há. Percebo."

Mas serão meras amas ou coisa que o valha, ou já andam com adopções e segundos casamentos desse tipo?...

Pode bem ser qualquer dessas possibilidades - nenhuma dela me surpreenderia muito.

13 de abril de 2005 às 14:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Vê muitos hindus por aí? Eu, não. Vejo menos hindus do que ciganos, por exemplo. E vejo muito menos ciganos do que negros."

Tudo somado... Um só de qualquer deles já é demais!...


"Pode bem ser qualquer dessas possibilidades - nenhuma dela me surpreenderia muito."

Este País é mais propenso a isso do que os outros, não sei se por estupidez, por terem a mania que são pretos, por interpretações sobre a suposta posição de Portugal no Mundo e ao longo da História, ou se por simples lavagem cerebral...


Imperador

13 de abril de 2005 às 14:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então, o que é que acha?...


Imperador

13 de abril de 2005 às 15:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os "brancos de Leste" não são um assunto para ser tomado de ânimo leve.
De facto são cidadões com comportamento civilizado e repeitador, e nas áreas técnicas têm excelente preparação e podem s devidamente enquadrados contribuir positivamente para a economia Portuguesa.
No entanto, mantenho reservas quanto à implantação de extensas camadas populacionais em território nacional:
- podem assumir um peso demográfico excessivo quer a nivel nacional quer a nivel regional, o que pode originar tentações para fazerem valer a sua importância na sociedade para reivindicarem direitos que podem pôr em causa interesses nacionais.
- O conceito de cidadãos de Leste é muito lato, e pode incluir gente islâmica, proveniente da bósnia, kosovo e alguns búlgaros(também tem uma minoria islâmica), e como se sabe onde se instalam priveligiam sempre a tribo religiosa-islão e entram assim na legião moirama com potencial para criar conflitos.
- O crime organisado, as máfias de leste, põem em causa as soberanias nacionais.
- Resquícios comunas em alguns desses cidadãos de Leste pode fazer com que engrossem as fileiras do comunismo em Portugal, o pravda tem uma edição em português com o objectivo de chegar também a todos os palops. Corre-se o risco de escancarar as portas ao comunismo, agindo como pôr a raposa a vigiar o galinheiro.
- num programa transmitido na rtp2 destinado às minorias e imigrantes uma das representantes dos imigrantes russófonos afirmou que muitos já pretendem fixar residência em Portugal, e está a aumenter a aquisição de habitação própria por parte desses imigrantes.

Ricardo

13 de abril de 2005 às 17:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Num desses programas, defendiam que utilizassem essa mão de obra especializada de Leste para cá servir de médicos, engenheiros, etc. Ou seja, quando os nossos nem sequer conseguem entrar em Medicina, e em vez de os ajudarem, metem cá imigrantes para os "substituirem", (e eles ainda têm a lata de fazer essas exigências) quando eles só para cá vieram porque havia carências de mão de obra noutras áreas, porque nas que eles estão já a cobiçar, não precisávamos.


Imperador

13 de abril de 2005 às 18:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Este País é mais propenso a isso do que os outros, não sei se por estupidez, por terem a mania que são pretos, por interpretações sobre a suposta posição de Portugal no Mundo e ao longo da História, ou se por simples lavagem cerebral

Já não sei se é mesmo assim... tenho lido cada coisa que se passa nos E.U.A. e na Holanda a respeito de pró-negrice...

13 de abril de 2005 às 19:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De facto, Ricardo, a questão dos leste-europeus é difícil. Trata-se, mais do que qualquer outra coisa, de uma questão de equilibrío, de justa medida - nem um milímetro a mais, devido aos perigos que bem indicou, nem um milímetro a menos, porque é preciso contrabalançar a presença negróide.

13 de abril de 2005 às 19:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Realativamente à pró-negrice nehum me parece tão gritante como o de Portugal onde é frequentemente pretensos estadistas vêm a terreiro sugerir Portugal como embaixador do terceiro mundo na Europa, esse seria o factor diferenciador de Portugal na União Europeia. Recentemnte anda aí o soares e o adriano moreira a levantar a ideia peregrina da entrada de cabo verde para membro da união europeia, como já andaram por aí a defender o papel de Portugal como agente/representante/embaixador/colónia/plataforma do brasil na Europa.
Ora quando são estes os designios traçados pelos estadistas é antural que na sociedade civil se entrenhe esses sentiemntos pró-negritude e pró-terceiro mundo.

Ricardo

13 de abril de 2005 às 19:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, isso é verdade. Mas essa pró-negrice já vem de há muito... no tempo do Estado Novo, era alimentada com o intuito de cimentar o Império. A Esquerda, por seu turno, embora se opusesse sempre ao regime salazarista, também enalteceu essa ligação.

E, hoje, o cidadão médio está convencido que é para isso que Portugal serve no contexto europeu. Falar-lhes doutros pormenores da realidade portuguesa, tais como a grande costa atlântica e o seu lugar estratégicamente insubstituível no mapa (como é que os Yankes reagiriam se lhes tirássemos a base das Lajes e a déssemos aos Russos?...;)), é falar para as paredes.

13 de abril de 2005 às 19:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Além de que Portugal, tal como a Espanha e a Grécia, está na linha da frente, geograficamente, no que respeita ao confronto com o mundo islâmico.

13 de abril de 2005 às 19:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mas esse estipular de limites esbarra nas pressões de outras comunidades já parqueadas em Portugal para obterem maiores facilidades, alegando de tudo um pouco desde as extensas ligações históricas até à necessidade de Portugal se rinvadido por hordas terceiro mundistas para assegurar o progresso nacional. Assim, estes cidadãos de Leste encontram aí um precedente para também eles reclamarem beneficios que podem circunstancialmente ir contra os interesses nacionais. Isto é, o nacional porreirismo alimentou determinados abusos no passado que se estão a reflectir presentemente, com exigências permanentes por parte das "comunidades imigrantes" em defesa dos seus interesses. Temos aí outra vez, a berraria para novo processo de legalização extraordinário de imigrantes, inclusivamente os brazucas na pessoa do chefe da casa deles em Lisboa, a reclamar a liberalização total da invasão, de acordo com este iluminado seria o mercado a definir a entrada de imigrantes. Posteriormente vem a terreiro pressionar para Portugal dar preferência aos brazucas e agora, autorizações de permanência sem qualquer critério, "quem por cá anda" fica imediatamente legalizado. Ora, a alimentar tais abusos agora pode revelar-se dificil impôr critérios, e fazer com que sejam respeitados pelos cidadãos de Leste, que não obstante o facto de serem cidadãos dignos e muito válidos para o progresso do país, o impacto da sua presença em território nacional deve ser objecto de controlo e monitorização.
Ricardo

13 de abril de 2005 às 19:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Esse culto da "negritude" já vem desde os tempos do Léopold Senghor, Pai da Negritude.


Imperador

14 de abril de 2005 às 11:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não só casou com uma branca Francesa como defendia a mestiçagem e a superioridade dos indivíduos mestiços, e ele próprio alegava ser descendente de Portugueses, pois Senghor é uma corrupção Senegalesa de Senhor. Era conhecido como o "Negro Branco".


Imperador

14 de abril de 2005 às 11:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E que, aliás, adoptou os usos e costumes ocidentais, considerando-os parte útil do seu projecto.


Imperador

14 de abril de 2005 às 11:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não, os brancos não são todos iguais! Quem não vê isto é cego! Nem os negros o são!... Qualquer um consegue distinguir razoavelmente bem até Romenos de Russos, Irlandeses de Ingleses, Portugueses de Italianos e Gregos, etc. Todos eles constituem grupos com essências próprias, e nada de fazer misturadas e de os destruir. É aí que esbarram os idiotas dos misturistas, que dizem que não querer misturas é "ódio": eu não quero que se misturem Italianos com Gregos, e não sou nem Italiano nem Grego. Qual deles é que eu odeio?... Ou, melhor ainda, Italianos com Gregos, Gregos com Albaneses e Albaneses com Italianos. Ora, se eu odeio os Italianos e os Albaneses por não querer misturas com os Gregos, porque raio é que eu fico chateado por que eles se misturem entre os dois?...


Imperador

14 de abril de 2005 às 14:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

De acordo Miazuria mas eu noto que existe uma tendência para "rotular" como cidadãos de Leste e ex-URSS, os kosovares, albaneses, bósnios, tchetchenos, incluindo-os assim no mesmo grupo que os ucranianos, polacos, romenos, russos, os quais são uma realidade completamente distinta, resultado do islão militante.

Ricardo

14 de abril de 2005 às 19:07:00 WEST  

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