HÁ ALGO DE MUITO, MUITO PODRE NO REINO DA DINAMARCA... E SE FOSSE SÓ NA DINAMARCA...
Por isso é que já há por lá quem queira travar a imigração que corre o risco de submergir a população nacional numa lama de estrangeiros muçulmanos... há já uma escola estatal, em Aarhus, na qual só há crianças estrangeiras, e um responsável pelo ensino local comenta que prefere que haja uma escola pública só para estrangeiros do que ter de haver várias escolas privadas para muçulmanos...
Entretanto, claro, verifica-se que está a subir a criminalidade violenta cometida por jovens. Jovens com facas, olha que surpresa (de Cabo Verde ao Mediterrâneo, Cabo-verdianos, ciganos, árabes, são todos useiros e vezeiros no uso da pequena lâmina furtiva).
Claríssimo é também que aumenta o número de violações. Sessenta e oito por cento (68%) das violações cometidas na Dinamarca CONTRA RAPARIGAS DINAMARQUESAS, são da autoria de gente das «minorias». Que tipo de minorias? Bem, já há organizações muçulmanas a querer tratar disso, tal é a evidência de que os «jovens» muçulmanos violam raparigas dinamarquesas em larga escala.
Ora, não deixa de parecer ser mais do que coincidência o facto de que há um clérigo muçulmano em Copenhaga que afirma que as mulheres que não usam o véu islâmico (o tchador) é porque estão a «pedir para serem violadas»...
Isto, caros leitores, é um dos sinais que eu já tinha previsto há uns tempos: com o aumento do número e do poder islâmico na Europa, os véus hão-de acabar por ser impostos, na prática, às próprias mulheres europeias.
Por exemplo, imagine-se este cenário que nada tem de fantasista: algures numa grande cidade europeia (na Dinamarca, em França, na Alemanha ou mesmo em Portugal) uma jovem mulher sozinha, solteira, vive numa vizinhança pejada de «jovens» muçulmanos. Dia após dia, é insultada na rua, frequentemente abordada com convites entre o jocoso e o obsceno. Os «jovens» muçulmanos miram-na com olhares lúbricos.
Ela sabe que, mais dia menos dia, acabará por ser estuprada numa qualquer viela escura.
A polícia não pode estar em toda a parte por um motivo mera e puramente numérico. E mesmo que pudesse, que autoridade tem hoje a polícia? Se uma pessoa for atacada por criminosos e der queixa à polícia, nada acontece.
A dita mulher sabe por isso que não pode recorrer a ninguém, porque a autoridade policial já foi há muito destruída pelos «irreverentes inimigos da opressão e do Estado repressor» e não está assim em condições de a proteger.
Então, que lhe resta, à mulher emancipada mas à mercê da moirama?
Resta-lhe usar o véu, para ser deixada em paz. E baixar a bolinha, se não quiser ser confundida com uma dessas mulheres «libertinas» europeias que não usa véu, responde de igual aos homens e por isso «está mesmo a pedi-las»...
Voltemos, ou continuemos, na Dinamarca, outrora terra de indómitos homens do norte.
Neste momento, um partido anti-imigracionista pretende acabar com as aulas das suas próprias línguas-mãe dadas às crianças imigrantes.
De facto, não é justo que os Dinamarqueses estejam a pagar a educação cultural de estrangeiros em solo dinamarquês. Mas qual a alternativa? Se essas crianças só aprenderem Dinamarquês, vão misturar-se mais facilmente com os Dinamarqueses, aniquilando assim a etnia nacional por meio da diluição...
Só a extradição é solução. É solução para isto e para ainda mais outra coisa: para a possibilidade de, no futuro, se instalar um clima de guerra civil, previsível, não apenas na própria Dinamarca, mas também no resto da Europa.
Entretanto, claro, verifica-se que está a subir a criminalidade violenta cometida por jovens. Jovens com facas, olha que surpresa (de Cabo Verde ao Mediterrâneo, Cabo-verdianos, ciganos, árabes, são todos useiros e vezeiros no uso da pequena lâmina furtiva).
Claríssimo é também que aumenta o número de violações. Sessenta e oito por cento (68%) das violações cometidas na Dinamarca CONTRA RAPARIGAS DINAMARQUESAS, são da autoria de gente das «minorias». Que tipo de minorias? Bem, já há organizações muçulmanas a querer tratar disso, tal é a evidência de que os «jovens» muçulmanos violam raparigas dinamarquesas em larga escala.
Ora, não deixa de parecer ser mais do que coincidência o facto de que há um clérigo muçulmano em Copenhaga que afirma que as mulheres que não usam o véu islâmico (o tchador) é porque estão a «pedir para serem violadas»...
Isto, caros leitores, é um dos sinais que eu já tinha previsto há uns tempos: com o aumento do número e do poder islâmico na Europa, os véus hão-de acabar por ser impostos, na prática, às próprias mulheres europeias.
Por exemplo, imagine-se este cenário que nada tem de fantasista: algures numa grande cidade europeia (na Dinamarca, em França, na Alemanha ou mesmo em Portugal) uma jovem mulher sozinha, solteira, vive numa vizinhança pejada de «jovens» muçulmanos. Dia após dia, é insultada na rua, frequentemente abordada com convites entre o jocoso e o obsceno. Os «jovens» muçulmanos miram-na com olhares lúbricos.
Ela sabe que, mais dia menos dia, acabará por ser estuprada numa qualquer viela escura.
A polícia não pode estar em toda a parte por um motivo mera e puramente numérico. E mesmo que pudesse, que autoridade tem hoje a polícia? Se uma pessoa for atacada por criminosos e der queixa à polícia, nada acontece.
A dita mulher sabe por isso que não pode recorrer a ninguém, porque a autoridade policial já foi há muito destruída pelos «irreverentes inimigos da opressão e do Estado repressor» e não está assim em condições de a proteger.
Então, que lhe resta, à mulher emancipada mas à mercê da moirama?
Resta-lhe usar o véu, para ser deixada em paz. E baixar a bolinha, se não quiser ser confundida com uma dessas mulheres «libertinas» europeias que não usa véu, responde de igual aos homens e por isso «está mesmo a pedi-las»...
Voltemos, ou continuemos, na Dinamarca, outrora terra de indómitos homens do norte.
Neste momento, um partido anti-imigracionista pretende acabar com as aulas das suas próprias línguas-mãe dadas às crianças imigrantes.
De facto, não é justo que os Dinamarqueses estejam a pagar a educação cultural de estrangeiros em solo dinamarquês. Mas qual a alternativa? Se essas crianças só aprenderem Dinamarquês, vão misturar-se mais facilmente com os Dinamarqueses, aniquilando assim a etnia nacional por meio da diluição...
Só a extradição é solução. É solução para isto e para ainda mais outra coisa: para a possibilidade de, no futuro, se instalar um clima de guerra civil, previsível, não apenas na própria Dinamarca, mas também no resto da Europa.
8 Comments:
"A polícia não pode estar em toda a parte por um motivo mera e puramente numérico. E mesmo que pudesse, que autoridade tem hoje a polícia? Se uma pessoa for atacada por criminosos e der queixa à polícia, nada acontece."
No "Prós e Contras" de ontem disse-se o contrário, contrário esse que já se sabia desde o tempo do Guterres: que Portugal é o 2.º País da Europa com maios efectivos policiais, só que a maior parte anda a fazer trabalho de secretaria, e os polícias de patrulha quando efectuam uma detenção, das muitas que há para fazer, leva duas horas (!!!) só para preencher papelada e fazer telefonemas!!! Para quê? Alguém que foi apanhado em flagrante não tinha senão que ser castigado logo no momento, na medida do possível, mas as Sociedades Democráticas até a este ponto levam o direito do indivíduo à defesa perante a Justiça!... Se calhar, em parte, Mussolini tinha razão: são uns frouxos! Não sempre, mas em certas alturas... E, se nada acontece aquando duma denúncia, é porque é difícil capturar logo o indivíduo, ou por ser desconhecido ou por ser indeterminado, salvo a parca descrição feita pela maioria das vítimas. Uma coisa é certa: os Polícias já têm no seu imaginário a figura do "preto" como criminoso: quando fui reportar um roubo de BI, sem sequer identificar a origem dos assaltantes, logo me disseram que, em podendo usar o BI roubado, não só se percebia logo que era roubado como "os pretos eram estúpidos, e só usavam fotografias de gajos mais velhos"... Pois é, isto quem anda em campo é que sabe, não sofre da infecção ideológica dos esquerdistas e dos seus (falsos) justiceiros de sofá!...
Imperador
"A polícia não pode estar em toda a parte por um motivo mera e puramente numérico. E mesmo que pudesse, que autoridade tem hoje a polícia? Se uma pessoa for atacada por criminosos e der queixa à polícia, nada acontece."
No "Prós e Contras" de ontem disse-se o contrário,
Não se pode ter dito o contrário - se disse, mentiu-se... em nenhuma parte do mundo pode a polícia estar por toda a parte. É uma impossibilidade lógica.
E mesmo que haja muita polícia portuguesa na rua... que podem eles fazer, se, quando prendem um criminoso, este sai quase logo a seguir, a rir-se na cara dos agentes que o levaram à esquadra?
E que sejam presos - os mais perigosos, quando são presos, passam de uma vida perigosa para uma vidinha de nababos, pois que, no interior do estabelecimento prisional, são pequenos reizinhos: gozam de prestígio, têm quase tudo o que querem, comandam os negócios exteriores e esmagam os presos mais fracos.
Pouco tempo depois, saem. Voltam ao convívio da sociedade, talvez com mais raiva do que aquela com que entraram na pildra. E talvez resolvam até procurar quem os enjaulou.
Por isso, e por outros motivos, têm de ser expulsos após cumprimento integral da pena: extradição é solução.
"Não se pode ter dito o contrário - se disse, mentiu-se... em nenhuma parte do mundo pode a polícia estar por toda a parte. É uma impossibilidade lógica."
Em toda a parte é uma força de expressão, que quer dizer, o mais possível, na medida do possível, e fazer melhor do que é feito, é possível.
"E mesmo que haja muita polícia portuguesa na rua... que podem eles fazer, se, quando prendem um criminoso, este sai quase logo a seguir, a rir-se na cara dos agentes que o levaram à esquadra?"
É questão de identificar as causas de tal aberração e resolvê-las. Decerto que não acontece tal coisa em todos os Países, pelo menos duma forma tão generalizada e ostensiva.
"E que sejam presos - os mais perigosos, quando são presos, passam de uma vida perigosa para uma vidinha de nababos, pois que, no interior do estabelecimento prisional, são pequenos reizinhos: gozam de prestígio, têm quase tudo o que querem, comandam os negócios exteriores e esmagam os presos mais fracos."
Mas isso em todo o Mundo, até na América. O que tinha sentido era, e dado que se trata de criminosos comprovados, apertar a vigilância das suas actividades dentro da prisão da mesma forma que o fizeram lá fora, e que conduziu à sua captura.
"Pouco tempo depois, saem. Voltam ao convívio da sociedade, talvez com mais raiva do que aquela com que entraram na pildra. E talvez resolvam até procurar quem os enjaulou."
Quase não existem vinganças contra polícias, apesar de tudo. Isto porque facilmente seriam apanhados, mais facilmente do que quando foram capturados anteriormente, pois dispõem-se de mais dados e sobre suspeitos concretos, com cadastros.
"Por isso, e por outros motivos, têm de ser expulsos após cumprimento integral da pena: extradição é solução."
Mas não para criminosos Portugueses. Que fazer a estes? (E, se houvesse solução para estes casos de Portugueses, depressa alegariam, e bem, que também os estrangeiros poderiam ficar da mesma forma. O único argumento é o "xenófobo", o de eles não serem nossos, e também o de, com base em tal, podermos reduzir o número de criminosos em activo em Portugal, desprezando a sua reabilitação, ao contrário dos Nacionais, além de ser uma boa forma de dissuasão para estrangeiros, nomeadamente se a média de criminosos entre os estrangeiros for, de facto, maior do que entre os Nacionais.)
Imperador
Não lhe parece?...
Imperador
E mesmo que haja muita polícia portuguesa na rua... que podem eles fazer, se, quando prendem um criminoso, este sai quase logo a seguir, a rir-se na cara dos agentes que o levaram à esquadra?
É questão de identificar as causas de tal aberração e resolvê-las.
Muito obrigado... e ganhar o totoloto, não?
Decerto que não acontece tal coisa em todos os Países, pelo menos duma forma tão generalizada e ostensiva.
"E que sejam presos - os mais perigosos, quando são presos, passam de uma vida perigosa para uma vidinha de nababos, pois que, no interior do estabelecimento prisional, são pequenos reizinhos: gozam de prestígio, têm quase tudo o que querem, comandam os negócios exteriores e esmagam os presos mais fracos."
Mas isso em todo o Mundo, até na América.
Na América sobretudo - a América não é um bom exemplo para quase nada...
"Pouco tempo depois, saem. Voltam ao convívio da sociedade, talvez com mais raiva do que aquela com que entraram na pildra. E talvez resolvam até procurar quem os enjaulou."
Quase não existem vinganças contra polícias,
Mas pode haver vingança contra quem os denunciou.
"Por isso, e por outros motivos, têm de ser expulsos após cumprimento integral da pena: extradição é solução."
Mas não para criminosos Portugueses. Que fazer a estes? (E, se houvesse solução para estes casos de Portugueses, depressa alegariam, e bem, que também os estrangeiros poderiam ficar da mesma forma.
Alegariam sim, mas não seria correcto. E não seria correcto porque não é justo que o Povo pague (despesas das prisões) por causa de criminosos estrangeiros.
Cada país trata dos seus próprios foras-da-lei. De resto, você diz tudo.
"Muito obrigado... e ganhar o totoloto, não?"
Que resposta mais estúpida é essa? Não me diga que também não consegue resolver este problema! A forma de impedir essas situações é: acabar com o ridículo de deixar sair quem foi apanhado em flagrante, e manter em prisão preventiva esses criminosos, com mais razão com que se prender ou indiciam outros criminosos com maiores dúvidas sobre a sua culpabilidade, ou seja, fazer nestes como nos outros casos.
"Na América sobretudo - a América não é um bom exemplo para quase nada..."
Mas, se eles não conseguem, é porque não é possível...
"Mas pode haver vingança contra quem os denunciou."
Também é fácil de perceber aí, ainda mais até, quem é que matou os denunciantes, e é só seguir e ir até ao fim.
"Alegariam sim, mas não seria correcto. E não seria correcto porque não é justo que o Povo pague (despesas das prisões) por causa de criminosos estrangeiros."
E aí eles argumentariam com o dinheiro que os outros iminvasores dão a ganhar.
"Cada país trata dos seus próprios foras-da-lei. De resto, você diz tudo."
Só que os do costume querem proporcionar, como aliás diz a Constituição, os mesmos direitos aos estrangeiros que têm os Nacionais, como sendo o direito a regenerar-se e a ser um bom Cidadão ou um bom imigrante.
Imperador
"Muito obrigado... e ganhar o totoloto, não?"
Que resposta mais estúpida é essa?
É estúpida porque também foi estúpida a maneira como apresentou a resposta. Claro que se pode resolver o problema, mas é tão difícil como o resto... é um combate de uma vida.
"Na América sobretudo - a América não é um bom exemplo para quase nada..."
Mas, se eles não conseguem, é porque não é possível...
Claro que não é possível. Só a separação racial resolve mais ou menos bem as coisas.
"Mas pode haver vingança contra quem os denunciou."
Também é fácil de perceber aí, ainda mais até, quem é que matou os denunciantes, e é só seguir e ir até ao fim.
E eles ralados. Voltam para uma boa vida dentro da prisão, ou então fogem. Ao morto, que interessará isso?
"Alegariam sim, mas não seria correcto. E não seria correcto porque não é justo que o Povo pague (despesas das prisões) por causa de criminosos estrangeiros."
E aí eles argumentariam com o dinheiro que os outros iminvasores dão a ganhar.
Os outros, dão, mas esses, não. E os que não dão dinheiro, têm de ser postos fora. Senão, para que precisamos deles?
"Cada país trata dos seus próprios foras-da-lei. De resto, você diz tudo."
Só que os do costume querem proporcionar, como aliás diz a Constituição, os mesmos direitos aos estrangeiros que têm os Nacionais,
Isso é que está errado. Por uma questão de princípio, cada terra pertence a um povo.
"É estúpida porque também foi estúpida a maneira como apresentou a resposta. Claro que se pode resolver o problema, mas é tão difícil como o resto... é um combate de uma vida."
Mas isso é em tudo na vida!... E não é por isso que não se vai conseguindo!...
"Claro que não é possível. Só a separação racial resolve mais ou menos bem as coisas."
Mas eles preferem todos os males ao "crime horrível" da separação racial...
"E eles ralados. Voltam para uma boa vida dentro da prisão, ou então fogem. Ao morto, que interessará isso?"
Se forem castigados como deve ser, como é possível fazer-se, eles passam a pensar duas vezes e passará a haver muito menos mortos a quem isso não interessará!...
"Os outros, dão, mas esses, não. E os que não dão dinheiro, têm de ser postos fora. Senão, para que precisamos deles?"
O que eles acham é que se ganhamos dum lado dos estrangeiros também lhes devemos dar qualquer coisa, nesse caso, aos criminosos estrangeiros, da mesma forma que os criminosos Nacionais são mais ou menos postos debaixo da nossa asa...
"Isso é que está errado. Por uma questão de princípio, cada terra pertence a um povo."
Eles acham que não. Que é uma usurpação. Nesse caso, também quanto à Propriedade e a tudo o resto. Ou seja, transferem o Comunismo para aqui, e consideram a Propriedade privada neste campo (mais) grave, ao contrário das outras situações características. Um uma vez até veio com o argumento análogo do Hugo Grotius e do Mare Liberum, e fui eu que lhe respondi como pude, e desenvolvi melhor mais tarde.
Imperador
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