O FILME SOBRE HITLER
Há meses que se fez o filme «Untergang», película sobre Hitler, que mostra aquilo a que está na moda chamar-se «o lado humano» do ditador. Como seria de esperar, o filme foi muito mal recebido e causou muita polémica, pois que os arautos da Nova Inquisição não admitem que o Inimigo possa algum dia ser visto como humano... insistem em que todo e qualquer oponente da sua Nova Ordem Multirracial, tem de ser considerado um monstro totalmente mau e acabou. O maniqueísmo mais grosseiro caracteriza a gentalha moralista «anti-racista» e, com eles, nada há a fazer - só a combater.
Ora como o sistema quer dar a impressão de que é regido pela Liberdade, não proíbe tudo e mais alguma coisa que se relacione com o Inimigo... e, assim, a estreia de «Untergang» em Portugal, foi anunciada para dia dez deste mês.
E, como também seria de esperar, a anunciada estreia, não aconteceu. E ninguém, na «imprensa livre»(sic(k)) sequer comentou fosse o que fosse sobre a obra...
Ora como o sistema quer dar a impressão de que é regido pela Liberdade, não proíbe tudo e mais alguma coisa que se relacione com o Inimigo... e, assim, a estreia de «Untergang» em Portugal, foi anunciada para dia dez deste mês.
E, como também seria de esperar, a anunciada estreia, não aconteceu. E ninguém, na «imprensa livre»(sic(k)) sequer comentou fosse o que fosse sobre a obra...
18 Comments:
Por acaso,nem sequer estava à espera que o filme estreasse em Portugal(por razões óbvias),quando soube que ia estrear,foi uma agradável surpresa(principalmente porque era na véspera do meu aniversário,seria uma prenda...)...ontem procurei aqui na net um cinema onde já tivesse estreado,e vi que a estreia já não estava agendada para dia 10,nem para os dias próximas...foi "sol de pouca dura"...será que algo dia estreará?
PARABÉNS!
Eu também sou Aquário, como tu!
Quanto ao filme, no fundo, AH é um Herói Trágico, à boa maneira dionisíaca Grega e Germânica que ele tanto admirava, pois inspira horror e piedade - duas características sine qua non dum Herói Trágico.
Imperador
Epá, e um filme sobre o lado humano de Estaline? Nada? Gostava de ver os seus amiguinhos nacionalistas em campos de trabalho forçados? Não gostava, pois não? Ora diga lá se gostava. E diga lá se achava bem filmarem isso. Para mim esse filme, se realmente tenta branquear a imagem dele, devia ser proibido. É uma mentira grosseira. O homem é o mais próximo que tivemos do diabo. Aliás, as ligações não eram casuais. A besta. A verdadeira besta.
Oh minha besta, há por aí tanta merda que eu não gosto de ver e não é por causa disso que deixa de ser feita. Tu é que devias ser proibido sua besta. A mascara cai-te muito depressa.
NC
Foi precisamente esse o exemplo que me esqueci de dar, Luís... o de Estaline. Se fosse feito um filme que mostrasse o lado humano de Estaline, ninguém levantaria problemas e já o tinham estreado em Portugal.
Recentemente, foi exibido um filme sobre Che Guevara, dando dele uma imagem cor de rosa, o que é bem pior do que mostrar o lado humano de um ditador - é que, no segundo caso, não se esconde o lado mau e, no primeiro, no caso de Che Guevara, não foram referidos os massacres por ele cometidos.
Que pensa disso, Luís?
Che Guevara foi parte activa durante uma guerra. Não foi um monstro que fretou comboios para chacinar 6 milhões de pessoas em câmaras de gaz. Não consegue ver a diferença? Já se me falar de estaline, é diferente. Trata-se de outro monstro. Mas não me respondeu. Como reagia se o filme fosse lançado?
Ah, e agora para algo totamente diferente: o que pensa do aborto? E do casamento entre homosexuais?
«Che Guevara foi parte activa durante uma guerra. Não foi um monstro que fretou comboios»
Hitler também foi parte activa de uma guerra. E Che Guevara massacrou inocentes civis. Não existe a diferença que você quer fazer crer que existe. Além do mais, nem sequer comentou o facto de o filme sobre o assassino latino-americano nem sequer referir as matanças...
Sobre o aborto, não gosto de me pronunciar; creio que a lei, tal como está, serve bem, pois que permite a interrupção da gravidez em caso de violação ou de risco de saúde - não só física, mas também mental - da mãe.
Independentemente disso, o aborto deve ser desencorajado e combatidp por meio de políticas de apoio à maternidade, incluindo facilidades de habitação e de emprego, bem como redução de impostos e, se possível, subsídios. A Nação precisa de mais crianças portuguesas e quem faz mais vezes abortos são as mulheres brancas, não as negras, o que é deveras preocupante.
Quanto ao casamento de homossexuais, isso é com eles. É algo da vida privada de cada um.
Não podem é ter os mesmos subsídios que têm os casais heterossexuais, dado que não originam crianças.
"Não existe a diferença que você quer fazer crer que existe"
Tem razão o Caturo.
A diferença entre Hitler e Stalin é muito pouca também.
Quanto ao filme, do que vi, pareceu-me excelente:realista e plausível. Hitler (tal como Stalin), claro está, era um homem, logo tinha forçosamente que ter uma dimensão humana, não era um marciano.
Os berreiros que por aí andam parecem-me ridículos.
Venham mais filmes (bons) sobre o Hitler,o Stalin,o Pélé,o Pol-Pot,o Pinochet, a Madre Teresa, o Enver Hohxa,o Pai Natal o que quiserem.
Mas que não me venham com berreiros, nem com censuras,nem com inquisições. Já não há paciência para essas merdas.
Assumam-se os factos históricos. Olhe-se a História bem enquadrada e com espírito de reflexão.
Mas chega de censuras e de 'comissões da moral e valores'.
Democracia.Liberdade.
Que se lixem as cangas.
Nelson Buiça
Ora nem mais, Buíça.
Às vezes a gente espanta-se com a ingenuidade, normal em adolescentes, mas penosa de ver em adultos. È como se todos nós, como sociedade, tivéssemos falhado. Ou então podemos rir a achar tudo uma palhaçada... Sobre o filme, escreve Esther Mucznik o seguinte:
«O filme, que já tive a oportunidade de ver, é acusado de mostrar o lado humano de Hitler e o sofrimento do povo alemão, quando na realidade é um excelente documento sobre a essência cruel, fanática, racista e demente do nazismo, que devia ser visto por todos, em particular pelos jovens. Assim, em nome de uma memória virtuosa do Holocausto, acaba-se muitas vezes por esvaziá-la."
Isto é, deviam estar a rezar para que o filme não passe. Porque quando passar será ainda mais difícil armar-se em "skin" e nacionalista.
"Esse Passado que Não Passa" *
Janeiro 2005
Esther Mucznik
Vice-Presidente da comunidade israelita de Lisboa
Pouco antes de se suicidar a 11 de Abril de 1987, Primo Levi, sobrevivente de Auschwitz e testemunha incansável do Holocausto, confessava que já não tinha muito gosto em ir às escolas falar da sua experiência porque sentia que a sua linguagem se tornara insuficiente, que falava uma língua diferente. E dizia isto a propósito da seguinte reacção de dois alunos de uma escola: "Por que vem você, mais uma vez, contar-nos a sua história, quarenta anos depois, depois do Vietname, depois dos campos de Estaline, da Coreia, depois de tudo isso... Porquê?" Conta Primo Levi que face a esta pergunta ficou "de boca aberta, encurralado na minha condição de sobrevivente" com grande dificuldade de responder e com a sensação de "ser um sobrevivente de uma outra época, um antigo combatente, um velhote ultrapassado, em suma...".
Primo Levi exprime aqui, com a simplicidade e o rigor que sempre caracterizaram os seus escritos e depoimentos, a imensa dificuldade da transmissão da memória e, neste caso, da memória do Holocausto.
Aproxima-se o dia 27 de Janeiro, dia em que se assinala os 60 anos da libertação de Auschwitz pelo Exército Vermelho. Foi, com efeito, a 27 de Janeiro de 1945 que o exército soviético descobre, um pouco por acaso, o principal campo de extermínio nazi e o mais mortífero: perto de 1 milhão e meio de mortos. Nesse dia, apenas restam no campo sete mil prisioneiros, doentes ou moribundos, entregues a si próprios. Atónitos, os soldados russos encontrarão igualmente construções inéditas na história da humanidade e cuja função lhes será explicada pelos próprios sobreviventes: gigantescos complexos constituídos por vastas câmaras de gás, associadas a corredores de fornos crematórios. Mais longe, nos abarracamentos, pilhas imensas de óculos, próteses, sapatos e sete toneladas de cabelos que os alemães não tinham tido tempo de expedir para "reciclagem" na Alemanha. Pelas suas dimensões, pelo número de mortos, pela sofisticação da tecnologia utilizada, Auschwitz, apesar de ser apenas um entre os seis campos de extermínio, tornou-se o símbolo da mais sofisticada máquina de morte da história humana concebida para o extermínio em massa.
No próximo dia 27 de Janeiro, entretanto institucionalizado Dia da Memória em numerosos países ocidentais, evocar-se-á a Shoah (Catástrofe em hebraico): chefes de Estado, ministros e outras entidades oficiais farão declarações sonantes, os sobreviventes (os poucos que ainda restam) falarão do seu sofrimento, todos jurarão "Nunca mais!". Em Auschwitz, mesmo, terá lugar uma cerimónia evocativa com a presença dos mais altos representantes oficiais de inúmeros países, incluindo o próprio Vaticano. Todas estas comemorações são, em minha opinião, importantes porque representam o assumir da memória individual das vítimas pela consciência colectiva. Representam também o consenso geral da civilização humana, quer do ponto de vista histórico quer do ponto de vista ético, sobre o Holocausto. É devido a esse consenso que se tornaram mais difíceis as tentativas de falsificação, branqueamento ou revisão do Holocausto. É também devido a esse consenso que o nazismo, que produziu o Holocausto, é o paradigma do mal absoluto. E isto é fundamental.
Mas esta institucionalização não resolve o problema decisivo da transmissão da memória como factor formativo, ou seja, como factor de transformação dos indivíduos. Por uma simples razão: é que a memória, embora se refira ao passado, é sempre vivida no presente e por isso inevitavelmente instrumentalizada.
Basta analisar os caminhos que tomou a memória do Holocausto nos sessenta anos percorridos desde então para nos apercebermos claramente disso.
Hoje Auschwitz é o símbolo do genocídio dos judeus da Europa. Mas nem sempre foi assim. Durante décadas, a especificidade judaica da esmagadora maioria das vítimas foi negada, em primeiro lugar pelo discurso nacional (polaco) e católico e mais tarde, durante a guerra fria, pela ideologia comunista em nome da resistência ao fascismo e da solidariedade de todos os deportados. Do lado de lá da cortina de ferro estava-se mais interessado em celebrar a resistência heróica dos povos do mundo contra o nazismo e não havia lugar para os judeus, vítimas "inúteis". Esta confiscação da memória do genocídio judaico está bem patente nas palavras que se podiam ler até há bem pouco tempo em Auschwitz, no monumento internacional dedicado às vítimas: "Quatro milhões de pessoas sofreram e morreram às mãos dos assassinos nazis, entre 1940 e 1945." Nem uma palavra sobre a identidade judaica de 90 por cento das vítimas. Durante dezenas de anos, esta negação do judeocídio foi uma das constantes da abordagem estalinista, na realidade muito pouco contrariada pelo mundo ocidental, nada interessado na preservação de uma memória incómoda para todos.
Em 1961, o julgamento de Eichmann, o "Nuremberga do povo judeu", nas palavras de Ben-Gurion, marca o início de uma viragem neste processo. Recorrendo pela primeira vez na história ao testemunho colectivo das vítimas (111 testemunhas deporão no tribunal), o julgamento liberta a palavra dos sobreviventes e funciona como o grande revelador do extermínio judaico. Mas só nos finais dos anos oitenta, princípios da década de noventa, com a multiplicação dos trabalhos de historiadores e dos testemunhos sobre o genocídio, Auschwitz começa a surgir como o espaço emblemático da Solução Final dos judeus da Europa.
Ao mesmo tempo, com a agudização do conflito israelo-palestiniano, surge uma nova forma de instrumentalização da memória do Holocausto através da identificação do sionismo ao nazismo, da "nazificação" de Israel e da vitimização do povo palestiniano. Não é preciso ir muito longe, o nosso Nobel, José Saramago, é um dos mais activos arautos dessa instrumentalização da memória. Hoje a revisão da história tem como objectivo negar o estatuto de vítimas do Holocausto aos judeus, para melhor os poder acusar de carrascos do povo palestiniano.
Voltando à questão inicial: como transmitir a memória do Holocausto? Em França, como se sabe, o discurso negacionista é proibido por lei e no espaço europeu está em estudo a proibição de símbolos nazis, nomeadamente depois do episódio do príncipe britânico que se mascarou de SS. Louvo a boa vontade das autoridades, mas não me parece que isso seja a solução dos problemas. Na realidade não basta proibir, nem reprimir. Os tabus podem-se revelar úteis, mas não resolvem as questões de fundo.
Um exemplo interessante dos dilemas da construção da memória é-nos dado actualmente a propósito da polémica gerada por ocasião da estreia do filme alemão "Der Untergang" (A Queda), que retrata magistralmente os últimos momentos de Hitler e da sua corte nazi.
O filme, que já tive a oportunidade de ver, é acusado de mostrar o lado humano de Hitler e o sofrimento do povo alemão, quando na realidade é um excelente documento sobre a essência cruel, fanática, racista e demente do nazismo, que devia ser visto por todos, em particular pelos jovens. Assim, em nome de uma memória virtuosa do Holocausto, acaba-se muitas vezes por esvaziá-la.
Então o que fazer? Em minha opinião, o caminho não está numa atitude censória das boas consciências que normalmente é acompanhada de uma indulgência ética e cultural verdadeiramente paradoxal. Na realidade só vejo um caminho: o conhecimento e a educação: a procura da verdade histórica, o estudo sério e rigoroso e não panegírico, a par da educação permanente nos valores universais da civilização humana, na distinção clara do bem e do mal. O inverso da repetição contrita de "slogans"...
Estes vendedores de banha da cobra, que andaram a estudar história pelos livros do ZOG, deviam limitar-se a propagar as suas "verdades" pelos seus blogs.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
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Ó A, tem paciência.
Discursos de Hitler (televisionados),depoimentos de milhares de funcionários do Reich e depoimentos de milhares de soldados da Wehrmacht. A manifesta vontade de Goebbels. O 'Mein kampf'. Os escritos do Völkischer Beobachter. O claríssimo 'Mito do Século XX do Alfred Rosenberg.
Para além de toda a parafernália de filmes que a SS fez. A Gestapo.
Enfim, uma montanha de provas.
Não me venhas com a treta de que foi tudo feito em Hollywood.ahahahah
O que importa é compreender o PORQUÊ dos acontecimentos.
Compreendo o revisionismo. Não compreendo o negacionismo 'á la carte', quando nos convem.
Não se se foram 60 mil, 600 mil ou 6 milhões.
Havia uma intenção premeditada de eliminar os judeus (judentum) da Europa. De uma maneira...ou de outra.
Já vi na TV alguns Nacional-Socialistas (dos da época, não dos de agora) que reconhecem alguns factos imputados ao regime.
Não negam.Não se desculpam. Não fogem. Assumem. Pronto.
Sobretudo, não se estropie a História a 'nosso' favor.
O Hitler andava metido em....'outras coisas'.....
Se assim não fosse, porque é que tantos e tão relevantes judeus permaneceram livremente no Reich e não só ninguem os chateava, como prosperaram (até vendiam quadros do Adolfo em Viena) e se ....digamos....davam bem com altos responáveis da hierarquia daquele regime??
Nem tudo o que parece.......é.
E tu A., não podes acusar os 'livros' dos outros.
Os outros também podem acusar os 'teus livros'.
Dá para tudo. E revisionismos e negacionismos há para todos os gostos e cores: basta vermos os sites marxistas internacionais a negarem já o 'Goulag' e a encolherem drásticamente o 'body count', alegando que tudo não passou de "campanhas de desinformação dos imperialistas, capitalistas exploradores e seus lacaios".
É a vida.
Mas o que não compreendo mesmo é o porquê de tanta intenção de meter velhos regimes (comunismo, nazismo) na 'máquina de lavar da História'.
Não há Tide que lhes valha.
Nem vale a pena.
Esses regimes foram fruto de um determinado momento histórico e é algo estéril e inútil tentar reanimar algo que já passou.
Essas experiências históricas são irrepetíveis.
O futro é para a frente, e não se anda para a frente....às arrecuas.
Nelson Buiça
Os tempos desse tal ZOG já lá vão.
Que tal falarmos dos que realmente se estão a expandir e a crescer: o MOG - Muslim Occupation Government
Até sítios de NY em que os judeus tomaram o cafézinho durante anos, quando se foi a ver......eram propriedade de um conhecido 'filantropo benemérito' chamado....Yasser Arafat.
Pois é.
Só não vê, quem não quer.
Nelson Buiça
O problema não reside só nos que não querem ver, Nelson Buíça, mas também nos que não querem deixar ver... e há gente dessa a ler este blogue. Por isso é que já tentaram - na medida das suas limitadíssimas possibilidades... - negar o valor do site Jihad Watch.
Esther Mucznik tem uma perspectiva muito optimista do filme em questão, muito bem... devia então agarrar-se no seu texto e ir com ele convencer todos os que temeram e temem a exibição do filme... faça isso, anónimo, e tranquilize-os... para ver se, assim, já fazem mais propaganda ao filme nos média principais...
Estou certo, caro anónimo, que não se cansará de o recomendar aos seus amigos e conhecidos, e desconhecidos também. Você deve isso à memória dos que sofreram, bem como aos que partilham do seu ideal humanista! Mãos à obra, homem!...
Olhe, talvez esteja aí a chave da destruição da consciência nacional dos povos, que é o que você quer!...
E pensar que o filme incomodou tantos «anti-racistas» estrangeiros!... A judia que mora em Lisboa e o anónimo é que sabem de propaganda e mai' nada!...
"Sobretudo, não se estropie a História a 'nosso' favor.
O Hitler andava metido em....'outras coisas'.....
Se assim não fosse, porque é que tantos e tão relevantes judeus permaneceram livremente no Reich e não só ninguem os chateava, como prosperaram (até vendiam quadros do Adolfo em Viena) e se ....digamos....davam bem com altos responáveis da hierarquia daquele regime??
Nem tudo o que parece.......é."
É um facto. Na série documental "As Mulheres de Hitler", passada na Dois, da qual já passaram dois episódios, relativos a Eva Braun e a Magda Göbbels, era referido que Magda Göbbels era filha de Mãe Judia, e também o padrasto era Judeu...
De resto, concordo em absoluto com tudo o que dizem contra o Holocausto; não sei o que é que isso tem a ver com a sobrevivência das Raças: o que é que matar os outros tem a ver com a própria sobrevivência. Porventura os Judeus deixaram de querer sobreviver? Se o fizessem, quem ganhava eram os Nazis!... Aliás, os Judeus são o Modelo do que deve ser um País Nacionalista: trabalham para a sua prosperidade, tendo feito uma Nação em 40 ou 50 anos, que só não é melhor por causa da instabilidade causada pela tropa mafomética; continuam a defender a permanência do sangue Judeu, casando endogamicamente (o tal "Racismo" tão criticado por todo o tipo de gente, desde os idiotas aos fdp); e, se os Judeus podem ser Nacionalistas (como Partidos como o Likud e mais radicais), fica definitivamente provado que se pode ser Nacionalista sem se ser Nazi - a não ser, é claro, que olhem para os Judeus nos olhos e lhes queiram chamar directamente Nazis; além do mais, se nós também defendemos a Identidade Étnica dos Estónios, e de toda a Europa, dos Persas, dos Japoneses e até dos Índios, porque não também dos Judeus? É só mais uma Nação, como as outras, e também perseguida.
Imperador
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