ERA O QUE FALTAVA, PEDIR DESCULPA
As autoridades tailandesas resolveram pedir desculpa «ao mundo» por não terem dispositivos que permitissem prever o sismo; um responsável do governo tailandês pediu desculpa às famílias das vítimas dos turistas...
Uma coisa destas dá voltas ao estômago de quem tiver o mais elementar sentido de justiça - como se não bastasse o sofrimento do seu próprio povo, os Tailandeses são levados, pela pirosa moda politicamente correcta, a pedir perdão porque alguns estrangeiros morreram no seu território em consequência de uma tragédia para a qual o país em questão não estava preparado. Como se a Tailândia tivesse mais deveres para com o mundo do que para com ela própria, ou como se tivesse de tratar todos de igual modo, sem dar prioridade aos seus próprios cidadãos nacionais.
É a tara universalista a fazer das suas.
Uma coisa destas dá voltas ao estômago de quem tiver o mais elementar sentido de justiça - como se não bastasse o sofrimento do seu próprio povo, os Tailandeses são levados, pela pirosa moda politicamente correcta, a pedir perdão porque alguns estrangeiros morreram no seu território em consequência de uma tragédia para a qual o país em questão não estava preparado. Como se a Tailândia tivesse mais deveres para com o mundo do que para com ela própria, ou como se tivesse de tratar todos de igual modo, sem dar prioridade aos seus próprios cidadãos nacionais.
É a tara universalista a fazer das suas.
35 Comments:
Era por serem turistas (= convidados): se alguma coisa acontecer a um convidade nosso, pedimos desculpas com mais ênfase do que aos que vivem connosco. No entanto, dos turistas, e especialmente o caso dos Portugueses, também não há que ter grande pena: indivíduos que, em altura de Crise Económica geral e nacional também, quando pessoas como eu ou pior mal têm dinheiro para comer, o Estado bloqueia as pensões até 3 de Janeiro, ou 31 de Dezembro nalguns casos, e essa gente vai para lá passar férias, para o outro lado do Mundo, gastar balúrdios e ainda consumir e mesmo comprar e traficar droga, olhem, é MUITO BEM FEITO!
Imperador
Imperador, as pessoas têm direito a gozar a vida e não são culpadas se nem todos os seus concidadãos o podem fazer. Quem é privilegiado pela Fortuna não tem culpa de haver pobreza (a menos que tenha adquirido os seus bens por via ilegal, naturalmente).
Quanto à atitude de pedir desculpa, só tem sentido fazê-lo quando se pode evitar a tragédia ou quando há negligência especial para com os convidados. Ora não houve nada disso neste caso.
Podiam evitar e houve negligência porque o País deles, como todos os outros do 3.º Mundo, deviam estar mais desenvolvidos, com os recursos que têm! Se não estão é porque não se esforçam. Aliás, até devia concordar comigo, porque, caso contrário, a iminvasão é inevitável porque é impossível desenvolver os outros Países.
Imperador
«Podiam evitar e houve negligência porque o País deles, como todos os outros do 3.º Mundo, deviam estar mais desenvolvidos,»
Acha que se eles pudessem estar mais desenvolvidos, não estavam?... Não creio que tal argumento tenha sentido.
Quanto a esses países não estarem preparados para tratar da sua própria gente e fazerem por isso com que o Ocidente seja iminvadido, é outro assunto. Há que investir nesses países de modo a criar aí postos de trabalho, evidentemente, mas não se pode obrigá-los a trabalhar.
Poder, podiam! A Europa veio de piores condições!... Têm força, têm terras excelentes para a agricultura, têm matérias primas, o que é que lhes falta? Bons Governantes, pois claro, então, candidatem-se eles!
Imperador
Sim, mas não são moralmente culpados, era a isso que me referia. Logo, não têem de pedir desculpa.
Que não fossem para esses países do fim do mundo!
NC
É à Portuguesa: ninguém tem culpa do atraso dos Países!...
Realmente é verdade: não fossem para lá! Quem é que quer passar férias em países do 3.º Mundo? Mania das praias...
Imperador
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
A crueldade fria e implícita (mas bem evidente) nos comentários de alguns dizem-nos muito sobre quem os faz. Depois admirem-se.
Quanto ao Caturo, concorde-se ou não com ele, há que se lhe 'tirar o chapéu' pela extrema (e extraordinária) coerência do seu discurso e pelo facto de, embora muito senhor das suas ideias (e de que maneira), nunca ter feito a apologia de 'soluções finais' nem nunca se ter regozijado com o sofrimento alheio.
Apesar do discurso por vezes contundente o Caturo não parece ser pessoa que goste de crueldade.
O Caturo sempre defendeu para as outras 'estirpes' os mesmíssimos direitos que defende para os da sua 'estirpe' (chegando mesmo a sugerir que as outras raças têm todo o direito de preservar EXACTAMENTE aquilo que o Caturo quer preservar nos brancos), o que lhe dá o estatuto de ter uma construção ideológica muito sui generis e muito, muito consistente (isto SIM é nacionalismo puro), concorde-se ou não com tudo o que o Caturo diz, e eu ás vezes (só às vezes:-)), até lhe dou alguma (mas só alguma :-)) razão.
Nelson Buiça
Eu também concordo com o Caturo, Direitos iguais para todas as Raças, ou alguma vez me viu defender o contrário? Aliás, o facto de eu ter menos pena dos turistas do que dos cidadãos até revela mais desapego, ou não revela?... Também nunca me viu defender soluções finais! Quanto ao resto é verdade, eles deviam desenvolver os seus Países, até para bem deles, e de todos! E, já agora, gostaria de ler o conteúdo da sua mensagem apagada.
Imperador
É que você não sabe o que é ter fome e ver gente a ir passar férias para o outro lado do Mundo! O seu avô matou o Rei por menos do que isso! Mas como era Rei, já é bem feito, bota abaixo logo a Monarquia toda, não é? Mas quando há milhares de parasitas já não faz mal porque é República!...
Imperador
Também não disse que ficava contente! Só disse que eles estavam por sua conta e risco e que tinham ido gozar enquanto outros ficam cá a penar!
Imperador
1-A comentário meu que apaguei tinha mais ou menos o mesmo conteúdo, mas a construção frásica saíu não muito clara e resolvi alterar...só isso.
2- Não sou um defensor acérrimo da República, até acho que uma monarquia constitucional poderia ser o princípio de uma recuperação do país, a vários níveis.
Um referendo sobre isto: porque não?
3 - Quem matou o rei D.Carlos não foi o meu avô mas sim o meu tio-bisavô. Não sou descendete directo, portanto. A família nunca apoiou as opções políticas de Manuel Buiça. Infelizmente, o promissor professor (já com dois filhos) arruinou a sua vida e recebeu ordens para assassinar o rei....fruto de aquilinas e demais más companhias. Você deve saber ao que me refiro.
4 - O 'Imperador' clarificou as suas posições. Estou agora esclarecido.
NOTA: Ó NC, desde quando é que a Tailândia é uma país do 'fim do mundo' ou sequer um país do 3º Mundo??
A Tailândia, uma monarquia, é considerado um país industrializado e desenvolvido e a generalidade da sua população tam acesso a um nível de vida bom, para além de ser um país antiquíssimo com uma identidade marcada por uma civilização muito antiga.
Muito da electrónica (microchips, por exemplo) dos aparelhos que o NC usa tem um 'Made in Thailand' estampado.
Ora abra lá o telemóvel! :-)
Nelson Buiça
1 - Então consegue apagar as próprias mensagens?! Isso significa que também é co-Autor do blog, caso contrário, não o poderia fazer!
2 - Eu também sou Monárquico.
3 - Más influências de maus Republicanos, que também os havia - e o alvo era para ter sido o João Franco: um movimento que era tão diminuto e por vezes usava argumentos tão estranhos quanto hoje o Bloco de Esquerda, acabou, graças a um pequeno golpe local, dominar o País até hoje!... Avô era uma forma de dizer: quando não se sabe, diz-se que é um antepassado. Desconhecia, todavia, que ainda houvesse familiares. O que eu sei é que Manuel dos Reis da Silva Buiça era filho dum Padre e da empregada, que se chamava Maria Barroso e era de Valpaços, pelo que ainda é parente de José Manuel Durão Barroso e, entre outros, da actual Marquesa de Alegrete.
4 - Foi um excesso da minha parte. Costumo ter desabafos destes, mas nem lhes desejo a morte como até, se pudesse, a evitaria.
Quem chamou país de 3.º Mundo à Tailândia fui eu, apenas porque, quando estudei Geografia, os Países a Sul dos Estados Unidos da América, da Europa e do Japão e a Norte da Austrália assim eram chamados, Argentina, Coreia, África do Sul, Singapura, tudo incluído. Se está industrializada é agora. Em 1986 era uma Monarquia subordinada ao Poder Militar. Em 1886 era uma Monarquia a única Independente na Região!... E, realmente, existe Made in Thailand, Taiwan, Hong Kong, Singapore, e, mais raramente, Macau. (Nós nunca conseguimos fazer nada de coisa nenhuma, eles hoje em Macau ainda vivem melhor com os Comunistas Chineses do que antes connosco!...)
Imperador
Não, Imperador, Buíça não é autor deste blogue. Buíça tem simplesmente um nome registado neste sistema de blogues, motivo pelo qual pode apagar as suas próprias mensagens.
Ai é? Não sabia! Não sabia que tal era possível.
Imperador
Oh Buiça, então aquilo não no fim do mundo?! Fica do outro lado do mundo!
NC
Pois é Imperador, estou a ver que anda razoalvelmente bem informado, embora não saiba ao certo de onde veio essa ideia de que Buiça não deixou descendentes ou não tinha familiares.
O Abade Buiça não teve só esse filho, teve mais. Além disso o Abade tinha irmãos e primos, todos com descendência.
Bolas homem...até deu com o meu parentesco com o presidente da comissão europeia e com os meus já longínquos ancestrais nobiliárquicos (que ironia)...enfim, é um bom investigador, pois eu nuca referi tais factos.
Há no entanto uma correcção: à altura do regicídio, já o Abade Faria Buiça era abade de Vinhais e a família já se encontrava, como sempre esteve maioritáriamente, em Vinhais, Bragança e Miranda do Douro.
A história que levou um professor (casado e pai de família) a exercer a docência em Lisboa a meter-se com os carbonários e a cometer tal acto é coisa que é algo complicada e podia pôr gente importante da nossa 'praça' (ainda hoje, passado quases 97 anos) muito chateada.
Fico, por isso, por aqui.
Folgo em saber que não lhes deseja a morte. Fico contente.
A Tailândia é hoje um país bem desenvolvido, e com um nível de vida incomparavelmente superior ao da Índia, por exemplo.
Então Imperador, passou-lhe pela cabeça que eu pudesse ser co-autor deste blog?? :-))
O Caturo deve ter ficado à beira de uma apoplexia e em terrível pranto :-)
Nelson Buiça
Nota: o meu bisavô era filho da srº Maria Barroso e irmão de Manuel Buiça. Maria Barroso não tinha bem o estatuto de 'empregada', pois era de família abastada.
Não sei se me faço entender.
Nelson Buiça
Faz. Eu é que já não me lembrava bem e peço desculpa pelo engano. Enfim, só prova que são, realmente, parentes próximos dos Barrosos de Durão Barroso, pois todos eles se uniram a Famílias abastadas.
Imperador
Esta agora é para o Caturo: então não é que puseram a bandeira a meia haste em toda a Europa por causa do maremoto? Também é a tara universalista a fazer das suas! Tratam o Mundo como se fosse uma única República onde os Estados tivessem a ver desta maneira, como se fosse passado dentro deles, com aquilo que se passa do outro lado do Mundo. Já dizia o Cardeal que "ia sair algo de novo" disto. E acabamos por ver de que maneira a misturada global está enraizada. Agora, até sentem, pensam e agem como Sudeste-Asiáticos!... Com o mais profundo desprezo por si próprios, pelos seus e para os que cometem o crime de simplesmente perpetuar a sua existência. Parafraseando Jean-Paul Sartre, para eles, "o único crime é ter-se nascido branco"!... E, parafraseando eu Jean-Paul Sartre, "o Inferno, são vocês"!...
Imperador
Esta é de novo para o Buiça: é que eu só li a última mensagem, visto que eu costumo ir logo ao fim da página ver a última mensagem e julgava que já tinha visto 19 do dia anterior. Pelo que passo a responder: eu sabia que Manuel Buiça tinha tido um filho e uma filha, aliás, na Carta-Testamento que deixou antes do Regicídio, fez referência ao facto de deixar os filhos muito pobres e que apenas tinha para lhes deixar o seu nome - o que terá levado, talvez, a que as Autoridades da Monarquia tenham posteriormente proibido o apelido. Desconhecia era que tivesse tido irmãos, que o afinal Abade fosse reincidente!... :-)
Os Barrosos de Valpaços são relativamente conhecidos, em especial da minha Família, pois um primo direito da minha avó materna casou em segundas núpcias com uma prima dele que ainda é prima em terceiro grau do Presidente da Comissão Europeia.
Realmente, parece que a História do Regicídio anda mal contada e tem várias versões (José Freire Antunes disse em artigo d' O Independente que tinha sido a mando duma associação socialista, laica, a favor do divórcio e contra o ensino religioso que existia na altura.
Não desejei morte nenhuma, apenas li os acontecimentos à luz das suas próprias particularidades, comparativamente às grandes vítimas, os Nacionais.
De resto, não é nada difícil ser melhor do que a Índia. Isso até nós!...
Como eu não percebo nada de blogs, fiz essa acepção de que o facto de se poderem apagar as próprias mensagens, num programa que pertence exclusivamente a um único centro e a uma única autoria, fosse sinal duma intervenção directa na elaboração da coisa.
Se o Caturo ficou nesse estado, pior: é que, como alguém disse, "guloso como ele é e com o tempo que passa em frente ao computador, não sendo pouco gordo", stá mais propenso a esse tipo de achaques, além de já não ir para novo...
Imperador
Nelson Buiça, dê só aqui uma vista de olhos.
http://genealogia.sapo.pt/pessoas/pes_show.php?id=30210
Imperador
Está a insinuar que o Caturo é gordo e tem mais de 40 anos?
Não acredito.
Nelson Buiça
É simples: para se fazer um profile, ou melhor, traçar um perfil duma pessoa, reunem-se os elementos, explícitos ou implícitos, deixados ao longo do que é escrito por ela. Assim, Caturo já fez referência a coisas que havia nos anos 70, pelo que foi novo naquela altura; tem uma bagagem de conhecimentos geralmente mais própria doutras gerações (excepção feita ao João Pereira Coutinho), e contra mim falo, que os meus conhecimentos são só direccionados em certas áreas (tenho é aprendido bastante por aqui); como alguém disse, e muito bem, "é guloso e passa muito tempo ao computador", aliás, está aqui o dia inteiro, com intervalos curtos, o que indica tratar-se ou dum Funcionário Público [:-)] ou dum indivíduo solteirão ou divorciado, que vive de rendimentos ou, tratando-se dum elemento do PNR, trabalha e faz o blog no mesmo local, elemento de que não estou certo, pois julgo já ter visto aqui mensagens com hora de madrugada (o que pode não querer dizer nada, visto que se podem enviar mensagens individualizadas de qualquer computador, o que pode não ser possível é enviar de computadores diferentes mensagens com a indicação do poster). Dos outros elementos não me lembro agora. Se entretanto no decorrer me lembrar...
Imperador
Uma das minhas mensagens anteriores saiu demasiado e injustamente virulenta e cabe-me a mim esclarecer o que realmente queria dizer.
"Esta agora é para o Caturo: então não é que puseram a bandeira a meia haste em toda a Europa por causa do maremoto? Também é a tara universalista a fazer das suas! Tratam o Mundo como se fosse uma única República onde os Estados tivessem a ver desta maneira, como se fosse passado dentro deles, com aquilo que se passa do outro lado do Mundo. Já dizia o Cardeal que "ia sair algo de novo" disto. E acabamos por ver de que maneira a misturada global está enraizada. Agora, até sentem, pensam e agem como Sudeste-Asiáticos!... Com o mais profundo desprezo por si próprios, pelos seus e para os que cometem o crime de simplesmente perpetuar a sua existência. Parafraseando Jean-Paul Sartre, para eles, "o único crime é ter-se nascido branco"!... E, parafraseando eu Jean-Paul Sartre, "o Inferno, são vocês"!...
Eu não queria de forma alguma atacar quer qualquer iniciativa de auxílio às vítimas quer qualquer tipo de sensibilização para o sucedido. O que eu ataquei isso sim foi o simbolismo da bandeira a meia haste: nunca se põe a bandeira a meia haste a não ser por alguém do próprio País (e em Portugal só a pessoas importantes e não a qualquer um, senão, ter-se-ia feito o mesmo, mais luto, aquando da tragédia de Entre os Rios): fazer isso a estrangeiros é quase como que reconhecer que se vive numa República Global e que o único País que existe é o utópico da ONU, "construído sobre a ruína das Liberdades locais", no dizer de Antero de Quental. Além de que já andavam com ideias de fazer adoptar crianças no estrangeiro (bem como de as traficar, para esse efeito ou, quem sabe, para piores, como o tráfico de órgãos ou a pedofilia), em lugar de as fazer adoptar nas suas próprias terras. Nota: o Cardeal até é da Maçonaria - eu sei que é incompatível, mas eles, cá em Portugal, lá conseguem arranjar maneira de fazer estas coisas, não fosse esta a terra do desenrascanço, das habilidades, das vigarices e dos enganos.
Imperador
Aproveito para fazer uma pergunta de Natal ao Caturo. (Chegou tarde, em Dia de Reis, mas também, os presentes só chegaram nesta altura!...)
O Pai Natal é uma Entidade Divina Nórdica, identificada com S. Nicolau, Bispo da Ásia Menor, de origem Hitita e Helenizado, portanto. A questão que se põe é a seguinte: S. Nicolau, como Dionisos, identificado com Baco, tornou-se um Deus que depois foi identificado com a Divindade Nórdica que oferecia presentes (como Dionisos identificado com Baco), ou era a própria Divindade tornada tal (como Dionisos tornado Deus Dionisos), ou a Divindade já existia previamente ao nascimento de S. Nicolau e, nesse caso, este era apenas um avatar dessa mesma Divindade?...
Imperador
Para citar um post anterior,
O Caturo ainda deve acreditar no 'Pai Natal'.
Ó homem, acorde.
(Esses gajos tanto podem ser explorados até ao tutano cá, como na terrinha deles, como pelo caminho.
Tem dúvidas que entre o 'poder' e os 'humanismos' os 'senhores do poder ocidental' escolham....a manutenção do poder.
O Caturo, nos próximos anos, vai assistir a coisas que julgava impossíveis.
Não há 'universalismos'
Há interesses.
A esuqerda faz o que o capital quer, se o capital os mandar abanar o rabo eles abanam. Percebeu?
Repito: quando (já está a começar) não interessarem os emigrantes aos 'senhores', pois os povos não querem a emigrantada, é óbvio que os mesmos que os cá meteram não hesitarão um momento em dar-lhes um chute no traseiro.
Ou tem dúvidas?
Não duvide. O capital não só não tem rosto, como não tem 'humanismos'.Tem...conveniências e interesses.
# posted by Anonymous : 8:50 PM )
Apenas mais isto: foi boa ideia registar o Gládio como um .com, porque se fosse .pt estava sujeito à censura do Ministro de Morais Sarmento...
Imperador
Imperador, é exagero pretender que a bandeira a meia-haste significa sujeição ao ideal mundialista. É só uma forma de manifestar solidariedade para com as milhares de vítimas de uma catástrofe natural.
Evidentemente que também devia ter sido hasteada aquando da tragédia de Entre os Rios (se é que não foi).
Quanto à minha vida e idade, não se preocupem com isso. Quanto ao meu trabalho, não se metam onde não são chamados, que isso é feio... isto é válido para todos os que me lêem. Cuidem da vossa vidinha e não se deitem a largar bitaites e palpites sobre a vida dos outros, que uma das piores características que um indivíduo pode ter é a coscuvilhice.
Lá dizia alguém, as pessoas grandes discutem sobre ideias, as pessoas pequenas discutem sobre pessoas...
A respeito da figura do Pai Natal, parece-me uma fusão de vários elementos: «oficialmente», é São Nicolau, mas tudo nele - o aspecto jovial e avermelhado, o trenó puxado por renas, a viagem nocturna pelos céus fora, tudo isso indica uma ligação a entidades nórdicas tais como Odin e Thor.
Há até uma palestra interessante, em Inglês, neste link,
http://www.odinlives.org/archives.php
no último arquivo, intitulado «Yule», palestra dada por uma senhora que percebe do assunto e que menciona todas as influências na construção da actual figura do sorridente e idoso gordo das prendas.
É que nunca se viu colocar a bandeira a meia haste por outros países... Só por isso... Podia ser sinal de...
Cá, só quando a Amália morre é que eles fazem uma celebração, como disse, mais ou menos, um dos participantes do anrigo Forum da TSF a propósito do respeito com que cada Soldado Americano morto no Iraque, e não só, era tratado.
Os meus palpites não tinham intenção de ofender ninguém! Aliás, até por motivos de segurança pessoal e colectiva, não convém que se saiba demasiado sobre cada um de nós. Só que eu quis dar uns ares da minha inteligência e mostrar que também tinha dotes de profiler... E, digo eu, as pessoas médias discutem sobre ideias e sobre pessoas!...
Ainda há a influência da Coca Cola no fato vermelho, que antes não o era, pelo que a ligação a Odin e a Thor não vem daí.
Imperador
P.S. ao texto "É que nunca se viu colocar a bandeira a meia haste por outros países... Só por isso... Podia ser sinal de...
Cá, só quando a Amália morre é que eles fazem uma celebração, como disse, mais ou menos, um dos participantes do anrigo Forum da TSF a propósito do respeito com que cada Soldado Americano morto no Iraque, e não só, era tratado.": eu até pensei, quando vinha para cá, ao ver as bandeiras a meia haste, que tinha morrido alguém (o ano passado fartou-se de morrer gente, especialmente cá em Portugal, julguei que era mais outro, logo no início do ano, a continuar a sangria do ano passado...)
Imperador
Sim, sei que a vermelhidão do fato do velhote barbudo do Polo Norte é considerada como tendo origem na propaganda da bebida caramelizada e gaseificada, mas mesmo assim parece-me coincidência a mais.
Pode haver origens duplas, simplesmente, constou-me que, dantes, não usava fato vermelho (e que a Coca Cola é que o havia dado, no tempo em que a bebida er Cocaína e Cola!...). Eu cá, prefiro Pepsi Cola: é mais doce, bebe-se melhor!... O gás é que é uma chatice! É impossível matar-se a sede com uma bebida que nos obriga a parar porque as bolhas picam na língua e ainda temos que arrotar!...
Imperador
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