O CERNE DO NACIONALISMO
Na terceira observação que faz às minhas mensagens, ACR acusa o meu pensamento de ser monolítico, por se centrar na Raça.
Neste caso, é preciso dizer que, antes de mais nada, ACR tenta reduzir aquilo que digo de um modo caricatural e simplista, não assente nas minhas palavras. Eu afirmo o valor incontornável da Raça, a par com a Etnia, a Família e, naturalmente, a Nação em si – numa palavra, a Estirpe. Ao nível da política, chama-se a isto Nacionalismo – e, daí, a promoção da Nação como entidade soberana. É a partir daqui que tudo deriva em termos políticos: soberania, preservação das tradições (folclore), do bem-estar do povo, da ordem, etc..
Isto parece, aos olhos de ACR, uma atitude racista, tão somente porque ACR é de tal modo partidário do universalismo cristão, que não pode aceitar, em momento algum, que a Raça seja vista como um elemento de crucial relevância na definição de qualquer ideologia política. Nesse aspecto, assemelha-se, não só em termos formais mas até em mentalidade (o anti-racismo universalista) aos ideólogos de extrema-esquerda.
E, por isso mesmo, o seu monolitismo consiste em pôr, no centro de tudo, o seu universalismo cristão, que usa a Nação como ferramenta para alcançar o seu intuito, nem que isso implique a diluição das raças, das etnias, enfim, da própria nação em si.
O meu modo de ver, concretiza-se numa afirmação de uma forma de ser que, em termos ideológicos, vive e deixa viver; a doutrina de ACR, pelo contrário, é totalitária, porque pretende subjugar toda uma Nação a uma ideologia universalista e igualitária, hostil à salvaguarda das identidades étnicas e raciais.
E, quando enaltece os feitos do passado português, ACR não tem outro intuito para além de querer por meio deles indicar a obrigatoriedade do caminho único a todo o português – como se todo o português estivesse fadado, à nascença, a ser universalista só porque os seus antepassados de determinada época empreenderam um movimento de expansão.
Nesse contexto, refere a Reconquista, quando antes só tinha falado nos Descobrimentos.
E porque o faz?
Eu tinha dito que, antes da Expansão iniciada no século XV, já Portugal tinha concretizado o seu maior feito, que foi o da sua própria criação e existência, contra o poder da Moirama. Acto contínuo, ACR tentou subjugar, com linguagem messiânica, a Reconquista aos Descobrimentos, na seguinte passagem:
«Mais do que possíveis: a Reconquista é de tal modo assombrosa e como que predestinada, que parecia já trazê-las no ventre como um desígnio que largamente ultrapassava o simples propósito reconquistador, arredondador do território próximo.»
E, com tal atitude, ACR continua a tentar desprezar a essência étnica/racial, procurando para isso fazer crer que é nas acções de determinada época que reside a verdadeira Portugalidade – o ser é por si anulado perante o devir, isto é, a Nação não tem para si um valor em si mesma, mas tão somente uma utilidade como ferramenta ao serviço de um universalismo, espiritualmente imperialista.
Neste caso, é preciso dizer que, antes de mais nada, ACR tenta reduzir aquilo que digo de um modo caricatural e simplista, não assente nas minhas palavras. Eu afirmo o valor incontornável da Raça, a par com a Etnia, a Família e, naturalmente, a Nação em si – numa palavra, a Estirpe. Ao nível da política, chama-se a isto Nacionalismo – e, daí, a promoção da Nação como entidade soberana. É a partir daqui que tudo deriva em termos políticos: soberania, preservação das tradições (folclore), do bem-estar do povo, da ordem, etc..
Isto parece, aos olhos de ACR, uma atitude racista, tão somente porque ACR é de tal modo partidário do universalismo cristão, que não pode aceitar, em momento algum, que a Raça seja vista como um elemento de crucial relevância na definição de qualquer ideologia política. Nesse aspecto, assemelha-se, não só em termos formais mas até em mentalidade (o anti-racismo universalista) aos ideólogos de extrema-esquerda.
E, por isso mesmo, o seu monolitismo consiste em pôr, no centro de tudo, o seu universalismo cristão, que usa a Nação como ferramenta para alcançar o seu intuito, nem que isso implique a diluição das raças, das etnias, enfim, da própria nação em si.
O meu modo de ver, concretiza-se numa afirmação de uma forma de ser que, em termos ideológicos, vive e deixa viver; a doutrina de ACR, pelo contrário, é totalitária, porque pretende subjugar toda uma Nação a uma ideologia universalista e igualitária, hostil à salvaguarda das identidades étnicas e raciais.
E, quando enaltece os feitos do passado português, ACR não tem outro intuito para além de querer por meio deles indicar a obrigatoriedade do caminho único a todo o português – como se todo o português estivesse fadado, à nascença, a ser universalista só porque os seus antepassados de determinada época empreenderam um movimento de expansão.
Nesse contexto, refere a Reconquista, quando antes só tinha falado nos Descobrimentos.
E porque o faz?
Eu tinha dito que, antes da Expansão iniciada no século XV, já Portugal tinha concretizado o seu maior feito, que foi o da sua própria criação e existência, contra o poder da Moirama. Acto contínuo, ACR tentou subjugar, com linguagem messiânica, a Reconquista aos Descobrimentos, na seguinte passagem:
«Mais do que possíveis: a Reconquista é de tal modo assombrosa e como que predestinada, que parecia já trazê-las no ventre como um desígnio que largamente ultrapassava o simples propósito reconquistador, arredondador do território próximo.»
E, com tal atitude, ACR continua a tentar desprezar a essência étnica/racial, procurando para isso fazer crer que é nas acções de determinada época que reside a verdadeira Portugalidade – o ser é por si anulado perante o devir, isto é, a Nação não tem para si um valor em si mesma, mas tão somente uma utilidade como ferramenta ao serviço de um universalismo, espiritualmente imperialista.
1 Comments:
"ACR acusa o meu pensamento de ser monolítico, por se centrar na Raça."
E eu acuso o pensamento de ACR de ser monolítico por se centrar em tudo menos na Raça! (Se nós nos centramos demasiado na Raça, ele, por seu turno, nunca se centra nesta.)
Imperador
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