REPETIÇÕES - O MAL ALASTRA
Comparem-se estas notícias com os artigos de Guillaume Faye, a propósito da situação em França, e entendam-se os paralelismos. Porque a imigração vinda de fora da Europa é sempre um mal.
E o maior mal já está dentro da Europa: é a mentalidade de quem quer diluir os Europeus a todo o custo, nem que isso tenha de passar pelo sofrimento dos cidadãos inocentes e pela destituição da autoridade policial.
Do Correio da Manhã,
APEDREJARAM CARROS DA PSP
Uma patrulha da PSP foi chamada, anteontem, à Rua Martim Vaz, em Lisboa, por causa de um desentendimento familiar. Chegados ao local, os polícias foram recebidos à pedrada por cerca de 30 jovens que apareceram no local. Os agentes acabaram por fugir.
A Polícia foi desmobilizada com uma chuva de pedras
Eram 20h00 quando as janelas da Rua Martim Vaz se fecharam. Um desentendimento familiar tinha saído à rua e ninguém quis sequer assistir aos distúrbios.
Depressa uma patrulha da PSP, que havia sido alertada, acorreu ao local para resolver a situação. Mas a resolução estava longe do fim. “À chegada a patrulha tinha à sua espera um homem exaltado e violento que agrediu e injuriou os agentes”, esclareceu fonte policial ao CM.
Confrontada com a confusão a PSP pediu reforços. E uma outra patrulha da PSP chegou às imediações minutos depois.
O indivíduo que terá começado a agredir e a injuriar a polícia acabou por ser identificado. Faltava agora outra tarefa: colocá-lo dentro do carro. E foi durante essa tentativa que apareceu um grupo de cerca de 30 jovens, em defesa do rapaz, de 18 anos, que estava a ser detido.
Os carros da PSP acabaram por ser apedrejados e alguns agentes sofreram algumas escoriações. Perante a agressão, as patrulhas da PSP não viram outra solução se não fugir.
Vidros partidos e amolgadelas nos tejadilhos foram alguns dos sinais deixados nas duas viaturas da Polícia, face aos apedrejamentos.
Fonte policial acrescentou que, dadas as condições, ninguém do grupo foi identificado. Ontem os ânimos naquela rua continuavam exaltados, com uma tentativa de agressão a uma idosa.
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Do Forum Nacional, um artigo do jornalista Rogério Severino:
Em Setúbal há racismo ao contrário
- não aceitamos o poder negro -
A cidade de Setúbal tem vindo a registar com frequência níveis de actividade delituosa que devem ser olhados com atenção se bem que com índices ainda não preocupantes. Sobretudo nos últimos seis meses tem-se verificado uma situação que poderemos considerar preocupante e que constitui na agressão a agentes policiais nomeadamente por parte da população de cor.
Pelos números que possuímos, treze agentes da PSP de Setúbal foram agredidos nos últimos meses por procurarem impor a ordem, factos que ocorreram essencialmente no bairro da Bela Vista, local onde vivem todas as raças e etnias que são acolhidas na cidade. Há duas semanas cinco agentes da PSP tiveram que receber tratamento hospitalar e duas viaturas policiais num incidente em que o número de moradores era muito superior ao dos agentes policiais, que, numa madrugada e após queixas de moradores, procurarem que houvesse sossego numa festa.
A sociedade setubalense não pode ficar impávida e serena na medida em que, sem qualquer tendência de racismo, se verifica um crescer de poder nas diferentes raças e, precisamente por serem protegidos e por na cidade se considerarem minorias, não respeitam os deveres e direitos que têm como qualquer cidadão. Isto não significa que os moradores da Bela Vista sejam desordeiros ou tenham tendências de violência, mas existe um desprendimento em relação à obrigação de viverem em convivência pacífica e aproveitam a liberdade para porem em causa a autoridade.
Sabemos que as autoridades estão com atenção ao facto mas o trauma que se instalou na sociedade portuguesa de que as minorias são sempre desprotegidas, tem que acabar. Se por um lado e a nível nacional se verificam situações de agentes policiais que praticam violência sobre detidos, chegando até a causar-lhes a morte, são factos altamente condenáveis e a que os Tribunais têm dado a devida resposta, mas não podemos ter entendimento diferente quando se trata de agentes agredidos ficando os agressores num clima de impunidade que lhes permite voltar a transgredir.
Em nossa opinião consideramos que a sociedade setubalense deve ser desperta para a sucessão de problemas que estão a surgir no bairro da Bela Vista contra agentes policiais. É evidente que não queremos um bairro musculado de reforços policiais mas se o bairro é problemático é porque os seus moradores não sabem viver em sociedade.
O proteccionismo que se dá às minorias só é justificado quando é directamente proporcional ao cumprimento dos deveres que todos temos mas o que se verifica é que têm mais privilégios do que os não pertencem às etnias. Se na Bela Vista se tem investido de uma forma diferente de outros lados, existindo lá cinco Instituições Particulares de Solidariedade Social, se há pessoas de carácter violento e que não querem ser integradas numa sociedade civilizada, então não há que ter contemplações.
Muita gente, incluindo entidades que deveriam tomar posições, têm receio de falar mas o que consideramos é que é preciso ter em conta que ser de cor não dá privilégio a ninguém e não pode ser tratado de forma diferente.
Não podemos suportar pessoas que vêm criar instabilidade na nossa sociedade mas que depois, por serem de cor, por pertencerem a minorias, se vêm desculpados. Há que perder o medo de uma vez por todas de dizer isto e deixar de ter medo das Associações de defesa dessas minorias, porque as defendem mesmo quando transgridem.
As entidades policiais têm que tratar os desordeiros de cor da mesma forma que tratam os outros, e os Tribunais também. Há que perder o medo das criticas pois quem não tem capacidade de se comportar em sociedade não pode viver entre nós e há que tomar medidas sob pena de haver cada vez mais agentes agredidos.
Se não aceitamos o Poder Branco muito menos concordamos com o Poder Negro e sobretudo com esta forma de racismo ao contrário, que é os de cor contra os brancos.
Comentário: Pois é, Severinos - é por não quererem o Poder Branco que agora têm o poder negro em cima. E tê-lo-ão mais ainda.
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E o maior mal já está dentro da Europa: é a mentalidade de quem quer diluir os Europeus a todo o custo, nem que isso tenha de passar pelo sofrimento dos cidadãos inocentes e pela destituição da autoridade policial.
Do Correio da Manhã,
APEDREJARAM CARROS DA PSP
Uma patrulha da PSP foi chamada, anteontem, à Rua Martim Vaz, em Lisboa, por causa de um desentendimento familiar. Chegados ao local, os polícias foram recebidos à pedrada por cerca de 30 jovens que apareceram no local. Os agentes acabaram por fugir.
A Polícia foi desmobilizada com uma chuva de pedras
Eram 20h00 quando as janelas da Rua Martim Vaz se fecharam. Um desentendimento familiar tinha saído à rua e ninguém quis sequer assistir aos distúrbios.
Depressa uma patrulha da PSP, que havia sido alertada, acorreu ao local para resolver a situação. Mas a resolução estava longe do fim. “À chegada a patrulha tinha à sua espera um homem exaltado e violento que agrediu e injuriou os agentes”, esclareceu fonte policial ao CM.
Confrontada com a confusão a PSP pediu reforços. E uma outra patrulha da PSP chegou às imediações minutos depois.
O indivíduo que terá começado a agredir e a injuriar a polícia acabou por ser identificado. Faltava agora outra tarefa: colocá-lo dentro do carro. E foi durante essa tentativa que apareceu um grupo de cerca de 30 jovens, em defesa do rapaz, de 18 anos, que estava a ser detido.
Os carros da PSP acabaram por ser apedrejados e alguns agentes sofreram algumas escoriações. Perante a agressão, as patrulhas da PSP não viram outra solução se não fugir.
Vidros partidos e amolgadelas nos tejadilhos foram alguns dos sinais deixados nas duas viaturas da Polícia, face aos apedrejamentos.
Fonte policial acrescentou que, dadas as condições, ninguém do grupo foi identificado. Ontem os ânimos naquela rua continuavam exaltados, com uma tentativa de agressão a uma idosa.
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Do Forum Nacional, um artigo do jornalista Rogério Severino:
Em Setúbal há racismo ao contrário
- não aceitamos o poder negro -
A cidade de Setúbal tem vindo a registar com frequência níveis de actividade delituosa que devem ser olhados com atenção se bem que com índices ainda não preocupantes. Sobretudo nos últimos seis meses tem-se verificado uma situação que poderemos considerar preocupante e que constitui na agressão a agentes policiais nomeadamente por parte da população de cor.
Pelos números que possuímos, treze agentes da PSP de Setúbal foram agredidos nos últimos meses por procurarem impor a ordem, factos que ocorreram essencialmente no bairro da Bela Vista, local onde vivem todas as raças e etnias que são acolhidas na cidade. Há duas semanas cinco agentes da PSP tiveram que receber tratamento hospitalar e duas viaturas policiais num incidente em que o número de moradores era muito superior ao dos agentes policiais, que, numa madrugada e após queixas de moradores, procurarem que houvesse sossego numa festa.
A sociedade setubalense não pode ficar impávida e serena na medida em que, sem qualquer tendência de racismo, se verifica um crescer de poder nas diferentes raças e, precisamente por serem protegidos e por na cidade se considerarem minorias, não respeitam os deveres e direitos que têm como qualquer cidadão. Isto não significa que os moradores da Bela Vista sejam desordeiros ou tenham tendências de violência, mas existe um desprendimento em relação à obrigação de viverem em convivência pacífica e aproveitam a liberdade para porem em causa a autoridade.
Sabemos que as autoridades estão com atenção ao facto mas o trauma que se instalou na sociedade portuguesa de que as minorias são sempre desprotegidas, tem que acabar. Se por um lado e a nível nacional se verificam situações de agentes policiais que praticam violência sobre detidos, chegando até a causar-lhes a morte, são factos altamente condenáveis e a que os Tribunais têm dado a devida resposta, mas não podemos ter entendimento diferente quando se trata de agentes agredidos ficando os agressores num clima de impunidade que lhes permite voltar a transgredir.
Em nossa opinião consideramos que a sociedade setubalense deve ser desperta para a sucessão de problemas que estão a surgir no bairro da Bela Vista contra agentes policiais. É evidente que não queremos um bairro musculado de reforços policiais mas se o bairro é problemático é porque os seus moradores não sabem viver em sociedade.
O proteccionismo que se dá às minorias só é justificado quando é directamente proporcional ao cumprimento dos deveres que todos temos mas o que se verifica é que têm mais privilégios do que os não pertencem às etnias. Se na Bela Vista se tem investido de uma forma diferente de outros lados, existindo lá cinco Instituições Particulares de Solidariedade Social, se há pessoas de carácter violento e que não querem ser integradas numa sociedade civilizada, então não há que ter contemplações.
Muita gente, incluindo entidades que deveriam tomar posições, têm receio de falar mas o que consideramos é que é preciso ter em conta que ser de cor não dá privilégio a ninguém e não pode ser tratado de forma diferente.
Não podemos suportar pessoas que vêm criar instabilidade na nossa sociedade mas que depois, por serem de cor, por pertencerem a minorias, se vêm desculpados. Há que perder o medo de uma vez por todas de dizer isto e deixar de ter medo das Associações de defesa dessas minorias, porque as defendem mesmo quando transgridem.
As entidades policiais têm que tratar os desordeiros de cor da mesma forma que tratam os outros, e os Tribunais também. Há que perder o medo das criticas pois quem não tem capacidade de se comportar em sociedade não pode viver entre nós e há que tomar medidas sob pena de haver cada vez mais agentes agredidos.
Se não aceitamos o Poder Branco muito menos concordamos com o Poder Negro e sobretudo com esta forma de racismo ao contrário, que é os de cor contra os brancos.
Comentário: Pois é, Severinos - é por não quererem o Poder Branco que agora têm o poder negro em cima. E tê-lo-ão mais ainda.
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3 Comments:
É só para lhe pedir que responda a esta mensagem, que me parece ser mais ironia do que outra coisa.
http://gladio.blogspot.com/2004/09/mensagem-para-divulgar.html
De um modo geral, gostei da mensagem. E saliento esta passagem:
«Quando se fala na construção de um mundo multi-racial e multi-cultural, aonde TODOS os povos nativos ( inclusivé os economicamente pouco rentáveis ) devem possuir o direito de ter o seu espaço:
i) os Predadores reagem histericamente : Racismo! Racismo! Racismo! Xenofobia! Xenofobia! Xenofobia!......; ' mais espertos do que os outros ' os predadores pretendem ter o caminho livre para ocupar e dominar novos territórios;
ii) os Bandalhos Sociológicos reagem histericamente : Racismo! Racismo! Racismo! Xenofobia! Xenofobia! Xenofobia!......; como é óbvio, os bandalhos sociológicos têm necessidade de branquear A GESTÃO PARASITA...;
iii) os Agro-Nazis reagem histericamente : Racismo! Racismo! Racismo! Xenofobia! Xenofobia! Xenofobia!.....; na realidade aquilo que os agro-nazis estão a exprimir é: Blasfémia! Blasfémia! Blasfémia!... está a ser ofendido o ' Deus ' todo poderoso Dinheiro.»
Só lamento o uso do termo «nazi» com sentido perjorativo.
"Agro-Nazis"
LOOOOOOOOOL :) :)
Está boa! Já agora, quem são estes 'agro-nazis'?
O caturo não gosta de "nazi' em sentido pejorativo.
Porquê?!Acha que a expressão 'nazi' devia ter sentido abonatório?
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