VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS

Ouvi hoje um forum da Antena 1 sobre o problema da violência nas escolas. Falaram várias pessoas, entre as quais certo professor de História que insistiu em pôr a culpa no governo, por causa da colocação dos professores (como é que isso se relaciona com a violência nas escolas é que não lembra a ninguém), depois a culpa era do sistema da escola que punha demasiadas crianças no mesmo bar ao mesmo tempo e tanta gente junta só pode dar origem a problemas, e, claro, concluiu o show politicamente correcto redutora e imbecilmente esquerdista com a afirmação de que isto da violência era tudo culpa dos desníveis sócio-económicos que se fazem sentir na escola. Os participantes seguintes não o contrariam e alguns até subscreveram as suas palavras.

Portanto, a culpa tem de ser de todos e mais alguns, menos dos jovens que agridem e ficam impunes, para com isso sentirem as costas quentes e voltarem a agredir. E, como os professores não os põem na linha, eles, percebendo que podem esticar a corda, malham também nos professores.

Mas a esquerda mentecapta é formada por gente que meteu dentro dos cornos a ideia de que o Jovem é o bom, o puro, o que tem direito à irreverência e à revolta e que, portanto, se ele faz alguma coisa mal, a culpa não pode ser dele.
A culpa tem de ser do sistema sócio-económico, evidentemente, porque é isso que a macacada esquerdista continua a pregar, que é tudo uma questão de bens materiais. Fazem por esquecer que a educação e o respeito pelo outro não dependem directamente do carcanhol; esquecem também que os mais abastados não perdem direito às suas posses só porque os menos abastados queriam viver melhor e que, por isso, a ordem tem de ser mantida dê lá por onde der - e, com gente que só respeita a força, como são a maioria dos jovens «problemáticos», só a força se deve usar. Quem ignora o respeito, tem de ser posto no lugar por meio do medo. E não se venha dizer que «ai, violência gera violência», porque esse tipo de jovens passam as suas vidas em grupos nos quais a hierarquia é mantida pelo critério da força e os mais fracos raramente se atrevem a desafiar os mais fortes, nem que levem estalos e pontapés por dá cá aquela palha.

Acresce ainda que a maior parte desses «jovens problemáticos», são de raça negra, pois que, não só beneficiam do bananismo do sistema que não quer bater nos meninos, mas também da influência afro-yanke que os faz unirem-se em torno da sua sub-cultura das gangues do rap, e, também, do dogma politicamente correcto de que o negro é sempre a vítima inocente.

Enquanto o sistema educacional estiver inquinado pela presença de gente como o tal professor de História que falou no forum da Antena 1, nem a mais «milagrosa» das soluções pode melhorar a situação - o veneno está dentro e tem de ser estirpado.