segunda-feira, outubro 04, 2004

IMINVASÃO E TRAIÇÃO

Mais um excerto da obra de Guillaume Faye, traduzida por um camarada no Forum Nacional (mais uma vez, engrosso o que quero salientar):

A 4 de agosto de 1998 uma adolescente, menor de idade, foi violada e depois abominavelmente torturada por 2 jovens africanos que a encontraram pela rua perguntando-lhe por uma direcção.Depois da violação urinaram simbolicamente sobre o seu corpo martirizado.A rapariga morreu por causa da hemorragia provocada.O seu calvário e sua oração fúnebre resumiram-se a 2 linhas pintadas pelos assassinos,com o sangue da rapariga,na parede,que apareceram fotografadas no semanário «Le Parisien» em 5-8-98 :« pisem os cães».A rapariga não era guineense,mas polaca.
Chamava-se Angela...Para mim,a memória de Angela vale mil vezes mais que a de Fodé e Yaguine.

Não me cansarei de assinalar que a maioria dos colaboradores da imigração e os seus testas de ferro provêm da burguesia ou pertencem a classes sociais perfeitamente preservadas do contacto com populações estrangeiras,totalmente protegidas da criminalidade em geral.O seu desprezo, a sua ignorância das condições de vida e de cohabitação da população europeia real,dos «pequenos brancos», é enorme!

Esta nova esquerda,convertida ao capitalismo,defende com garra um socialismo virtual e uma imigração real.Neste cocktail é difícil adivinhar que parte é imbecilidade,altruísmo alucinado,snobismo anti-racista,etnomasoquismo e (o pior todavia) estratégia política.O sentimento que domina entre os colaboradores imigracionistas é o mesmo que dominou as elites decadentes de Roma no sec.III:A mediocridade e a cobardia,(...)e um egoísmo indiferente ao seu próprio povo e às suas gerações futuras.
A história dirá que os europeus e concretamente as suas burguesias decadentes foram os primeiros responsáveis da colonização da Europa e da sua submersão demográfica.Para resolver o problema,problema do qual resultará o caos,não há outra solução,por um meio ou outro,que reduzir ao silêncio os colaboradores,os lobbies imigracionistas,que são a primeira causa desde há 30 anos da nossa colonização.O inimigo colonizador é um inimigo estimável,que joga o seu jogo mas os colaboradores que atentam contra o seu próprio lado,não merecem como dizia DeGaulle e o imperador Diocleciano,condescendência alguma.

A política de guettos é impossivel:Os territórios urbanos não são suficientemente grandes,nem os meios de transporte suficientemente lentos para impedir as fricções étnicas.Cidades como Roubaix,Mantes-la-Jolie,Creteil,Le Val-Fourré,hoje em dia são património das populações estrangeiras,não são guettos,mas sim centros urbanos proibidos aos europeus e focos de confrontos raciais(...).

A política de mestiçagem étnica é também impossível,e não apenas em França,mas em todos os países do mundo.Tomada de um repentino impulso de demagogia social,a câmara de Paris dedicou-se durante os anos oitenta a construir blocos e bairros inteiros,cómodos e de baixo preço,reservados,em nome de uma «discriminação positiva» que ninguém se atreve a chamar pelo verdadeiro nome,sòmente a famílias africanas e magrebinas,com o fim de apaziguar as tensões e de favorecer a integração destes «franceses de direito».Dez anos depois,podemos ler na revista «Paris-Le Journal» editada pela autarquia as seguintes noticias:«a delinquência continua em progresso.284.663 crimes e delitos em 1998 contrastam com os 272.145 denunciados em 97.Isto assinala um aumento de 4,6%,ou seja o dobro da média nacional(...) a delinquência dos menores nas novas zonas populacionais de forte crescimento e os progressos na insegurança(em ruas,colégios, por roubo com ou sem arma) incidem mais directamente nos distritos construídos especialmente para os imigrantes ao abrigo da nova legislação que nos distritos cujas casas datam do sec 15,18 e 19.

Tomemos o exemplo da nova África do Sul,fundada sobre o mito da coabitação racial.Através da abolição do apartheid e da instauração do poder negro,a insegurança é tal,a criminalidade negra subiu a níveis tais,que os brancos,os asiáticos,os zulus e os xhosas se entrincheiraram a ferro e fogo nas suas zonas respectivas.O paradoxo da nova África do Sul é que depois da abolição do apartheid,o apartheid é hoje mais forte e presente que nunca.


Pelos vistos, a política destinada a «acabar com os guetos» por meio da «integração» das minorias no seio do povo... não resulta de todo...