MEMÓRIA E ACTUALIDADE DO COMBATE PELA SALVAGUARDA IDENTIDADE ÁRICA
E, agora, camaradas e adversários, e inimigos, eis aqui os dois últimos trechos que aqui coloco da magnífica obra cujas ideias principais tenho andado a transcrever por me parecerem especialmente significativas, dada a sua actualidade e rigor de observação, que, com cristalina clarividência, vai ao cerne do problema. O livro de J. Andrade Saraiva nunca cessa de maravilhar pelo facto de, tendo sido escrito há mais de setenta anos, parecer na verdade ter sido redigido há uma hora atrás ou vir a ser elaborado daqui a três dias. Repito o que já disse imensas vezes mas que, dada a passividade de espírito e conformismo de muitos, deve continuar a ser lembrado: o conteúdo da obra demonstra bem que a tão progandeadas «recentes conclusões da ciência que provam definitivamente que as raças não existem e é parvoíce sequer pensar nelas», essas «conclusões científicas derivadas do estudo do genoma», datam na verdade de muito antes da descoberta do genoma, pois que correspondem muito mais a imperativos ideológicos internacionalistas do que a verdadeiro amor pelo saber.
Não é pela mestiçagem que as guerras terminarão; pelo contrário, a história e a observação mostram-nos que é entre os povos mestiçados que as perturbações e as lutas são mais frequentes.
Mesmo depois de confundidas as diferentes raças, o espírito de violência seria cada vez mais dominante, visto que a mestiçagem dá lugar à revivescência do tipo étnico mais primitivo e rudimentar, isto é, ao mais impulsivo, violento e feroz cujo estado natural será a guerra.
Se o confusionismo étnico gerasse a paz, deviam ser a China, a América Central, a Índia e a África setentrional os países mais pacíficos do mundo; todavia, vemos que é nessas regiões de populações mestiçadas que as lutas e as guerras são quase permanentes.
E terminando,
Há mesmo indivíduos possuídos de confusionismo tão furioso que chegam a detestar a sua raça e a sua pátria e não perdem ocasião de as deprimir e caluniar. Fingem amar os Tártaros, os Cafres e os Hotentotes, só para se dispensarem de estimar os seus vizinhos. Detestam por tal forma as fronteiras territoriais e étnicas, que só os estrangeiros encontram lugar para a sua ternura.
Para esta espécie de indivíduos, a raça branca só tem tiranizado e explorado as outras pobres raças.
Todavia, a raça branca tem demonstrado que é a menos feroz de todas. Se os Mongólicos e os Negros possuíssem a cultura, a força e os outros instrumentos de domínio de que dispõe a raça branca, esta já não existiria.
Talvez que as ideias expostas nesta obra pareçam, no geral, muito opostas às ideias dominantes da sociedade actual.
É talvez esta a melhor prova de que dizemos algumas verdades; pois muitas das ideias dominantes do nosso tempo não passam de mentiras vulgarizadas e consagradas.
Algumas delas, vêm da Idade da Pedra e do homem das cavernas; outras, têm sido propositadamente fabricadas e metidas a martelo na cabeça rude das multidões pelas oligarquias dominadoras, para as desorientar, bestificar e subjugar.
A prova manifesta de que a mentalidade colectiva das sociedades modernas está dominada por muitas e grandes mentiras, está na desordem intelectual, económica, política e social em que o mundo se debate, desordem que é o reflexo das ideias dissolventes, absurdas e pestilenciais de que está infectada a Humanidade.
In Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca: III – Adulteração e Eliminação da Raça Branca, de J. Andrade Saraiva, Lisboa, 1932.
Não é pela mestiçagem que as guerras terminarão; pelo contrário, a história e a observação mostram-nos que é entre os povos mestiçados que as perturbações e as lutas são mais frequentes.
Mesmo depois de confundidas as diferentes raças, o espírito de violência seria cada vez mais dominante, visto que a mestiçagem dá lugar à revivescência do tipo étnico mais primitivo e rudimentar, isto é, ao mais impulsivo, violento e feroz cujo estado natural será a guerra.
Se o confusionismo étnico gerasse a paz, deviam ser a China, a América Central, a Índia e a África setentrional os países mais pacíficos do mundo; todavia, vemos que é nessas regiões de populações mestiçadas que as lutas e as guerras são quase permanentes.
E terminando,
Há mesmo indivíduos possuídos de confusionismo tão furioso que chegam a detestar a sua raça e a sua pátria e não perdem ocasião de as deprimir e caluniar. Fingem amar os Tártaros, os Cafres e os Hotentotes, só para se dispensarem de estimar os seus vizinhos. Detestam por tal forma as fronteiras territoriais e étnicas, que só os estrangeiros encontram lugar para a sua ternura.
Para esta espécie de indivíduos, a raça branca só tem tiranizado e explorado as outras pobres raças.
Todavia, a raça branca tem demonstrado que é a menos feroz de todas. Se os Mongólicos e os Negros possuíssem a cultura, a força e os outros instrumentos de domínio de que dispõe a raça branca, esta já não existiria.
Talvez que as ideias expostas nesta obra pareçam, no geral, muito opostas às ideias dominantes da sociedade actual.
É talvez esta a melhor prova de que dizemos algumas verdades; pois muitas das ideias dominantes do nosso tempo não passam de mentiras vulgarizadas e consagradas.
Algumas delas, vêm da Idade da Pedra e do homem das cavernas; outras, têm sido propositadamente fabricadas e metidas a martelo na cabeça rude das multidões pelas oligarquias dominadoras, para as desorientar, bestificar e subjugar.
A prova manifesta de que a mentalidade colectiva das sociedades modernas está dominada por muitas e grandes mentiras, está na desordem intelectual, económica, política e social em que o mundo se debate, desordem que é o reflexo das ideias dissolventes, absurdas e pestilenciais de que está infectada a Humanidade.
In Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca: III – Adulteração e Eliminação da Raça Branca, de J. Andrade Saraiva, Lisboa, 1932.
8 Comments:
"Se o confusionismo étnico gerasse a paz, deviam ser a China, a América Central, a Índia e a África setentrional os países mais pacíficos do mundo; todavia, vemos que é nessas regiões de populações mestiçadas que as lutas e as guerras são quase permanentes."
Na América Central as guerras são rácicas? Novidade. Há alguma coisa nas guerras entre povos da Índia ou da China que se compare, nem que remotamente, com o morticínio milenar da Europa, e que esta levou ao mundo? Os negros que andam em guerra na África fazem-no porque são de outra raça que os negros com que lutam? Podia-se pegar cada palavra, cada frase, cada parágrafo destes textos e desmistificá-los como paranóia influenciada pelas teses racistas da Europa de então, e que estão na base do Nazismo. É apenas uma cópia do que escrevia Gobineau ou Hitler, e que tanto sofrimento trouxe à Humanidade. Há homens que são menos que cães.
Menos do que cães porquê, anónimo... porque discordam de si?
Enfim.
Quanto ao texto, só pensa desmistificá-lo quem não o entende. O autor não diz que as guerras são rácicas, mas sim que os povos miscigenados vivem em guerra pelo que de nada serve apelar à misturada como forma de encontrar a paz.
Quanto à Europa, vive numa paz que não tem nada a ver com o conflito que abala o Médio e o Próximo Oriente, por exemplo, regiões de mistura racial.
Na América Central, as guerras são frequentes; e a sociedade mulata brasileira é das mais violentas do mundo, precisamente onde há mais mistura racial, a saber, no Rio de Janeiro.
Não desmistifica quem quer, desmistifica quem sabe.
Quanto a guerras entre povos na Índia, sugiro que tente informar-se a respeito do assunto, já que se trata de uma parte da História que não costuma ser estudada no Ocidente. A Índia viveu em estado de guerra permanente durante bastante tempo, devido à invasão islâmica começada pelos Árabes e continuada pelos Mongóis. Milhares e milhares de pessoas foram pesadamente massacradas, milhares de templos foram destruídos. Isto ocorreu desde o século VIII até ao século XX, basicamente, época na qual nasceu o Estado do Paquistão, parcela do território indiano que os Indianos hindus ofereceram as muçulmanos para ver se os conflitos acabavam. Mas não acabaram, pois que, ainda hoje, permanece uma tensão bélica entre os dois países, tensão bélica essa que é agravada pelo facto de que ambos os Estados possuem armas nucleares e já estiveram à beira da guerra no princípio da década de noventa. Foi a mediação de ocidentais que acalmou as partes. De qualquer modo, a Índia mantém cerca de um milhão de soldados prontos para guerra iminente ao longo da fronteira com o Paquistão. Em Caxemira, o terrorismo islâmico continua, e até no próprio seio da Índia ele existe.
Este Saraiva é impagável. :)
Só uma correcção ao post do excelso e erudito autor: os Mongólicos, desde tempos antiquíssimos, detêm os meios e a cultura (e sonbretudo a vantagem numérica) e os instrumentos de domínio. Tanto na altura, como hoje, não faz muito o feitio do mongólicos (chineses, japoneses e companhia) andar em conquista e a 'eliminar' outras raças.
Continuo a não ver em que é que os chineses, japoneses e coreanos sejam 'inferiores' ou mais 'atrasados' que os europeus.
É de notar que os europeus quando entraram em contacot com estes povos do extremo asiático, ficaram positivamente impressionados com a sua cultura e requinte das suas civilizações.
O que talvez os tenha 'reprimido' foi o seu isolacionismo (os chineses 'abdicaram' de um império ultramarino pré-europeu em nome do isloacionismo, e assim mudaram a História) e o seu (esta é verídica) pouco amor á liberdade. São pessoas com um espírito de obediência e organização quase mecãnica que não passa pela cabeça de muitos ocidentais. Mas isso não fez deles mais atrasados,nem pensar.
Como está bom de ver actualmente, em que na electrónica, por exemplo, o número de invenções e inovações com que aquela gente nos presenteia é absolutamente notável.
Mas lá que os gajos são um bocado para o "atinados demais", lá isso é verdade.
Mas quando lhes dá para a guerra.....que Toutatis nos valha :)
Nelson Buiça
Este Sr. Fantasma 1932 cada vez me diverte mais. E melhor compreendo, porque foi “abafado” e não se consegue encontrar a sua obra em lado nenhum.
“Não é pela mestiçagem que as guerras terminarão” – Haver alguém que pense que se acabam as guerras com a mestiçagem já é uma idiotia. Haver alguém que use essa idiotia para contrapor com outra idiotia, é outra idiotia. Se até plantas há que se esmifram por abafar a plantinha do lado!
“Se o confusionismo étnico gerasse a paz, deviam ser a China, a América Central, a Índia e a África setentrional os países mais pacíficos do mundo;” – A China, a Índia e a África são cá de uma misturada que até já se vêm verdes alfaces entre eles! E então a Índia, que nem é das sociedades onde o sistema de castas é do mais arreigado que há. Os Intocáveis que o digam!
“é entre os povos mestiçados que as perturbações e as lutas são mais frequentes” – Bem me parecia que na Península Ibérica a mestiçagem era forte. Tantos séculos de bordoada entre Portugueses e Castelhanos, só podia ser motivada pela mestiçagem que por cá prolifera. Sem esquecer a bordoada que os mestiços dos Bascos ainda gostam de dar aos mestiços dos Castelhanos.
“Todavia, a raça branca tem demonstrado que é a menos feroz de todas. Se os Mongólicos e os Negros possuíssem a cultura, a força e os outros instrumentos de domínio de que dispõe a raça branca, esta já não existiria” – Sim, muito menos feroz. Os instrumentos de domínio que possuem até só servem para dominar e nada mais. A história da raça branca é um verdadeiro tédio neste aspecto. Tão bonzinhos que somos que nem capazes fomos de eliminar da face da terra pretos ou índios. Aliás, o próprio Sr.Caturo até tem, várias vezes, referido o caso emblemático dos índios americanos, a quem os brancos deixam viver e prosperar fortemente em reservas. Sortudos os tipos, hein, em terem dado de caras com brancos e não com mongólicos ou pretos.
“Há mesmo indivíduos possuídos de confusionismo tão furioso que chegam a detestar a sua raça e a sua pátria e não perdem ocasião de as deprimir e caluniar.” – E até há mesmo indivíduos possuídos de racismo tão furioso que chegam a proferir as maiores idiotices. E ainda as escrevem.
“Para esta espécie de indivíduos, a raça branca só tem tiranizado e explorado as outras pobres raças.” – Bem, claro que os tipos que radicalizam a coisa ao ponto de acharem que os brancos só tem explorado e tiranizado outras pobres “raças”, são uns autênticos idiotas. Os brancos fartam-se também de explorar e tiranizar brancos.
“A prova manifesta de que a mentalidade colectiva das sociedades modernas está dominada por muitas e grandes mentiras, está na desordem intelectual, económica, política e social em que o mundo se debate, desordem que é o reflexo das ideias dissolventes, absurdas e pestilenciais de que está infectada a Humanidade.” – Pelo menos o nosso Sr.Fantasma 1932 tem a capacidade de pôr a mão na consciência e de fazer uma auto-reflexão e auto-crítica. É verdade que as ideias absurdas e pestilenciais proliferam quando a desordem impera. Ele é a prova disso.
“Quanto ao texto, só pensa desmistificá-lo quem não o entende.” – Este argumento nunca falha.
“O autor não diz que as guerras são rácicas, mas sim que os povos miscigenados vivem em guerra pelo que de nada serve apelar à misturada como forma de encontrar a paz.” – Quais os povos miscigenados que existem que vivam em guerra?
“Quanto a guerras entre povos na Índia, sugiro que tente informar-se a respeito do assunto, já que se trata de uma parte da História que não costuma ser estudada no Ocidente. A Índia viveu em estado de guerra permanente durante bastante tempo, devido à invasão islâmica começada pelos Árabes e continuada pelos Mongóis. Milhares e milhares de pessoas foram pesadamente massacradas, milhares de templos foram destruídos. Isto ocorreu desde o século VIII até ao século XX, basicamente, época na qual nasceu o Estado do Paquistão, parcela do território indiano que os Indianos hindus ofereceram as muçulmanos para ver se os conflitos acabavam. Mas não acabaram, pois que, ainda hoje, permanece uma tensão bélica entre os dois países, tensão bélica essa que é agravada pelo facto de que ambos os Estados possuem armas nucleares e já estiveram à beira da guerra no princípio da década de noventa. Foi a mediação de ocidentais que acalmou as partes. De qualquer modo, a Índia mantém cerca de um milhão de soldados prontos para guerra iminente ao longo da fronteira com o Paquistão. Em Caxemira, o terrorismo islâmico continua, e até no próprio seio da Índia ele existe.” – Quanto a povos na Índia, sugiro que não confunda tensões religiosas e políticas com povos miscigenados que vivam em guerra. A história da Índia, como da enorme maioria dos povos do mundo é a história de guerras, invasões, massacres, lutas, etc. Usar esta história no contexto de que os povos miscigenados vivem em guerra, é um manifesto confusionismo.
Cumprimentos.
«os Mongólicos, desde tempos antiquíssimos, detêm os meios e a cultura (e sonbretudo a vantagem numérica) e os instrumentos de domínio. Tanto na altura, como hoje, não faz muito o feitio do mongólicos (chineses, japoneses e companhia) andar em conquista e a 'eliminar' outras raças.»
Não faz porque não o conseguiram. Mas Gengis Khan veio por aí fora, e Otogai e Kubilai, filho e neto respectivamente, imitaram-no. Átila também entrou pela Europa fora, considerando-se o flagelo de Deus - se mais estragos não fez, foi devido à sua derrota perante as forças unidas dos Europeus, a saber, Romanos, Galo-Romanos e Visigodos.
«Continuo a não ver em que é que os chineses, japoneses e coreanos sejam 'inferiores' ou mais 'atrasados' que os europeus.»
Inferiores, pela minha parte, não digo. Mas que ficaram mais atrasados, isso é um facto histórico.
«É de notar que os europeus quando entraram em contacot com estes povos do extremo asiático, ficaram positivamente impressionados com a sua cultura e requinte das suas civilizações.»
Sim, mas dominaram-nos quase por completo. E, no princípio do século XX, uma revolta popular contra o domínio inglês liderada pela sociedade secreta dos boxers foi esmagada graças à superioridade militar ocidental.
«Mas isso não fez deles mais atrasados,nem pensar.
Como está bom de ver actualmente, em que na electrónica, por exemplo, o número de invenções e inovações com que aquela gente nos presenteia é absolutamente notável.»
Aí, os orientais imitaram os ocidentais. E, por acaso, consta que o Japão não é muito original no que cria.... simplesmente aperfeiçoa o que os Ocidentais inventam.
«Mas lá que os gajos são um bocado para o "atinados demais", lá isso é verdade.
Mas quando lhes dá para a guerra.....que Toutatis nos valha :)»
É o que diz J. Andrade Saraiva e outros, tal como um que disse que, no conflito contra o Oriente, «os filhos dos Arianos têm obrigatoriamente de triunfar!»
Se se deixassem mutuamente em Paz, não haveria guerras! É criar uma maneira de o conseguir sem que o objecto da protecção, ou seja, as Raças e Etnias, não se percam graças à solução como se iriam perder graças ao problema. Quanto às guerras, há aqui uma confusão: uma coisa é dizer que mestiços e não mestiços independentemente de o serem ou não terem a mesma propensão para a guerra, e outra é dizer que a mestiçagem ou não são causas de guerra. Aí, eu, antes de ler isto, já defendia a minha posição: as miscigenações nunca são perfeitas e iguais, ou seja, produzem indivíduos tão ou mais variados do que os que existiam antes de ela ocorrer. E quem é que poderá garantir que essas tensões étnicas não continuem após miscigenação? Não é verdade que nós próprios já somos descendentes tanto de Arianos como de Mediterânicos, e outros ainda de Semitas e Mongóis? No entanto, são essas misturas diversificadas que criam ou acentuam as diferenças entre todos. Os Ucranianos são mais Mongóis do que os Russos e aí os têm independentes! Também os Húngaros assimilaram restos das Nações Celta e Huna que aí sobraram (não é por acaso que ainda hoje se usam na Hungria os nomes Attila e Ildiko, e o País se chama, para nós, Hungria, Terra dos Hunos: é porque ficou lá alguém para contar a História e, entretanto, se fundir com os novos invasores). O que está subjacente no texto é apenas a teoria de que os povos miscigenados são mais propensos à violência do que os que não o são. O que ainda carece de prova. O que não acabam é as guerras provocadas pela existência de diferentes grupos, porque estes sempre os haverá, a não ser que haja, de parte a parte como há hoje, vontade de chegar à Paz. Se até há quem se queira auto-destruir etnicamente, sendo que quem pode o mais pode o menos, não era mais simples que, em vez de se auto-destruirem, e já que têm todo esse espírito de sacrifício, garantir antes a Paz, apenas isso?
“Todavia, a raça branca tem demonstrado que é a menos feroz de todas. Se os Mongólicos e os Negros possuíssem a cultura, a força e os outros instrumentos de domínio de que dispõe a raça branca, esta já não existiria” – Sim, muito menos feroz. Os instrumentos de domínio que possuem até só servem para dominar e nada mais. A história da raça branca é um verdadeiro tédio neste aspecto. Tão bonzinhos que somos que nem capazes fomos de eliminar da face da terra pretos ou índios. Aliás, o próprio Sr.Caturo até tem, várias vezes, referido o caso emblemático dos índios americanos, a quem os brancos deixam viver e prosperar fortemente em reservas. Sortudos os tipos, hein, em terem dado de caras com brancos e não com mongólicos ou pretos. - Se calhar, foram mais violentos não por motivos genéticos mas porque tinham os meios para tal.
“Há mesmo indivíduos possuídos de confusionismo tão furioso que chegam a detestar a sua raça e a sua pátria e não perdem ocasião de as deprimir e caluniar.” – E até há mesmo indivíduos possuídos de racismo tão furioso que chegam a proferir as maiores idiotices. E ainda as escrevem. - Mas não é por isso que a anterior afirmação passa a ser falsa!
“Para esta espécie de indivíduos, a raça branca só tem tiranizado e explorado as outras pobres raças.” – Bem, claro que os tipos que radicalizam a coisa ao ponto de acharem que os brancos só tem explorado e tiranizado outras pobres “raças”, são uns autênticos idiotas. Os brancos fartam-se também de explorar e tiranizar brancos. - E por acaso estará a querer dizer que só os brancos é que tiranizam e os outros são uns santos?
“A prova manifesta de que a mentalidade colectiva das sociedades modernas está dominada por muitas e grandes mentiras, está na desordem intelectual, económica, política e social em que o mundo se debate, desordem que é o reflexo das ideias dissolventes, absurdas e pestilenciais de que está infectada a Humanidade.” – Pelo menos o nosso Sr.Fantasma 1932 tem a capacidade de pôr a mão na consciência e de fazer uma auto-reflexão e auto-crítica. É verdade que as ideias absurdas e pestilenciais proliferam quando a desordem impera. Ele é a prova disso. - E as ideias opostas, não o são também? Ou é mais desordeiro proteger a sua posição, ainda que assente em facto duvidosos, do que ser capaz de destruir a sua própria Estirpe, e a dos outros?
“O autor não diz que as guerras são rácicas, mas sim que os povos miscigenados vivem em guerra pelo que de nada serve apelar à misturada como forma de encontrar a paz.” – Quais os povos miscigenados que existem que vivam em guerra? - A América Latina.
«Este Sr. Fantasma 1932 cada vez me diverte mais.»
Vê-se. Topa-se logo pelo sorriso amarelo, nos intervalos dos insultos, que o senhor está, como dizer, «divertido».
«E melhor compreendo, porque foi “abafado” e não se consegue encontrar»
Pois, é porque «diverte» demasiada gente... e, como essa gente é muito egoísta e não quer que outros se divirtam também, vai de ignorar, ignorar, ignorar sequer a existência do «nazi» português... e, assim, é possível continuar a sustentar aquela de que o pensamento racial e étnico é, em Portugal, uma importação recente e não tem nada a ver com o Português...
“Não é pela mestiçagem que as guerras terminarão”
«Haver alguém que pense que se acabam as guerras com a mestiçagem já é uma idiotia.»
Diga isso a uma grande parte da esquerda, e mesmo da «direita», para ver se eles se convencem.
«Haver alguém que use essa idiotia para contrapor com outra idiotia, é outra idiotia.»
E haver alguém que diga que o que está contraposto à primeira idiotia é outra idiotia, é a maior idiotia de todas.
“Se o confusionismo étnico gerasse a paz, deviam ser a China, a América Central, a Índia e a África setentrional os países mais pacíficos do mundo;”
«A China, a Índia e a África são cá de uma misturada que até já se vêm verdes alfaces entre eles!»
A Índia e a África são-no, certamente.
«E então a Índia, que nem é das sociedades onde o sistema de castas é do mais arreigado que há.»
Certamente. Mas há também etnias diferentes que transportam consigo religiões em conflito.
"é entre os povos mestiçados que as perturbações e as lutas são mais frequentes”
«Bem me parecia que na Península Ibérica a mestiçagem era forte. Tantos séculos de bordoada entre Portugueses e Castelhanos, só podia ser motivada pela mestiçagem que por cá prolifera.»
Não foram tantos séculos de bordoada, mas sim de rivalidade. Os séculos de bordoada quase ininterrupta ocorreram antes, quando estavam frente a frente os Hispano-romano-germânicos por um lado e os Mouros do outro. E, claro, a guerra foi longa e violenta. Até que os norte-africanos foram expulsos e aí, estabeleçeram-se as nações ibéricas - até hoje.
«Sem esquecer a bordoada que os mestiços dos Bascos ainda gostam de dar aos mestiços dos Castelhanos.»
Este sim, é um bom exemplo. Só está é mal aplicado o termo «mestiço». Mas que duas etnias bem diferentes entre si a viver debaixo do mesmo Estado acaba por dar sarilho, isso é visível.
“Todavia, a raça branca tem demonstrado que é a menos feroz de todas. Se os Mongólicos e os Negros possuíssem a cultura, a força e os outros instrumentos de domínio de que dispõe a raça branca, esta já não existiria”
«Sim, muito menos feroz. Os instrumentos de domínio que possuem até só servem para dominar e nada mais.»
Correcto.
«A história da raça branca é um verdadeiro tédio neste aspecto. Tão bonzinhos que somos que nem capazes fomos de eliminar da face da terra pretos ou índios.»
Ora bem. Apesar das violências cometidas de parte a parte, ambas as raças por si mencionadas existem ainda hoje. E proliferam.
«Aliás, o próprio Sr.Caturo até tem, várias vezes, referido o caso emblemático dos índios americanos, a quem os brancos deixam viver e prosperar fortemente em reservas. Sortudos os tipos, hein, em terem dado de caras com brancos e não com mongólicos ou pretos.»
Precisamente.
“Há mesmo indivíduos possuídos de confusionismo tão furioso que chegam a detestar a sua raça e a sua pátria e não perdem ocasião de as deprimir e caluniar.”
«E até há mesmo indivíduos possuídos de racismo tão furioso que chegam a proferir as maiores idiotices. E ainda as escrevem.»
E há mesmo indivíduos possuídos de idiotia tão furiosamente anti-racista que escrevem, escrevem, escrevem, mas, como a fúria lhes tolda certamente o raciocínio, não apresentam argumentos de jeito contra os tais «racistas», a não ser insultos, misturados com umas quantas considerações desmontadas de todo.
Talvez a fúria desorganizadora e inutilizadora da verve lhes venha de se sentirem picados, quando J. Andrade Saraiva acerta em cheio na caracterização dos anti-racistas militantes.
O que eles queriam era que J. Andrade Saraiva não escrevesse. Ou que, pelo menos, o que ele escrevesse se perdesse. Mas, desgraçadamente para si próprios, não é assim. Têm pois de moderar a fúria com uma dose de paciência e é se querem evitar ataques cardíacos, dos quais só eles tirarão prejuízo.
“Para esta espécie de indivíduos, a raça branca só tem tiranizado e explorado as outras pobres raças.”
«Bem, claro que os tipos que radicalizam a coisa ao ponto de acharem que os brancos só tem explorado e tiranizado outras pobres “raças”, são uns autênticos idiotas.»
Naturalmente. Até porque foram os brancos quem mais combateu a tirania no seio dos outros povos.
«Os brancos fartam-se também de explorar e tiranizar brancos.»
Sim, mas menos do que o fizeram, e fazem indivíduos de outras raças entre si. Enfim, a mão do branco não pode chegar a toda a parte e, por isso, ainda há por aí muita escravatura... em África, sobretudo, olha que surpresa!...
Por «surpresa» ainda maior, o continente onde os direitos humanos são mais respeitados, incluindo os direitos e regalias dos trabalhadores, é a Europa. É mesmo uma «surpresa» de todo o tamanho o facto de que os Europeus são aqueles que vivem com menos desníveis sócio-económicos entre si.
... Isto há coisas... que o Fantasma de 1932 diz... que são realmente fantasmagóricas... como é que a verdade persiste tão bem, olha que fantasmagoria tão irritante e atemorizante!!! Mas não se tinha enterrado o raio da verdade com aquela do genoma?!...
"A prova manifesta de que a mentalidade colectiva das sociedades modernas está dominada por muitas e grandes mentiras, está na desordem intelectual, económica, política e social em que o mundo se debate, desordem que é o reflexo das ideias dissolventes, absurdas e pestilenciais de que está infectada a Humanidade.”
«Pelo menos o nosso Sr.Fantasma 1932 tem a capacidade de pôr a mão na consciência e de fazer uma auto-reflexão e auto-crítica. É verdade que as ideias absurdas e pestilenciais proliferam quando a desordem impera. Ele é a prova disso.»
Mais uma vez, acusa-se o toque... Este Saraiva era mesmo bom a sairavar certa gente... gente que tenta debilmente contra-atacar «olha, pestilento és tu!!!...» mas que já lá têm a saraivada duramente recebida... é que nem bandarilhas na tourada mais sangrenta, e eu que nem gosto nada de tão cruel espectáculo...
“Quanto ao texto, só pensa desmistificá-lo quem não o entende.”
«Este argumento nunca falha.»
Não falha não - quando é acompanhado de correspondente argumentação, como foi o caso. E, de facto, ainda não houve prova de que tivesse falhado (enfim, ainda não acabei de ler a mensagem toda, a ver vamos o que nos reserva o que ainda resta).
“O autor não diz que as guerras são rácicas, mas sim que os povos miscigenados vivem em guerra pelo que de nada serve apelar à misturada como forma de encontrar a paz.”
«Quais os povos miscigenados que existem que vivam em guerra?»
Povos da América Central, norte-africanos, povos do médio e próximo oriente (permanentemente, desde há milénios). Pensei já o ter dito. Até dei o exemplo do maravilhoso Rio de Janeiro... não se recorda?
“Quanto a guerras entre povos na Índia, sugiro que tente informar-se a respeito do assunto, já que se trata de uma parte da História que não costuma ser estudada no Ocidente. A Índia viveu em estado de guerra permanente durante bastante tempo, devido à invasão islâmica começada pelos Árabes e continuada pelos Mongóis. Milhares e milhares de pessoas foram pesadamente massacradas, milhares de templos foram destruídos. Isto ocorreu desde o século VIII até ao século XX, basicamente, época na qual nasceu o Estado do Paquistão, parcela do território indiano que os Indianos hindus ofereceram as muçulmanos para ver se os conflitos acabavam. Mas não acabaram, pois que, ainda hoje, permanece uma tensão bélica entre os dois países, tensão bélica essa que é agravada pelo facto de que ambos os Estados possuem armas nucleares e já estiveram à beira da guerra no princípio da década de noventa. Foi a mediação de ocidentais que acalmou as partes. De qualquer modo, a Índia mantém cerca de um milhão de soldados prontos para guerra iminente ao longo da fronteira com o Paquistão. Em Caxemira, o terrorismo islâmico continua, e até no próprio seio da Índia ele existe.”
«Quanto a povos na Índia, sugiro que não confunda tensões religiosas e políticas com povos miscigenados que vivam em guerra.»
É a grande mistura de povos num mesmo espaço que cria condições para que haja guerras. Povos diferentes transportam modos de ser e crenças diferentes. Assim, se os Árabes e os Mongóis nunca se tivessem dirigido à Índia, muitos massacres lá ocorridos não teriam acontecido. Além disso, certas doutrinas aproveitam-se disso, como faz o Islão na Tchetchénia e até na parte ocidental da China... As coisas misturam-se, interpenetram-se. E é preciso tentar observá-las com algum rigor para evitar o osbcurecimento da vista perante a diversidade à primeira vista confusa de luzes.
Portanto, não se confunda.
Cumprimentos
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