NÃO À ENTRADA DA TURQUIA
Do site do PNR,
França quer referendo à adesão da Turquia
[02/10/2004]
O ministro francês das Finanças, Nicolas Sarkozy, prevê que a adesão da Turquia à União Europeia não irá ocorrer “mesmo no melhor dos cenários, nos próximos quinze anos”, tendo defendido que, no contexto actual, a melhor alternativa passaria pela celebração de um acordo de “parceria” entre Bruxelas e Ancara. Já anteriormente, o primeiro-ministro francês Raffarin, tinha revelado ter sérias dúvidas sobre os méritos da adesão da Turquia, receando o impacto de um choque cultural: “Será que queremos deixar entrar o «rio» do Islão no «mar» laicizado?”. Pois é claro que não queremos!
Os Franceses, carregados de islâmicos no seu país, já sabem o perigo que representa deixar entrar para a U.E. um enorme país onde dorme, e talvez desperte já, a besta do Islão radical.
França quer referendo à adesão da Turquia
[02/10/2004]
O ministro francês das Finanças, Nicolas Sarkozy, prevê que a adesão da Turquia à União Europeia não irá ocorrer “mesmo no melhor dos cenários, nos próximos quinze anos”, tendo defendido que, no contexto actual, a melhor alternativa passaria pela celebração de um acordo de “parceria” entre Bruxelas e Ancara. Já anteriormente, o primeiro-ministro francês Raffarin, tinha revelado ter sérias dúvidas sobre os méritos da adesão da Turquia, receando o impacto de um choque cultural: “Será que queremos deixar entrar o «rio» do Islão no «mar» laicizado?”. Pois é claro que não queremos!
Os Franceses, carregados de islâmicos no seu país, já sabem o perigo que representa deixar entrar para a U.E. um enorme país onde dorme, e talvez desperte já, a besta do Islão radical.
2 Comments:
Hoje no expresso até Ernâni Lopes se manifesta contra a entrada da Turquia na UE,dando como razões as incompatibilidades culturais e dizendo uma verdade óbvia,é aos EUA que interessa enfiar estes asiáticos na Europa.
Esta gente raramente diz algo que saia da mediocridade, mas de quando em vez lá lhes doi a consciência.
Essa proposta não é nova (a generalidade dos opositores à entrada turca defendem-na) mas é interessante.
Seria uma espécie de 25+1. Seria como se a Turquia, em vez de aderir à UE aderisse à antiga CEE pré-Maastricht.
Explicando melhor: a Turquia viria a 'aderir' económicamente (e, por inerência ao Euro, se assim o quisessem) à UE, mas não aos restantes níveis, pois não entraria na 'Europa da livre-circulação de pessoas' nem iria aderir a Schengen. No Parlamanto Europeu e na Comissão Europeia teria apenas o estatuto de observador, sómente com direito de intervenção activa nas reuniões de carácter económico, fazendo lembrar a 'velha' CEE de há umas décadas.
É um compromisso possível (e aceitável) que reconhece a especificidade (política, geográfica, estratégica e histórica) do caso turco.
Vamos ver o que dá.
Nelson Buiça
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