ÁGUIAS DE MONCHIQUE
Notícia retirada do Expresso, destinada à atenção de quem quiser contribuir para uma causa nobre e simples:
É um plano de emergência para socorrer as águias de Bonelli na Serra de Monchique, face aos efeitos dos incêndios devastadores ocorridos no Verão de 2003.
A associação Centro de Estudos da Avifauna Ibérica está a pedir voluntários para uma acção de fortalecimento e construção de novos ninhos, a ter lugar entre 18 e 31 de Outubro.
No Verão de 2003, arderam 60 mil hectares de floresta, nesta zona do sudoeste do país, levando a que muitas águias tenham perdido os seus ninhos.
A população de águias de Bonelli tem registado uma diminuição acentuada em toda a Europa, pelo que a sua salvaguarda é prioritária. As estimativas mais recentes apontam para que em Portugal subsistam cerca de 90 casais.
Rogério Cangarato, do Centro de Estudos Avifauna, indica que as águias do sudoeste de Portugal têm interesse acrescido por «nidificarem em árvores» ao contrário da prática habitual desta espécie de criar os seus ninhos em zonas rochosas. «É uma adaptação às circunstâncias ecológicas de grande interesse, pois sai completamente fora do comportamento padrão», refere Rogério Cangarato.
Na Serra de Monchique as águias constroem os seus ninhos em árvores de grande porte como eucaliptos ou sobreiros, mas a maioria dessas árvores arderam criando uma situação complicada. A associação, conjuntamente com o Instituto da Conservação da Natureza, tem estado a desenvolver uma acção que, para além da avaliação e monotorização do impacto dos incêndios, passa por «medidas cirúrgicas» como o «reforço de ninhos com problemas estruturais e a construção de plataformas artificiais».
No último caso, trata-se de uma acção pioneira face ao cenário deixado pelo flagelo pelo que é uma incógnita até que ponto é que as águias se irão adaptar a «ninhos artificiais».
Medidas que visam socorrer a população de 12 casais de águias Bonelli existentes na Serra de Monchique. Os voluntários interessados em participar nesta acção, que decorre entre 18 e 31 de Outubro, deverão contactar Miguel Pais (mcpais@mail.telepac.pt ) ou Rogério Cangarato (tlm: 919 132 929).
É um plano de emergência para socorrer as águias de Bonelli na Serra de Monchique, face aos efeitos dos incêndios devastadores ocorridos no Verão de 2003.
A associação Centro de Estudos da Avifauna Ibérica está a pedir voluntários para uma acção de fortalecimento e construção de novos ninhos, a ter lugar entre 18 e 31 de Outubro.
No Verão de 2003, arderam 60 mil hectares de floresta, nesta zona do sudoeste do país, levando a que muitas águias tenham perdido os seus ninhos.
A população de águias de Bonelli tem registado uma diminuição acentuada em toda a Europa, pelo que a sua salvaguarda é prioritária. As estimativas mais recentes apontam para que em Portugal subsistam cerca de 90 casais.
Rogério Cangarato, do Centro de Estudos Avifauna, indica que as águias do sudoeste de Portugal têm interesse acrescido por «nidificarem em árvores» ao contrário da prática habitual desta espécie de criar os seus ninhos em zonas rochosas. «É uma adaptação às circunstâncias ecológicas de grande interesse, pois sai completamente fora do comportamento padrão», refere Rogério Cangarato.
Na Serra de Monchique as águias constroem os seus ninhos em árvores de grande porte como eucaliptos ou sobreiros, mas a maioria dessas árvores arderam criando uma situação complicada. A associação, conjuntamente com o Instituto da Conservação da Natureza, tem estado a desenvolver uma acção que, para além da avaliação e monotorização do impacto dos incêndios, passa por «medidas cirúrgicas» como o «reforço de ninhos com problemas estruturais e a construção de plataformas artificiais».
No último caso, trata-se de uma acção pioneira face ao cenário deixado pelo flagelo pelo que é uma incógnita até que ponto é que as águias se irão adaptar a «ninhos artificiais».
Medidas que visam socorrer a população de 12 casais de águias Bonelli existentes na Serra de Monchique. Os voluntários interessados em participar nesta acção, que decorre entre 18 e 31 de Outubro, deverão contactar Miguel Pais (mcpais@mail.telepac.pt ) ou Rogério Cangarato (tlm: 919 132 929).
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