segunda-feira, outubro 18, 2004

ENTRE DOIS MALES, SÓ HÁ UMA SOLUÇÃO: COMBATÊ-LOS NA RAIZ

Notícia do Correio da Manhã, via Forum Nacional:

O ministro de Estado e da Presidência afirmou ontem, em Torres Vedras, que a prioridade relativamente à política para a imigração é o reagrupamento familiar dos imigrantes.
“É importante que os que estão de maneira regular no nosso país tenham consigo as suas famílias”, considerou Morais Sarmento.


À primeira vista, esta notícia parece especialmente grave: como se já não bastasse a quantidade de imigrantes africanos que vivem já em Portugal, agora cada um destes milhares de imigrantes vai ter a possibilidade de trazer a sua família, e, sabendo-se como são extensas as famílias africanas, entende-se de imediato que o caos criado pela imigração vai aumentar imensamente...
De facto, esta medida faz com que se multiplique a quantidade de imigrantes em Portugal.

Mas, por outro lado, pense-se nisto: o acto sexual é inerente ao homem; e, se não tiver cá a sua esposa, com quem é que o imigrante africano irá fornicar e, eventualmente, procriar?
Com mulheres africanas a viver em Portugal? Decerto.

Mas também com mulheres brancas. E não há nada mais grave do que isto: a mistura racial.

Com uma mistura racial desta natureza, nascem mulatos, e cada mulato é um potencial inimigo do Nacionalismo mais autêntico, dado que não faz parte nem da Estirpe do pai, nem da da mãe, ou faz parte das duas, mas, de qualquer modo, significa um passo na diluição da estirpe menos numerosa e geneticamente recessiva, ou seja, neste caso, da raça branca, uma vez que, num cruzamento racial entre branco e negro, o resultado é sempre mais negro do que branco; além do mais, cada mulher branca que eventualmente se case com um negro, é menos uma fonte de vida para o Povo Português - é menos uma mulher portuguesa a ter filhos portugueses.
Significa isto que, não só nascem menos portugueses, mas também nascem mais não portugueses.
É como se morresse (pelo menos) um português e este fosse substituído por (pelo menos) um não português, e é se o casal mestiço só tiver um filho, o que raramente acontece, dado que os negros têm normalmente uma prole numerosa.

Por outro lado, já há cá numerosíssimas (eufemismo) mulheres de ascendência africana, pelo que o imigrante africano não terá dificuldade em encontrar parceira da sua estirpe.
E, assim, a vinda de famílias inteiras só agravará a situação do país, sem oferecer nenhuma vantagem.

Entretanto, os imigrantes eslavos também poderão trazer as suas famílias. Se o fizerem em larga escala, haverá a hipótese de se constituirem pequenos grupos de eslavos que quanto mais coesos forem, mais perigosos serão para o País, porque poderão em pouco tempo formar uma nação dentro de uma nação, e agora mesmo percebi que a vinda de famílias africanas inteiras é mais especialmente nociva por isso mesmo, porque fortalece a coesão da população negra em Portugal; seja como for, os eslavos, bem como os romenos e os moldavos, estes de raiz latina, não são especialmente adversos à identidade portuguesa, pois que Portugueses, Eslavos, Romenos e Moldavos pertencem à mesma raça (caucasóide) e à mesma família étnica (indo-europeia).
Acresce que, de qualquer dos modos, o cruzamento de eslavos e romenos com portugueses, se ocorrer em quantidades limitadas, ajuda a contrabalançar o pouco sangue negro que existe na população nacional (menos de 8%).

Assim, chega-se à conclusão que esta medida que Morais Sarmento pretende implementar trará ainda mais desgraça à Nação.

É pois preciso redobrar os esforços dos portugueses conscientes no sentido do combate à imigração e, acima de tudo, à mistura racial.