segunda-feira, setembro 20, 2004

TOURADAS E QUEIMAS PÚBLICAS...

Realizou-se ontem uma manifestação contra a tourada. Eu não sabia que tal protesto estava agendado para dia 19 e, mesmo que soubesse, não poderia ter ido, por motivos familiares, mas decerto que o faria se o evento noutra altura se realizasse. Sou, efectivamente, contra a crueldade que vitime animais, seres inocentes que merecem ser tratados com respeito.
Por esse motivo, a única parte da tourada que me parece dever ser preservada é a dos forcados, verdadeiro exercício de valentia. Quanto ao resto, deveria ser abolido.

Os defensores, e promotores, das touradas, argumentam que a gesta do toureiro é uma tradição nacional e que a sua preservação é uma questão de identidade.
Não creio que tal argumento seja válido. Note-se que comer bacalhau na ceia de Natal também é uma «tradição nacional», mas recente, e o fim de qualquer desses dois hábitos não traria o fim da Nação, que já existia antes de tais costumes (o primeiro registo da tourada em Portugal, data do século XV).
O que realmente garante a identidade nacional é aquilo que fundamenta a nação portuguesa: língua portuguesa, raça branca e consciência de nação.

Há também quem afirme que a instituição da tourada alimenta muitas famílias. Pois bem, o mesmo sucedia com a escravatura; o mesmo sucede com a criminalidade organizada; o mesmo sucede com o negócio da imigração... e nenhuma destas actividades deve ser tolerada, devido ao facto de atentarem contra a dignidade e contra a identidade dos indivíduos e dos povos.

Aponta-se, aos inimigos da tourada, uma hipocrisia gritante pelo facto de a maioria deles ingerir carne. Ora, apresentar um argumento destes é não entender em absoluto a diferença entre matar animais de modo indolor para deles retirar alimento e matar animais de forma cruel, sádica e ainda por cima humilhante - já ouvi, inúmeras vezes, a expressão «humilhação do touro» da parte de aficcionados da tourada, atitude que se concretiza com o abjecto gesto de corte da orelha, mutilação do animal inocente, isto parece-me violentamente doentio.

Diz-se também que a morte na arena é mais digna do que a chacina dos animais nos matadouros. Pois bem, urge então vigiar os matadouros e zelar para que aqueles que torturam animais antes de os liquidar, sejam duramente punidos. Recordo-me, por exemplo, de um filme exibido nas televisões de toda a Europa mostrando a violência cobarde exercida sobre bovinos por parte de funcionários de matadouros, na Bélgica. Depois disso, não ouvi nem vi notícia de manifestações «expontâneas» pela vigilância dos matadouros, a bem dos direitos dos animais. Tal indiferença geral da população poderá um dia ser olhada, pelos nossos descendentes, do mesmo modo que os nossos contemporâneos olham para a despreocupada alegria com que os romanos presenciavam a entrega de pessoas às garras e mandíbulas de leões no circo romano.

Entretanto, houve um jovem que, na manifestação, queimou uma bandeira de Portugal.
É uma pena que tais encontros públicos em prol da defesa dos animais sejam dominados por escumalha extremo-esquerdista que aproveita este tipo de ocasiões para expressar o seu ódio às nações - como se a abolição de tradições cruéis pudesse servir de trampolim para, a partir daí, abolir também as nações e chegar ao mundo ideal do apátrida, do pária, que é a abolição de todas as identidades nacionais. É por isso fundamental punir severa e mesmo violentamente o bandalho que pegou fogo ao estandarte nacional.

14 Comments:

Blogger vs said...

Olha o Tecelão!
Ora seja bem aparecido. Só faltava mesmo você aqui. Agora começamos a ter a 'sala composta'. Muito bem.
O Caturo começa a ter a clientela que já 'habita' outros famosos e requintadíssimos blogs. :-))

Quanto ao post, concordo com tudo o que o Caturo diz da tourada.

"Pois bem, o mesmo sucedia com a escravatura; o mesmo sucede com a criminalidade organizada; o mesmo sucede com o negócio da imigração... e nenhuma destas actividades deve ser tolerada, devido ao facto de atentarem contra a dignidade e contra a identidade dos indivíduos e dos povos."

Ora folgo muito em saber que o Caturo é contra estas actividades. Fico ainda mais surpreendido (pela positiva) pelo facto de se manifestar contra a escravatura.
Você não pára de me surpreender. Pode-se dizer que estou estarrecido.

Ó Tecelão, você tem dúvidas que o gajo que queimou a bandeira é de esquerda (de extrema)?
Eu não tenho.
Não passaria pela cabeça de ninguem, de nenhuma das várias direitas (desde a direita liberal à extrema-direita passando pelos conservadores e democratas-cristãos) queimar a bandeira nacional, ainda por cima em público e com as televisões a filmar.

Nelson Buiça

20 de setembro de 2004 às 23:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Daniel Tecelão, o Buíça antecipou-se-me e disse o essencial. Isso de ser de Esquerda ou de Direita nem sequer exige que se seja militante de determinado agrupamento político - é, antes de mais nada, uma questão de mentalidade. E só quem tenha uma mentalidade militantemente apátrida, portanto, internacionalista, é que tem a convicção suficientemente forte para queimar uma bandeira nacional em público.

21 de setembro de 2004 às 12:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

“E até parece que discriminar não faz parte da nossa Natureza!”

“Porque é que discriminar não pode fazer parte da nossa Natureza e do que queremos e podemos fazer?”

Pegando nestas palavras que não são minhas, mas que foram escritas neste blog, reescrevo-as num sentido puramente tauromáquico:

E até parece que a crueldade não faz parte da nossa natureza!

Porque é que a crueldade não pode fazer parte da nossa natureza e do que queremos e podemos fazer?

P.S.: Alguém me sabe dizer se a Lei Portuguesa prevê pena para quem inflinge danos aos símbolos nacionais? Atenção não me refiro aos que entoam o Hino com voz de cana rachada. Esses estão perdoados pela partida que a natureza lhes fez.

Cumprimentos

22 de setembro de 2004 às 19:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Pegando nestas palavras que não são minhas, mas que foram escritas neste blog, reescrevo-as num sentido puramente tauromáquico:
E até parece que a crueldade não faz parte da nossa natureza!
Porque é que a crueldade não pode fazer parte da nossa natureza e do que queremos e podemos fazer?»

Porque a crueldade é injusta e prejudica os seres vivos. E a justiça também faz parte da nossa natureza.


«P.S.: Alguém me sabe dizer se a Lei Portuguesa prevê pena para quem inflinge danos aos símbolos nacionais?»

Sim, existe, e está no Código Penal.

Cumprimentos.

Caturo (escrevo o nome para o caso de o servidor do blogue dele se esquecer outra vez).

22 de setembro de 2004 às 19:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quer então dizer que a discriminação não é injusta e não prejudica seres vivos?

Cumprimentos.

23 de setembro de 2004 às 10:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Evidentemente que a discriminação não é injusta. Pelo contrário - é mesmo condição essencial para que haja justiça. A Justiça é a atitude de dar a cada um aquilo que é seu - e como é que se determina o que pertence a cada qual se não se souber discriminar o que é diferente?

Cumprimentos

23 de setembro de 2004 às 12:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então, mediante tal esclarecimento, a partir de hoje discriminarei os touros.

Cumprimentos

23 de setembro de 2004 às 15:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E faz o/a caríssimo/a anónimo/a muitíssimo bem. Eu também os discrimino, se for preciso - não permitiria, por exemplo, que me entrassem em casa.

Cumprimentos.

23 de setembro de 2004 às 15:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Farei mais do que isso. Como diz, o seu lugar não é nas nossas casas. É nas praças de touros, pelo que discriminá-los-ei apoiando que sejam levados para as praças e toureados à boa moda ancestral Portuguesa da disciminação. Chacun à sa place.
Cumprimentos.

23 de setembro de 2004 às 15:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Por mim, acho que devem estar em campo aberto, livres. Não em minha casa, claro. É um modo de discriminar. O seu, implica a matança do touro em praça pública. Enfim, gostos.
Devido ao facto de a tourada implicar crueldade contra o touro, acho que não deve ir além dos forcados. É uma forma de discriminar uma parte da tradição. Nesse caso, o/a anónimo/a prefere não discriminar.
«Chacun» a sa mentalité ou lá o que é.

Cumprimentos

23 de setembro de 2004 às 15:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó Caturito... caturito...

Querias-me aqui no teu blogg?? Ora toma lá!:)

"Sou, efectivamente, contra a crueldade que vitime animais, seres inocentes que merecem ser tratados com respeito."
Posso então presumir que és vegetariano? Hehehe... Ou não é muito maior crueldade, por exemplo, a forma anti-natura dos aviários? Tens cada uma mais Eçpa de Queirós...
Claro que dizes: "Aponta-se, aos inimigos da tourada, uma hipocrisia gritante pelo facto de a maioria deles ingerir carne. Ora, apresentar um argumento destes é não entender em absoluto a diferença entre matar animais de modo indolor para deles retirar alimento e matar animais de forma cruel, sádica e ainda por cima humilhante - já ouvi, inúmeras vezes, a expressão «humilhação do touro» da parte de aficcionados da tourada, atitude que se concretiza com o abjecto gesto de corte da orelha, mutilação do animal inocente, isto parece-me violentamente doentio."
Sim... mas não é isso que faz a tourada... a verdade é que está um homem em frente a uma besta de várias centenas de quilos... e faz a lide com arte: é também bonito!
Parece-me pois que esse teu argumento da morte indolor é coisa dos romances cor-de-rosa que andas a ler...:)


"O que realmente garante a identidade nacional é aquilo que fundamenta a nação portuguesa: língua portuguesa, raça branca e consciência de nação."
Não digas asneiras, basbaque!!!
1) A língua pportuguesa, sim!
2) Raça branca? Isso não existe! Por essa ordem de ideias, tolo, os judeus que são raça branca, podem ser «donos» de Portugal...
3)Consciência de Nação num país católico? :)
É sobretudo a cultura, ígnaro, que nos faz portugueses!!! E a tourada é, sobretudo, uma tradição cultural. Olha... é como o fado, que, dizem, tem origem em marinheiros caboverdeanos... lá que há uma que grita o fado, isso há! :)


Ó caturito! Essa conversa da bandeira é coisa estafada... :):):)

Táutalo

26 de setembro de 2004 às 16:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Claro que dizes: "Aponta-se, aos inimigos da tourada, uma hipocrisia gritante pelo facto de a maioria deles ingerir carne. Ora, apresentar um argumento destes é não entender em absoluto a diferença entre matar animais de modo indolor para deles retirar alimento e matar animais de forma cruel»

Então se sabes que eu disse isto, porque é que disseste que eu tinha de ser vegetariano? Olha que tu gostas muito de falar cedo demais e depois lixas-te...:)


«sádica e ainda por cima humilhante - já ouvi, inúmeras vezes, a expressão «humilhação do touro» da parte de aficcionados da tourada, atitude que se concretiza com o abjecto gesto de corte da orelha, mutilação do animal inocente, isto parece-me violentamente doentio."
Sim... mas não é isso que faz a tourada... a verdade é que está um homem em frente a uma besta de várias centenas de quilos... e faz a lide com arte: é também bonito!»

Que o faça, mas sem torturar o touro. Por isso é que eu disse que acho bem os forcados. Ou também não leste isso? Ou será que não é preciso ter coragem para enfrentar um touro de frente.... e sem armas nas mãos?
Entretanto, o touro não devia ter os cornos embolados. É uma autêntica cobardia embolar os cornos ao touro especialmente quando o homem que o enfrenta tem uma espada bem aguçada.


«rece-me pois que esse teu argumento da morte indolor é coisa dos romances cor-de-rosa que andas a ler...:)»

Porquê, achas que um ser vivo não tem direito a uma morte indolor? Como queres tu quinar, é com dor?...:)


"O que realmente garante a identidade nacional é aquilo que fundamenta a nação portuguesa: língua portuguesa, raça branca e consciência de nação."

«1) A língua pportuguesa, sim!
2) Raça branca? Isso não existe!»

Claro que existe, meu labroste, e tu sabes que existe. Nem sei porque é que ficas sempre tão acagaçado de cada vez que se fala em raças, isso é um autêntico reflexo pavloviano da tua parte: aceitas famílias, nações, línguas, e saltas logo para a espécie, cortando o termo do meio, que é a raça. Liberta-te, ó labrego, do jugo mental que tens em cima do cangaço.


«Por essa ordem de ideias, tolo, os judeus que são raça branca, podem ser «donos» de Portugal...»

Claro que não porque são de outra etnia: são semitas. E, mesmo que fossem indo-europeus, como os Eslavos, não tinham direito a Portugal porque Portugal, embora sendo, como o Eslavo, indo-europeu, não é eslavo mas sim latino.
Mas nem os Italianos ou os Castelhanos podiam ser donos de Portugal, porque, mesmo sendo indo-europeus e latinos - não são portugueses.
Qual é a dificuldade de perceber isto?


«3)Consciência de Nação num país católico?»

Agora vais negar que apesar de tudo existe nação, ó saloio?:)


«É sobretudo a cultura, ígnaro, que nos faz portugueses!!!»

Não é não, meu raquítico... um negro que fale impecavelmente bem o Português, que se porte bem e que conheça bem a História de Portugal, não passa por isso a ter direito à nacionalidade. Não digas obscenidades.


«Olha... é como o fado, que, dizem, tem origem em marinheiros caboverdeanos...»

Há quem diga muita coisa. Também dizem que o fado tem origem na tentativa lisboeta popular de imitar óperas italianas...


«Essa conversa da bandeira é coisa estafada...»

Também não te importas que rasguem a bandeira, já estou a ver... :):):)

26 de setembro de 2004 às 19:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Então se sabes que eu disse isto, porque é que disseste que eu tinha de ser vegetariano? Olha que tu gostas muito de falar cedo demais e depois lixas-te...:)

«Sim... sim... entretanto nem piaste sobre a escatologia aviária... :)»

Nem parece teu estares tão desesperadamente agarrado a tão fraco argumento, quando é tão óbvio que aquilo que eu disse a respeito dos matadouros se aplicará, pela lógica, também aos aviários e às pocilgas e às universidades::) É daquelas coisas que se depreende sem ser necessário dizer.


"Que o faça, mas sem torturar o touro."
«Aceito o compromisso.»
"Ou também não leste isso?"
«Li, pois... só que tu dizias que era a única coisa que devia ficar da tourada... e como vês, não é bem assim.»

Não é bem assim? De que é que estás a falar agora?




"Porquê, achas que um ser vivo não tem direito a uma morte indolor?"

«Andas distraído... o que eu te preguntava era que animais morrem sem dor para consumo da sua carne?»

Eu não fiz comparações. Eu disse que nenhum devia morrer com dor, e isso também diz respeito aos touros.


"Nem sei porque é que ficas sempre tão acagaçado de cada vez que se fala em raças"

«Acagaçado? Ó basbaque atrofiado!»

Ahahahha, cavalgadura escoiceante, sossega que já levaste o ferro em brasa no lombo, já estás marcado...:))


«Eu defendo a diversidade biológica e cultural. E isto é incompatível com o (pre)conceito de «raça»,»

Errado. Sem o conceito de raça, não há autêntica diversidade biológica e cultural, mas sim uma retórica vazia culturalista e tendente, a longo prazo, ao confusionismo e à salganhada. Essa de defender a diversidade biológica e cultural sem as raças é portanto areia para os olhos.


«pois dentro de uma mesma raça, há etnias incompatíveis culturalmente.»

Isso não tem nada a ver com a questão. O facto de etnia a e etnia b serem da mesma raça e não se darem bem nada tem a ver com o facto de existirem outras raças, até porque a incompatibilidade entre raças não é menor do que entre etnias, antes será maior.


Agora, vamos lá ver o teu tropeção e consequente esbracejar e espernear, a tentar esconder o óbvio:
"aceitas famílias"
«sim»
"nações"
«sim»
línguas"
«sim»
"e saltas logo para a espécie, cortando o termo do meio, que é a raça."
«Não! No meio fica a etnia»

e depois da etnia fica a raça, ainda antes da espécie.


«sobretudo de unicidade cultural e, presta atenção, unicidade cultural bem ancestral.»

A piada que isto tem, as vénias e jogos de cintura que certa elite cultural arranja só para evitar falar na palavra proibida, que é r a ç a s...... ::::))))))


«Claro que não porque são de outra etnia: são semitas.»

«Hehehe... lá se foi a raça pró caraças... :)»

Foi-se a raça para o caraças porquê? Ou tu estás tão limitado pela proibição p.c. que para ti até isso te serve para dizer que não há raças?
Dizer que haver etnias diferentes significa que não há raças,
é o mesmo que dizer que haver famílias diferentes significa dizer que não há nações.
Portanto, pelo facto de um Sousa não ter direito à tua casa, isso significa, a teu ver, que Portugal não existe.
Muito bem, estás a raciocinar como deve ser, estás quase a merecer o prémio de mais bem de miolo mais bem lavadinho(ou poluído) do ano::))



«Qual é a dificuldade de perceber isto?»

«A distinção profunda é étnica... :)»

Mais profunda ainda é a distinção racial, porque, além de étnica, é também biológica. Nem te mexas que não vale a pena, já levaste o balázio::))


"Agora vais negar que apesar de tudo existe nação, ó saloio?"
«Eu? Só digo que num país católico, a mentalidade universalista chega a sobrepor-se à consciência de nação...»

Na prática, isso não acontece - felizmente.


"um negro que fale impecavelmente bem o Português, que se porte bem e que conheça bem a História de Portugal, não passa por isso a ter direito à nacionalidade."

«E a cultura limitou-se a isso?

Que mais há de essencial?


«Agora presta atenção: um negro culturalmente português tem, na minha opinião, direito à nacionalidade.»

Na minha, não tem.


«Tanto quanto um chinês ou um eslavo.»

Um eslavo, talvez. Um chinês, também não.


"Também não te importas que rasguem a bandeira, já estou a ver"

«O que é estafada é a vossa insistência nessa conversa dum puto qualquer que rasgou a bandeira...»

Não é insistência nenhuma. É justa indignação. Indignação que, pelos vistos, não te diz nada.... lá te desenvencilhas da coisa declarando formalmente que «a bandeira é para respeitar», mas incomoda-te que se fale no assunto...:)
Topo-te à légua, ou não sabias disso?...::)))

27 de setembro de 2004 às 10:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

este "caturo" de nazi não tem nada ahahahahhaha!

16 de setembro de 2011 às 18:08:00 WEST  

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