sexta-feira, setembro 17, 2004

A PRIMEIRA DAS PRIORIDADES

A queda da nossa civilização será inevitável, como foi a da antiga civilização clássica?
Não haverá maneira de evitar as perspectivas sombrias que parecem ameaçar o futuro da nossa raça?
Poderá, desde que saibamos evitar a adulteração e degenerescência da nossa raça.
Para isso, temos de estudar com atenção o que se passou com a queda da civilização e poder dos Gregos e Romanos; pois encontramo-nos presentemente numa fase semelhante àquela porque eles passaram nas vésperas da sua decadência.
É uma grande vantagem termos à nossa disposição esse vasto e interessante campo de observação histórica.
Em primeiro lugar, teremos de substituir o confusionismo das raças pela selecção da raça, como o homem faz para aperfeiçoar as outras espécies que lhe são úteis.
Isto será muito difícil, porque o confusionismo está muito arreigado, desde as crenças religiosas até à ideologia revolucionária.
Para isso, seria indispensável que fosse rigorosamente proibida a entrada na Europa de todos os imigrantes de cor ou mestiços.
Pelo contrário, as regiões europeias em que a raça branca se encontra mais adulterada deverão promover a imigração das regiões em que a raça branca se mantém em maior pureza, a fim de neutralizarem as infiltrações mongólicas ou negróides.
Os povos de raça branca devem reservar só para si um certo número das suas invenções, nomeadamente as que podem ser aproveitadas na guerra.


In Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca: III – Adulteração e Eliminação da Raça Branca, de J. Andrade Saraiva, Lisboa, 1932.



8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Troca de ideias “2 em 1” com o Sr. Caturo e o Sr. Anónimo das 4:21 PM, na sequência das suas mensagens em http://gladio.blogspot.com/2004/09/vidas-inocentes-em-perigo.html

À partida, ninguém bane ideologias “só” porque alguém, no passado, cometeu “alguns” crimes em seu nome. Tem o exemplo do Bloco de Esquerda, que assenta em ideologias Estalinistas e Maoístas (só para referir os que mais “alguns” crimes praticaram) e até do PCP. Tem, também, o exemplo de ene revoluções que fizeram vingar determinadas ideologias à custa de “alguns” crimes.

O que acontece é que na sua maioria, os partidos de esquerda que assentam em ideologias que foram comprovadamente criminosas, proferem um discurso nada criminoso: amam qualquer próximo, adoram as minorias, sacrificam-se pelos pobres, são anti-capitalistas, são pelos fracos e oprimidos, são pelos gays & lésbicas, querem despenalizar as drogas leves e o aborto, etc. Correndo sites e blogs da esquerda fundamentalista, não há um único discurso violento, a não ser contra oa habituais Srs.Santanas Lopes ou os Srs.Bushs ou os Srs.Sharons. Neste discurso as massas não vêm perigo.

No que respeita às ideologias nacionalistas, o discurso já é proferido num tom bem mais duro. Quer seja por se ser politicamente correcto, quer seja por uma questão de formação e ideologia, as pessoas, no geral, tendem a repelir discursos que apelam à diferenciação, à discriminação, à expulsão, ao racismo puro e duro e até ao incitamento de crimes. Correndo sites e blogs da direita fundamentalista, há discursos violentíssimos, contra tudo o que mexa e não seja branco ariano. Neste discurso as massas vêm perigo.

Não é nos que querem banir que está o ónus da questão. É nos que proferem os discursos. A esquerda teve o benefício de o desenrolar da sua história lhe ter sido benéfica e de ter encontrado a fórmula de suavizar a pílula. Os nacionalistas estão literalmente associados ao nazismo e fascismo, cujo desenrolar da sua história lhes pesa como toneladas nos ombros, e não querem, nem procuram, suavizar a pílula. E depois queixam-se!

Se são os próprios nacionalistas que apontam, atacando-a muitas vezes, a mentalidade Judaico-Cristã que impera, ainda esperam encontrar mentes, maioritariamente, disponíveis a aceitar discursos que apelam descaradamente à violência? Que grande incongruência!

O papel de vítima não fica nada bem a quem profere determinados discursos. Não é que não dê os seus frutos.

“Quanto aos judeus e cristãos, o ódio foi de parte a parte - desde as origens, não foi só quando a Igreja decidiu perseguir os judeus.” – Sim, e penso que nem é isso que está em questão. A questão está na duração, nos métodos e no controlo. Tal como o Sr. Anonymous : 4:21 PM afirmou, os primeiros Cristãos eram Judeus. Tanto que no início nunca se tratou de uma disputa nacionalista ou racial. Pelo que me parece, até era mais uma disputa politica do que religiosa. Muitas das pregações de Cristo e dos seus seguidores punham em questão muitas das normas instituídas, suscitando instabilidade e até medo da reacção de Roma (na medida em que o Governador Romano era o representante da figura de Roma) por parte das cúpulas da comunidade judaica. A diáspora dos Judeus, a conversão de outras comunidades não judaicas ao Cristianismo, a criação da Igreja como instituição que se foi tornando cada vez mais poderosa e controladora, é que contribuíram para a criação e o incremento de um fosso que chegou ao aspecto racial. Quando hoje pensamos em Igreja Católica, pensamos em Roma. Hoje comummente se usa o termo judeu para denegrir a imagem de alguém. Já me aconteceu referir a muita gente o facto de Cristo e os primeiros apóstolos serem judeus e ver o espanto de quem nunca tal sequer associou. Muitos católicos raramente associam o Cristianismo ao Judaísmo, tal se tornou o fosso. Muitos católicos até imaginam Maria, José e Jesus muito bonitinhos, loirinhos, olhinho claro, tez clara, nariz pequenino, etc. Por acaso ainda há 2 ou 3 dias uma senhora minha amiga me descrevia um bebé seu conhecido com esta expressão: é mesmo bonito, parece um menino Jesus. Há mensagens e imagens que perduram mais do que as pilhas duracel. : -) Quantos católicos imaginam Jesus Cristo com o aspecto da imagem tipificada do Judeu?

Quanto à passagem que culpe os Judeus, não me refiro aos Evangelhos propriamente ditos. Há longos anos atrás (estou mesmo a ficar velha!), já um Padre (que foi meu professor), durante uma troca de ideias, me confirmou essa secular iniciativa da Igreja Católica, e há uns tempos vi um documentário na 2 sobre estudos dedicados à leitura/interpretação de vários textos escritos por homens da Igreja Católica, cuja base eram os próprios Evangelhos. Uma das coisas que referiram foi que, ao longo dos tempos e principalmente a partir do século IV, os homens da Igreja começaram a generalizar o acto de Judas, tornando-o o acto de um povo. E esta mensagem foi ampliadamente propagada do alto dos púlpitos, de tal forma que ainda hoje subsiste, mesmo que inconscientemente, essa noção. Volto a referir o que já antes disse noutra mensagem: que grande acção de "marquetingue", que dura e dura e dura. Nota 10 (numa escala de 0 a 9).
:-)
Cumprimentos a ambos.

17 de setembro de 2004 às 18:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"À partida, ninguém bane ideologias “só” porque alguém, no passado, cometeu “alguns” crimes em seu nome." - Depende do lado (esquerdo ou direito). Quem me dera que assim fosse, mas o que é facto é que proibem e insultam pessoas que até se limitam a querer expulsar os ilegais e querer melhorar as condições de vida dos Nacionais primeiro! Basta-lhes meter tudo no mesmo saco, apenas "por ser parecido"!

"No que respeita às ideologias nacionalistas, o discurso já é proferido num tom bem mais duro. Quer seja por se ser politicamente correcto, quer seja por uma questão de formação e ideologia, as pessoas, no geral, tendem a repelir discursos que apelam à diferenciação, à discriminação, à expulsão, ao racismo puro e duro e até ao incitamento de crimes. Correndo sites e blogs da direita fundamentalista, há discursos violentíssimos, contra tudo o que mexa e não seja branco ariano. Neste discurso as massas vêm perigo." - O tom nem sempre é duro. As mais das vezes apenas fazemos afirmações de princípio. E a "formação e ideologia" dos que têm medo de nós não é nem absoluta nem correcta! E ter medo de "discursos que apelam à diferenciação, à discriminação, à expulsão" (que os outros nem todos os fazem), não têm absolutamente NADA de mal: ou nós não vivemos todos, desde o início do Mundo, em grupos conforme nos identificamos? Só nos damos (nem todos só) com quem é da nossa Religião, Partido, Clube, Nação, Etnia, Valores, Cultura, gostos, etc. E não é nada de mal. E, se assim não fosse, nós não existiríamos em nenhum destes aspectos. E porque é que há-de andar tudo no mesmo saco a dar pancadinhas nas costas uns dos outros? Só porque é bonito?... As massas não têm que temer nada! Não pertencem também à nossa Nação? E Nação não são só os "brancos arianos"! As várias Nações da Europa têm na suas maioria origem parte ariana, mas as diferenças dentro dessa e doutras origens não se ficam por aqui: há Germanos, Celtas, Eslavos, Mediterrânicos, Gregos, Italianos, Magiares, etc, etc. Só é perigoso se se fizer mal. Se não andassem cá, quando não andarem cá, já não há ameaça nenhuma para eles porque ninguém os vai chatear mais! Do disriminar ao matar vai uma grande distância! E até parece que discriminar não faz parte da nossa Natureza! Apenas queremos fazer uma arrumação. Enquanto uns "amam qualquer próximo, adoram as minorias, sacrificam-se pelos pobres, são anti-capitalistas, são pelos fracos e oprimidos, são pelos gays & lésbicas, querem despenalizar as drogas leves e o aborto, etc", nós só queremos reagrupar os grupos humanos e viver em conformidade com essas matrizes.

"não querem, nem procuram, suavizar a pílula" - É mentira! Muitos bem tentam, mas o que é facto é que outros, ainda que não subscrevam, deixam andar.

17 de setembro de 2004 às 19:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"À partida, ninguém bane ideologias “só” porque alguém, no passado, cometeu “alguns” crimes em seu nome." - Depende do lado (esquerdo ou direito). Quem me dera que assim fosse, mas o que é facto é que proibem e insultam pessoas que até se limitam a querer expulsar os ilegais e querer melhorar as condições de vida dos Nacionais primeiro! Basta-lhes meter tudo no mesmo saco, apenas "por ser parecido"!

"No que respeita às ideologias nacionalistas, o discurso já é proferido num tom bem mais duro. Quer seja por se ser politicamente correcto, quer seja por uma questão de formação e ideologia, as pessoas, no geral, tendem a repelir discursos que apelam à diferenciação, à discriminação, à expulsão, ao racismo puro e duro e até ao incitamento de crimes. Correndo sites e blogs da direita fundamentalista, há discursos violentíssimos, contra tudo o que mexa e não seja branco ariano. Neste discurso as massas vêm perigo." - O tom nem sempre é duro. As mais das vezes apenas fazemos afirmações de princípio. E a "formação e ideologia" dos que têm medo de nós não é nem absoluta nem correcta! E ter medo de "discursos que apelam à diferenciação, à discriminação, à expulsão" (que os outros nem todos os fazem), não têm absolutamente NADA de mal: ou nós não vivemos todos, desde o início do Mundo, em grupos conforme nos identificamos? Só nos damos (nem todos só) com quem é da nossa Religião, Partido, Clube, Nação, Etnia, Valores, Cultura, gostos, etc. E não é nada de mal. E, se assim não fosse, nós não existiríamos em nenhum destes aspectos. E porque é que há-de andar tudo no mesmo saco a dar pancadinhas nas costas uns dos outros? Só porque é bonito?... As massas não têm que temer nada! Não pertencem também à nossa Nação? E Nação não são só os "brancos arianos"! As várias Nações da Europa têm na suas maioria origem parte ariana, mas as diferenças dentro dessa e doutras origens não se ficam por aqui: há Germanos, Celtas, Eslavos, Mediterrânicos, Gregos, Italianos, Magiares, etc, etc. Só é perigoso se se fizer mal. Se não andassem cá, quando não andarem cá, já não há ameaça nenhuma para eles porque ninguém os vai chatear mais! Do disriminar ao matar vai uma grande distância! E até parece que discriminar não faz parte da nossa Natureza! Apenas queremos fazer uma arrumação. Enquanto uns "amam qualquer próximo, adoram as minorias, sacrificam-se pelos pobres, são anti-capitalistas, são pelos fracos e oprimidos, são pelos gays & lésbicas, querem despenalizar as drogas leves e o aborto, etc", nós só queremos reagrupar os grupos humanos e viver em conformidade com essas matrizes.

"não querem, nem procuram, suavizar a pílula" - É mentira! Muitos bem tentam, mas o que é facto é que outros, ainda que não subscrevam, deixam andar.

17 de setembro de 2004 às 19:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"À partida, ninguém bane ideologias “só” porque alguém, no passado, cometeu “alguns” crimes em seu nome." - Depende do lado (esquerdo ou direito). Quem me dera que assim fosse, mas o que é facto é que proibem e insultam pessoas que até se limitam a querer expulsar os ilegais e querer melhorar as condições de vida dos Nacionais primeiro! Basta-lhes meter tudo no mesmo saco, apenas "por ser parecido"!

"No que respeita às ideologias nacionalistas, o discurso já é proferido num tom bem mais duro. Quer seja por se ser politicamente correcto, quer seja por uma questão de formação e ideologia, as pessoas, no geral, tendem a repelir discursos que apelam à diferenciação, à discriminação, à expulsão, ao racismo puro e duro e até ao incitamento de crimes. Correndo sites e blogs da direita fundamentalista, há discursos violentíssimos, contra tudo o que mexa e não seja branco ariano. Neste discurso as massas vêm perigo." - O tom nem sempre é duro. As mais das vezes apenas fazemos afirmações de princípio. E a "formação e ideologia" dos que têm medo de nós não é nem absoluta nem correcta! E ter medo de "discursos que apelam à diferenciação, à discriminação, à expulsão" (que os outros nem todos os fazem), não têm absolutamente NADA de mal: ou nós não vivemos todos, desde o início do Mundo, em grupos conforme nos identificamos? Só nos damos (nem todos só) com quem é da nossa Religião, Partido, Clube, Nação, Etnia, Valores, Cultura, gostos, etc. E não é nada de mal. E, se assim não fosse, nós não existiríamos em nenhum destes aspectos. E porque é que há-de andar tudo no mesmo saco a dar pancadinhas nas costas uns dos outros? Só porque é bonito?... As massas não têm que temer nada! Não pertencem também à nossa Nação? E Nação não são só os "brancos arianos"! As várias Nações da Europa têm na suas maioria origem parte ariana, mas as diferenças dentro dessa e doutras origens não se ficam por aqui: há Germanos, Celtas, Eslavos, Mediterrânicos, Gregos, Italianos, Magiares, etc, etc. Só é perigoso se se fizer mal. Se não andassem cá, quando não andarem cá, já não há ameaça nenhuma para eles porque ninguém os vai chatear mais! Do disriminar ao matar vai uma grande distância! E até parece que discriminar não faz parte da nossa Natureza! Apenas queremos fazer uma arrumação. Enquanto uns "amam qualquer próximo, adoram as minorias, sacrificam-se pelos pobres, são anti-capitalistas, são pelos fracos e oprimidos, são pelos gays & lésbicas, querem despenalizar as drogas leves e o aborto, etc", nós só queremos reagrupar os grupos humanos e viver em conformidade com essas matrizes.

"não querem, nem procuram, suavizar a pílula" - É mentira! Muitos bem tentam, mas o que é facto é que outros, ainda que não subscrevam, deixam andar.

17 de setembro de 2004 às 19:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"À partida, ninguém bane ideologias “só” porque alguém, no passado, cometeu “alguns” crimes em seu nome." - Depende do lado (esquerdo ou direito). Quem me dera que assim fosse, mas o que é facto é que proibem e insultam pessoas que até se limitam a querer expulsar os ilegais e querer melhorar as condições de vida dos Nacionais primeiro! Basta-lhes meter tudo no mesmo saco, apenas "por ser parecido"!

"No que respeita às ideologias nacionalistas, o discurso já é proferido num tom bem mais duro. Quer seja por se ser politicamente correcto, quer seja por uma questão de formação e ideologia, as pessoas, no geral, tendem a repelir discursos que apelam à diferenciação, à discriminação, à expulsão, ao racismo puro e duro e até ao incitamento de crimes. Correndo sites e blogs da direita fundamentalista, há discursos violentíssimos, contra tudo o que mexa e não seja branco ariano. Neste discurso as massas vêm perigo." - O tom nem sempre é duro. As mais das vezes apenas fazemos afirmações de princípio. E a "formação e ideologia" dos que têm medo de nós não é nem absoluta nem correcta! E ter medo de "discursos que apelam à diferenciação, à discriminação, à expulsão" (que os outros nem todos os fazem), não têm absolutamente NADA de mal: ou nós não vivemos todos, desde o início do Mundo, em grupos conforme nos identificamos? Só nos damos (nem todos só) com quem é da nossa Religião, Partido, Clube, Nação, Etnia, Valores, Cultura, gostos, etc. E não é nada de mal. E, se assim não fosse, nós não existiríamos em nenhum destes aspectos. E porque é que há-de andar tudo no mesmo saco a dar pancadinhas nas costas uns dos outros? Só porque é bonito?... As massas não têm que temer nada! Não pertencem também à nossa Nação? E Nação não são só os "brancos arianos"! As várias Nações da Europa têm na suas maioria origem parte ariana, mas as diferenças dentro dessa e doutras origens não se ficam por aqui: há Germanos, Celtas, Eslavos, Mediterrânicos, Gregos, Italianos, Magiares, etc, etc. Só é perigoso se se fizer mal. Se não andassem cá, quando não andarem cá, já não há ameaça nenhuma para eles porque ninguém os vai chatear mais! Do disriminar ao matar vai uma grande distância! E até parece que discriminar não faz parte da nossa Natureza! Apenas queremos fazer uma arrumação. Enquanto uns "amam qualquer próximo, adoram as minorias, sacrificam-se pelos pobres, são anti-capitalistas, são pelos fracos e oprimidos, são pelos gays & lésbicas, querem despenalizar as drogas leves e o aborto, etc", nós só queremos reagrupar os grupos humanos e viver em conformidade com essas matrizes.

"não querem, nem procuram, suavizar a pílula" - É mentira! Muitos bem tentam, mas o que é facto é que outros, ainda que não subscrevam, deixam andar.

17 de setembro de 2004 às 19:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"À partida, ninguém bane ideologias “só” porque alguém, no passado, cometeu “alguns” crimes em seu nome." - Depende do lado (esquerdo ou direito). Quem me dera que assim fosse, mas o que é facto é que proibem e insultam pessoas que até se limitam a querer expulsar os ilegais e querer melhorar as condições de vida dos Nacionais primeiro! Basta-lhes meter tudo no mesmo saco, apenas "por ser parecido"!

"No que respeita às ideologias nacionalistas, o discurso já é proferido num tom bem mais duro. Quer seja por se ser politicamente correcto, quer seja por uma questão de formação e ideologia, as pessoas, no geral, tendem a repelir discursos que apelam à diferenciação, à discriminação, à expulsão, ao racismo puro e duro e até ao incitamento de crimes. Correndo sites e blogs da direita fundamentalista, há discursos violentíssimos, contra tudo o que mexa e não seja branco ariano. Neste discurso as massas vêm perigo." - O tom nem sempre é duro. As mais das vezes apenas fazemos afirmações de princípio. E a "formação e ideologia" dos que têm medo de nós não é nem absoluta nem correcta! E ter medo de "discursos que apelam à diferenciação, à discriminação, à expulsão" (que os outros nem todos os fazem), não têm absolutamente NADA de mal: ou nós não vivemos todos, desde o início do Mundo, em grupos conforme nos identificamos? Só nos damos (nem todos só) com quem é da nossa Religião, Partido, Clube, Nação, Etnia, Valores, Cultura, gostos, etc. E não é nada de mal. E, se assim não fosse, nós não existiríamos em nenhum destes aspectos. E porque é que há-de andar tudo no mesmo saco a dar pancadinhas nas costas uns dos outros? Só porque é bonito?... As massas não têm que temer nada! Não pertencem também à nossa Nação? E Nação não são só os "brancos arianos"! As várias Nações da Europa têm na suas maioria origem parte ariana, mas as diferenças dentro dessa e doutras origens não se ficam por aqui: há Germanos, Celtas, Eslavos, Mediterrânicos, Gregos, Italianos, Magiares, etc, etc. Só é perigoso se se fizer mal. Se não andassem cá, quando não andarem cá, já não há ameaça nenhuma para eles porque ninguém os vai chatear mais! Do disriminar ao matar vai uma grande distância! E até parece que discriminar não faz parte da nossa Natureza! Apenas queremos fazer uma arrumação. Enquanto uns "amam qualquer próximo, adoram as minorias, sacrificam-se pelos pobres, são anti-capitalistas, são pelos fracos e oprimidos, são pelos gays & lésbicas, querem despenalizar as drogas leves e o aborto, etc", nós só queremos reagrupar os grupos humanos e viver em conformidade com essas matrizes.

"não querem, nem procuram, suavizar a pílula" - É mentira! Muitos bem tentam, mas o que é facto é que outros, ainda que não subscrevam, deixam andar.

17 de setembro de 2004 às 19:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Cara Senhora, como o camarada anónimo disse, a mensagem nacionalista não é mais radical do que a Esquerdista - por exemplo, quer algo de mais extremista do que afirmar que a nacionalidade deve ser para todos os que a requererem?... E que o problema da baixa natalidade se resolve com a imigração, isto é, com a substituição étnica e racial de um povo por outro, deixando que um morra para dar lugar a outro?

Acresce que não há grupos de extrema-direita a ir para manifestações com o intuito de destruir carros e lojas, como fazem alguns militantes de extrema-esquerda....


Cumprimentos

18 de setembro de 2004 às 21:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Desculpem as mensagens repetidas, mas só me calham computadores de m****! Quando for assim, apague as que estiverem a mais!

20 de setembro de 2004 às 16:05:00 WEST  

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