quinta-feira, setembro 09, 2004

ALERTA - PELA DEFESA DO QUE PODERÁ NÃO SER RECUPERÁVEL SE SE PERDER

Os povos europeus darão provas de grande inconsciência se não encararem a sério o perigo mongólico, e senão tratarem de levar a cabo grandes obras defensivas do Ural ao Mar Cáspio onde, dentro de poucas décadas, os Europeus terão de lutar com os Japoneses e outros amarelos.
A Europa e a raça branca pagarão caro a sua mania de iniciar nas suas descobertas e civilização os povos de outras raças, fornecendo-lhes armas com que nos hão-de combater e talvez aniquilar.
O exemplo do Japão é edificante. Dentro de meio século, assimilou as nossas descobertas e civilização, mas com o intuito de nos suplantar e dominar.

Se as infiltrações mongólicas e negróides continuarem a efectuar-se na Europa, a população europeia encontrar-se-á completamente adulterada dentro de mil anos.
Da raça branca ficarão pequenos e degenerados destroços, submersos no meio de um mar de mestiços de toda a ordem, mais ou menos semelhantes aos tártaros, aos malaios, aos dravidianos e às populações do norte de África e da América Central. Será um caos étnico de variegadas cores mais ou menos escuras, desde a tonalidade do café com leite até ao acobreado e bronzeado.
Ao mesmo tempo que a cor se obscurecerá, a estatura diminuirá, e tomará, no geral, um aspecto atarracado e maciço de mongólicos.
Mas as alterações mais consideráveis serão sob o ponto de vista mental e social.
O tipo étnico tenderá à regressão, pelo processo já exposto, ao homem primitivo; e, por isso, a impulsividade, a violência e a ferocidade aumentará cada vez mais nas futuras populações mestiçadas da Europa.
Simultaneamente, a intelectualidade, o estudo e instrução diminuirão progressivamente. O fanatismo e a superstição aumentarão, conforme é tendência psicológica das populações mestiças.
Com a atrofia da intelectualidade, a civilização, a ciência, o espírito colectivo e a disciplina social dominuirão progressivamente.
A anarquia social e as lutas civis, à maneira chinesa, tornar-se-ão dominantes e só poderá manter-se alguma estabilidade social neste caos étnico pelo despotismo à maneira oriental.
A continuar o confusionismo étnico, a Europa está condenada à queda da sua civilização e a regressar a uma época de obscurantismo e de lutas semelhantes à Idade Média.
A diferença estará em que a Idade Média passada teve uma renascença, porque os bárbaros que demoliram o Império Romano eram da raça dos povos que elaboraram a civilização clássica e por isso tendiam a formar uma nova civilização semelhante à antiga; mas a futura Idade Média não terá Renascença, porque se vierem os novos bárbaros, serão de outra raça e a sua mentalidade será incapaz de reconstituir a nossa civilização.



In Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca: III – Adulteração e Eliminação da Raça Branca, de J. Andrade Saraiva, Lisboa, 1932.





9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, este seu livro do J Andrade Saraiva promete! Onde é que o posso encontrar? Faz-me rir mais que o tio patinhas e todos os sobrinhos juntos! eheheheh

9 de setembro de 2004 às 12:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu tambem quero uma cópia!!! Nos nossos dias o sr J. Andrade Saraiva poderia por um anuncio no correio da manha ao lado to prof. Karamba e da maga Gertrudes tal é a sua capacidade de videncia. Pelo menos uma semelhança há entre esquerda e direita, nenhuma gosta de pensar pela própria cabeça. E viva a carneirada!
Luis

9 de setembro de 2004 às 14:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De facto, é por pensar pela sua própria cabeça que Andrade Saraiva diz o que diz a respeito do possível futuro da Europa. Só pecou por optimismo... dava um prazo de mil anos para o fim da Europa, que homem tão ingénuo, mal ele sabia o que iria vitimar a Europa muito antes disso... a derrota militar do Nacionalismo racialmente proclamado, em 1945, acelerou o processo de diluição racial europeia, pois que deu aos confusionistas «humanistas» um pretexto para perseguir quotidianamente e em muitos casos proibir a actuação política em larga escala dos que como Andrade Saraiva percebiam o perigo que a Europa corria. Enquanto calavam a voz dos resistentes, os internacionalistas aproveitam, cada vez mais, para encher a Europa com quantidades astronómicas de imigrantes extra-europeus.

Portanto, quais mil anos quais quê. A continuar assim, a Europa branca está liquidada em sessenta anos.

Só quem não pensa pela sua própria cabeça é se deixa convencer pelos cenários idílicos pintados por enganadores que negam este facto; e só quem pensa pela cabeça de outros, mal intencionados e aviltados por dentro, é que pode achar que tal futuro mulato é uma maravilha.

9 de setembro de 2004 às 14:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo infelizmente não consigo encontrar este livro,mas não deixa de ser impressionante a capacidade que o autor revela de compreender um mundo que não viveu,eu diria mesmo que é visionário.Quando o autor refere a imbecilidade dos europeus em partilharem a tecnologia por nós desenvolvida com outras raças e os perigos que isso provoca ,a própria história acaba por lhe dar razão.
Aliás compare este raciocínio elaborado na decada de 30 com aquele que Guillaume Faye desenvolve no seu livro «Arqueofuturismo» defendendo exactamente o mesmo mas com vários anos de atraso em relação a este nosso compatriota.
Quanto ao carneiro que postou e não consegue ver quem de facto faz parte do rebanho ,o meu conselho Caturo, é que não se preocupe com criaturas semelhantes,essas terão uma utilidade própria no momento certo ,foram feitos para servir e nada mais e ainda se julgam os verdadeiros livres de espírito;ironia suprema ,mas a cegueira é total.
Continue o bom trabalho no blogue.
Com consideração,um amigo do fórum.

9 de setembro de 2004 às 15:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu não acredito em muito das teorias de J. Andrade Saraiva quanto à inferioridade doutras Raças ou de mestiços. Contudo, convenhamos que, independentemente de eles serem ou não iguais a nós, o que é facto é que não há necessidade nenhuma de criar mestiços ou de nos fazer substituir a nós próprios por outros grupos ou combinações étnicas. Que raio de coisa é que leva tanta gente a pôr-se a si própria em xeque? O que é que os leva a lutar com tanta ânsia para se fazerem desaparecer a eles próprios? Como é que alguém bom da cabeça (eles que tanto nos acusam de pobres de espírito) pode destruír um elemento natural com o seu valor intrínseco, para mais um que é constituido por eles próprios? Fala-se por vezes da morte da Razão! E com Razão!...

9 de setembro de 2004 às 16:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não se esqueça de responder a:

http://gladio.blogspot.com/2004/09/in-vino-veritas.html

9 de setembro de 2004 às 17:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Obrigado, camarada das 3:44. Prossigamos.

9 de setembro de 2004 às 17:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«o que é facto é que não há necessidade nenhuma de criar mestiços ou de nos fazer substituir a nós próprios por outros grupos ou combinações étnicas. Que raio de coisa é que leva tanta gente a pôr-se a si própria em xeque? O que é que os leva a lutar com tanta ânsia para se fazerem desaparecer a eles próprios? Como é que alguém bom da cabeça (eles que tanto nos acusam de pobres de espírito) pode destruír um elemento natural com o seu valor intrínseco, para mais um que é constituido por eles próprios?»

Boas perguntas. São questões que me maravilham sempre pela bizarria do comportamento das pessoas que procedem desse modo que descreve.
Até agora, não tenho encontrado nenhuma resposta melhor do que esta - o problema está no Cristianismo, sem ofensa para os camaradas cristãos. Mas foi o exemplo do crucificado que meteu na cabeça dos Ocidentais essa feia tara de dar a outra face; e mais essa outra feia tara de considerar todos os homens como igualmente irmãos, sem consideração pelos laços de estirpe.
Há da parte dos cristãos uma espécie de complexo de culpa relativamente ao seu Jesus, que morreu pelos pecados dos homens, isto é, POR CAUSA dos homens. «Fomos todos nós que o matámos!», dizem, não raras vezes, os cristãos, porque «Ele morreu pelos nossos pecados!», e, por isso, devemos-Lhe submissão e obediência, porque a salvação só pode vir Dele...
O complexo de culpa cristão foi transferido para a política laica dando assim origem à Esquerda e assim a figura de Cristo foi substituída pelo Outro étnico/racial: pelo árabe, pelo judeu, pelo negro. Dominámo-los, vencemo-los, portanto, do ponto de vista esquerdista, fomos os maus da fita... e urge pedir-lhes desculpa... nem sequer temos direito a ser orgulhosos porque o nosso orgulho é que levou à desgraça dos outros...
Além do mais, o fim das raças fará com que o objectivo cristão (e islâmico) fique mais próximo: o amor universal, sem fronteiras de espécie alguma...

Cumprimentos.

9 de setembro de 2004 às 17:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Fui eu que enviei a mensagem das 4:48 PM. Eu sou Cristão, mas o que é facto é que não há nada nos Evangelhos que defenda a misturada. O tipo de igualdade que nos é proposto é no que temos de comum, de seres humanos, nada diz que o resto não seja permitido. Ou só o que é referido é que nos é lícito fazer? Não, a maneira como eu e muitos entendemos as Escrituras é que o que não é proibido é permitido. É por isso que não é pecado fazer desporto ou ir ao cinema só porque não vem referido na Bíblia. Há muitas coisas que são permitidas e que não foi necessário nem possível a J.C. referi-las na íntegra: Ele apenas disse o que é que não era conforme à Religião, e, como tal, nunca proibiu, nem exigiu, entre outras coisas, que se fundissem as Etnias! Isso é uma interpretação abusiva que alguns fazem. A Irmandade é apenas na Justiça Distributiva (o que é mais do que justo), no auxílio ao Outro e na relação com Deus - o valor de cada um pelos seus méritos ("não há Judeu nem Gentio" quer dizer apenas que, perante Deus, conta, para o considerar seu Fiel, enquanto Ser Humano, apenas pede a conformidade à sua Lei, e não que, de facto, não existam Judeus e Gentios de sangue, ou misturas diferentes deles, sendo que nem uma coisa nem outra é obrigatória, ou seja, quer ser puro, quer ser mestiço - essa escolha é nossa).

10 de setembro de 2004 às 16:26:00 WEST  

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