sábado, agosto 14, 2004

SIMBOLISMOS OLÍMPICOS

A cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas foi, como seria de esperar, aristocraticamente bela. A luminosidade e celsitude do evento foram, quanto a mim, de uma excelência sem precedentes, pelo menos de entre as poucas sessões de abertura dos Jogos Olímpicos a que assisti. Saúde-se a grandiosidade da luz e da evocação da multimilenar história da Grécia, matriz cultural do Ocidente.

Só foi pena que a delegação portuguesa tivesse como porta-bandeira um sujeito que nem sequer é realmente português, mas sim cabo-verdeano. Enfim, o politicamente correcto tudo envenena.