SIMBOLISMOS OLÍMPICOS
A cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas foi, como seria de esperar, aristocraticamente bela. A luminosidade e celsitude do evento foram, quanto a mim, de uma excelência sem precedentes, pelo menos de entre as poucas sessões de abertura dos Jogos Olímpicos a que assisti. Saúde-se a grandiosidade da luz e da evocação da multimilenar história da Grécia, matriz cultural do Ocidente.
Só foi pena que a delegação portuguesa tivesse como porta-bandeira um sujeito que nem sequer é realmente português, mas sim cabo-verdeano. Enfim, o politicamente correcto tudo envenena.
Só foi pena que a delegação portuguesa tivesse como porta-bandeira um sujeito que nem sequer é realmente português, mas sim cabo-verdeano. Enfim, o politicamente correcto tudo envenena.
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