DELENDA CARTAGO
A ameaça ao Ocidente continua nestes termos:
Um grupo que reclama ligações à al-Qaeda deu à Itália 15 dias para retirar as suas tropas do Iraque. Caso contrário, dizia o ultimato enviado para o jornal árabe com sede em Londres, al-Quds al-Arabi, a Itália será alvo de ataques.
«Estamos a mobilizar as nossas células em Roma e noutras cidades italianas. Damos ao ministro italiano (Silvio) Berlusconi 15 dias para retirar do Iraque, dizia o texto assinado por um grupo autodenominado brigadas Abu Hafs al-Masri - organização da al-Qaeda.
«Depois desse prazo não nos vamos responsabilizar por qualquer vida que seja perdida», continuava o documento, ao qual a agência Reuters teve acesso.
O quotidiano da Europa é cada vez mais bélico. A guerra foi e é declarada todos os dias. Lentamente, entra-se numa nova época de guerra permanente, como a que a Europa viveu já tantas vezes, se bem que agora o molde seja outro.
E a única resposta da Europa continua a ser «Delenda Cartago». É preciso que se convença todos e cada um dos Europeus disto mesmo.
Depois disso, nada mais há a dizer - é só preciso fazer.
Um grupo que reclama ligações à al-Qaeda deu à Itália 15 dias para retirar as suas tropas do Iraque. Caso contrário, dizia o ultimato enviado para o jornal árabe com sede em Londres, al-Quds al-Arabi, a Itália será alvo de ataques.
«Estamos a mobilizar as nossas células em Roma e noutras cidades italianas. Damos ao ministro italiano (Silvio) Berlusconi 15 dias para retirar do Iraque, dizia o texto assinado por um grupo autodenominado brigadas Abu Hafs al-Masri - organização da al-Qaeda.
«Depois desse prazo não nos vamos responsabilizar por qualquer vida que seja perdida», continuava o documento, ao qual a agência Reuters teve acesso.
O quotidiano da Europa é cada vez mais bélico. A guerra foi e é declarada todos os dias. Lentamente, entra-se numa nova época de guerra permanente, como a que a Europa viveu já tantas vezes, se bem que agora o molde seja outro.
E a única resposta da Europa continua a ser «Delenda Cartago». É preciso que se convença todos e cada um dos Europeus disto mesmo.
Depois disso, nada mais há a dizer - é só preciso fazer.
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