CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS RACIAIS - VI - ALERTA QUE VEM DE HÁ MUITO
A respeito das colonizações europeias, disse J. Andrade Saraiva em Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca: III – Adulteração e Eliminação da Raça Branca:
Infelizmente, a maneira como os povos europeus têm efectuado as suas emigrações e colonização, deixa muito a desejar: é uma colonização feita ao sabor do acaso, no geral começada por deportados e continuada por esfomeados.
Por isso, a Europa com esta maneira rudimentar e leviana de colonizar, tem arranjado mais inimigos e concorrentes do que povos dedicados à sua raça e pátria de origem. Neste ponto, os povos antigos, como os Gregos, os Fenícios e os Romanos, colonizavam por uma forma muito mais sensata. A cidade ou estado colonizador escolhia previamente um local apropriado para fundar a colónia; depois, seguiam os colonos com um chefe e meios necessários para se estabelecerem. Chegados ao local escolhido, o chefe ou fundador demarcava o perímetro da nova cidade e os trabalhos da fundação eram iniciados por todos os colonos acompanhados de cerimónias rituais extremamente poéticas e afectivas.
O fogo sagrado que representava o espírito tutelar dos antepassados e heróis da cidade ou nação, era levado da cidade-mãe, querendo-se com isso simbolizar que a cidade nova era apenas um prolongamento da antiga, tanto material como moralmente. Segundo esta concepção, os habitantes das colónias eram considerados cidadãos da metrópole onde estavam inscritos, podendo ser eleitores e eleitos. Ligados assim pelos laços de raça, de religião e de política, compreende-se que as colónias fundadas pelos povos antigos se conservassem durante muitos séculos fiéis à sua mãe pátria, ajudando-se a defender mutuamente.
Debalde se procurará dedicação e solidariedade semelhante entre as colónias e metrópoles do nosso tempo. Logo que se vêem com alguns elementos de vida, as colónias modernas proclamam a sua independência, e nada se importam (e às vezes passam a detestar) da sua antiga mãe pátria. Assim, vemos os Norte-Americanos serem os mais terríveis concorrentes da Inglaterra, tanto sob o ponto de vista industrial e comercial, que possui colónias em todas as partes do mundo, debater-se numa terrível crise industrial e de desemprego, sem que as suas numerosíssimas colónias sirvam para lhe dar remédio.
Há países para os quais as suas colónias são antes um fardo do que um benefício.
E depois de absorverem milhões de contos às metrópoles muitas colónias nem sequer dão entrada livre aos produtos metropolitanos, taxando-os como se fossem produtos estrangeiros.
O mais extraordinário e irrisório é que há certos países que longe de colonizarem as suas possessões ultramarinas, são pelo contrário colonizados por elas; porque há metrópoles que recebem muito mais negros e mestiços das suas colónias do que emigrantes enviam para estas.
Daqui resulta que certos países colonizadores europeus estão cada vez mais africanizados e mestiçados, e com um facies cada vez menos europeu.
Isto foi publicado, não há quinze minutos, mas em 1932, já lá vão setenta e quatro anos.
Pelos vistos, o mal vem de longe...
Infelizmente, a maneira como os povos europeus têm efectuado as suas emigrações e colonização, deixa muito a desejar: é uma colonização feita ao sabor do acaso, no geral começada por deportados e continuada por esfomeados.
Por isso, a Europa com esta maneira rudimentar e leviana de colonizar, tem arranjado mais inimigos e concorrentes do que povos dedicados à sua raça e pátria de origem. Neste ponto, os povos antigos, como os Gregos, os Fenícios e os Romanos, colonizavam por uma forma muito mais sensata. A cidade ou estado colonizador escolhia previamente um local apropriado para fundar a colónia; depois, seguiam os colonos com um chefe e meios necessários para se estabelecerem. Chegados ao local escolhido, o chefe ou fundador demarcava o perímetro da nova cidade e os trabalhos da fundação eram iniciados por todos os colonos acompanhados de cerimónias rituais extremamente poéticas e afectivas.
O fogo sagrado que representava o espírito tutelar dos antepassados e heróis da cidade ou nação, era levado da cidade-mãe, querendo-se com isso simbolizar que a cidade nova era apenas um prolongamento da antiga, tanto material como moralmente. Segundo esta concepção, os habitantes das colónias eram considerados cidadãos da metrópole onde estavam inscritos, podendo ser eleitores e eleitos. Ligados assim pelos laços de raça, de religião e de política, compreende-se que as colónias fundadas pelos povos antigos se conservassem durante muitos séculos fiéis à sua mãe pátria, ajudando-se a defender mutuamente.
Debalde se procurará dedicação e solidariedade semelhante entre as colónias e metrópoles do nosso tempo. Logo que se vêem com alguns elementos de vida, as colónias modernas proclamam a sua independência, e nada se importam (e às vezes passam a detestar) da sua antiga mãe pátria. Assim, vemos os Norte-Americanos serem os mais terríveis concorrentes da Inglaterra, tanto sob o ponto de vista industrial e comercial, que possui colónias em todas as partes do mundo, debater-se numa terrível crise industrial e de desemprego, sem que as suas numerosíssimas colónias sirvam para lhe dar remédio.
Há países para os quais as suas colónias são antes um fardo do que um benefício.
E depois de absorverem milhões de contos às metrópoles muitas colónias nem sequer dão entrada livre aos produtos metropolitanos, taxando-os como se fossem produtos estrangeiros.
O mais extraordinário e irrisório é que há certos países que longe de colonizarem as suas possessões ultramarinas, são pelo contrário colonizados por elas; porque há metrópoles que recebem muito mais negros e mestiços das suas colónias do que emigrantes enviam para estas.
Daqui resulta que certos países colonizadores europeus estão cada vez mais africanizados e mestiçados, e com um facies cada vez menos europeu.
Isto foi publicado, não há quinze minutos, mas em 1932, já lá vão setenta e quatro anos.
Pelos vistos, o mal vem de longe...
1 Comments:
Uma coisa que hitler notou e que o alemao do volga na asia central ainda se sentia alemao idem o da namibia etc so o cortado pelo oceano da america virou rival o da oceania era leal mesmo mal tratado
Enviar um comentário
<< Home