quarta-feira, agosto 18, 2004

CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS RACIAIS - II - O SENTIDO DE PÁTRIA

Continuando a apresentar excertos da obra «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca: III - Adulteração e Eliminação da Raça Branca», da autoria de J. Andrade Saraiva, editada em 1932, dá-se aqui prosseguimento à transcrição das partes que consideramos mais importantes do texto no que refere aos caracteres psicológicos das raças. Eu próprio nunca gostei de ver, em transcrições, o irritante e monótono sinal (...) indicando que quem transcreve suprime uma parte do texto que não é essencial para se compreender a ideia. Mas, neste caso, o uso de tal modo de transcrever afigura-se-me necessário para evitar trechos que possam tornar a leitura menos entusiasmante. De qualquer modo, em breve colocarei toda a obra num site e, aí, todos poderão ler por si próprios aquilo que eu aqui não escrevo.

E, depois desta quiçá enfadonha introdução e escrupulosa explicação, passe-se então à divulgação das palavras que, repito, tendo sido escritas há setenta anos, são, no essencial, tão actuais como se fossem redigidas hoje ou amanhã:

Sendo dominada pelo amor à Natureza, a raça branca possui em elevado grau a afectividade locativa, isto é, o amor aos lugares em que vive, ao lar, terra e Pátria; por isso, a raça branca se fixa tenazmente aos lugares e territórios em que nasceu, viveu e amou.
É por isso que a ideia de Pátria tem profundas e insubstituíveis raízes no mais íntimo da estrutura moral dos povos de estirpe branca. Os amarelos, negros e mestiços têm constituído tribos, seitas, castas, cidades, e impérios, mas pátrias verdadeiramente só os povos europeus e seus derivados. Tem sido esta a sua principal força através dos séculos. E, apesar de ser feita, desde há muito, uma campanha encarniçada contra a ideia de Pátria, disfarçada às vezes sob cores humanitárias e pacifistas, o certo é que os povos brancos colocam ainda acima de tudo a sua Pátria.
Esta mentalidade é ancestral. Assim, segundo Homero conta na Odisseia, admirável repositório da psicologia dos Europeus de há 3000 anos, quando a Deusa Calipso, apaixonada por Ulisses, prometeu a este a divindade e a imortalidade para continuar com ele na sua ilha encantada, Ulisses respondeu: «Deusa augusta, não te encolerizes com o que te vou dizer. Sei bem que a beleza da prudente Penélope se desvanece perante os teus encantos e porte majestoso. Ela é uma simples mortal; tu estás ao abrigo da morte e possuis uma eterna juventude. Entretanto, nada pode extinguir em mim o desejo que me impele cada vez mais a voltar ao meu lar e à minha pátria (Odisseia - Canto V)».


1 Comments:

Blogger lol said...

Tu prometeu que ia disponibilizar em 2004 2 decadas after kk

10 de novembro de 2023 às 11:10:00 WET  

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